Cedo despontaria no FC 105, emblema da capital gabonesa. Ainda em idade adolescente apareceria no conjunto principal sediado em Libreville e o destaque merecido logo nesses primeiro anos de carreira sénior levá-lo-ia a ser cogitado para as sendas da equipa nacional. Pela selecção do seu país, arrolado pelo brasileiro Antônio Dumas, treinador com algumas passagens por Portugal, o atacante marcaria presença na CAN de 2000 e num grupo a contar com outros conhecidos do futebol luso, casos de, Thierry Mouyouma, Théodore Nguéma e de Armand Ossey, Henri Antchouet viveria um dos grandes momentos na sua caminhada futebolística.
Seria após uma curta passagem pelos camaroneses do Canon Yaoundé que o atacante chegaria a Portugal. Apesar de apresentar uma estatura mediana, Antchouet caracterizar-se-ia por ser dono de uma velocidade estonteante e de uma condução com a bola nos pés bem acima da média. Com a entrada no plantel do Leixões rubricada para a temporada de 2000/01, onde voltaria a encontrar-se com Mouyouma, o jogador passaria a disputar a 2ª divisão “b”. Ainda assim, resultado directo dos desempenhos colectivos realizado nas campanhas seguintes, a sua cotação começaria a crescer. A alimentar tal contexto surgiria, em primeiro lugar, a chegada da agremiação matosinhense à final da Taça de Portugal de 2001/02. No Estádio Nacional, chamado à peleja por Carlos Carvalhal, o atleta faria parte do “onze” alinhado para defrontar o Sporting. Apesar da derrota, a comparência no Jamor, daria aos “Bebés do Mar” o direito de disputar a Supertaça e a Taça UEFA do ano seguinte. Em ambas as provas o internacional gabonês marcaria presença e o seu golo frente ao FK Belasica ajudaria à eliminação dos macedónios na referida prova de índole continental.
Pouco depois do arranque da campanha de 2002/03, face aos bons desempenhos registados até então, surgiria a sua transferência para o Belenenses. Com os “Azuis” a disputar a 1ª divisão, a estreia de Antchouet no escalão máximo do futebol português, dar-se-ia pela mão de Marinho Peres. Apesar do salto competitivo, o avançado não deixaria intimidar-se pelo acréscimo de exigência do novo patamar. Nesse sentido, conservaria o estatuto de titular, configurando-se, não só como uma das figuras do emblema lisboeta, mas também como um dos grandes destaques das provas lusas. Durante praticamente 3 anos, o avançado ajudaria o emblema a jogar em casa no Estádio do Restelo a cumprir as suas metas colectivas. Embora muitos desses objectivos pouco mais ultrapassassem a manutenção, a verdade é que o atleta conseguiria valorizar-se. A prova de tal acréscimo de importância viria, depois de em 2004/05 ter voltado a trabalhar sob a alçada de Carlos Carvalhal, com a transferência para uma das ligas de maior relevo a nível mundial. Todavia, a mudança para o Alavés não teria os resultados projectados e o jogador encetaria em Espanha um dos piores períodos da carreira.
Desadaptado à nova realidade, Antchouet entraria, quase de imediato, numa espiral de empréstimos. Vitória Sport Clube, os sauditas do Al-Shabab e os helénicos do Larissa, resultariam em novos insucessos. Pior ainda emergiria da passagem pela Grécia, onde, num controlo anti doping, o resultado positivo para o consumo de cocaína entregá-lo-ia a uma punição de 2 anos sem jogar. De regresso à competição, o atacante veria o Estoril Praia a abrir-lhe as portas. A frequentar o segundo escalão de 2009/10, o jogador ainda representaria no mesmo patamar, o plantel de 2010/11 do Moreirense. Seguir-se-ia a passagem pelo futebol da Índia e, depois da experiência no Churchill Brothers, o ingresso nos gauleses do Football Club des Gobelins Paris 13. Na modesta colectividade francesa viria a pôr um ponto final na caminhada enquanto futebolista, passando a desempenhar as funções de treinador, primeiro nas camadas jovens, para, mais tarde aceitar o cargo de adjunto no conjunto principal.
Seria após uma curta passagem pelos camaroneses do Canon Yaoundé que o atacante chegaria a Portugal. Apesar de apresentar uma estatura mediana, Antchouet caracterizar-se-ia por ser dono de uma velocidade estonteante e de uma condução com a bola nos pés bem acima da média. Com a entrada no plantel do Leixões rubricada para a temporada de 2000/01, onde voltaria a encontrar-se com Mouyouma, o jogador passaria a disputar a 2ª divisão “b”. Ainda assim, resultado directo dos desempenhos colectivos realizado nas campanhas seguintes, a sua cotação começaria a crescer. A alimentar tal contexto surgiria, em primeiro lugar, a chegada da agremiação matosinhense à final da Taça de Portugal de 2001/02. No Estádio Nacional, chamado à peleja por Carlos Carvalhal, o atleta faria parte do “onze” alinhado para defrontar o Sporting. Apesar da derrota, a comparência no Jamor, daria aos “Bebés do Mar” o direito de disputar a Supertaça e a Taça UEFA do ano seguinte. Em ambas as provas o internacional gabonês marcaria presença e o seu golo frente ao FK Belasica ajudaria à eliminação dos macedónios na referida prova de índole continental.
Pouco depois do arranque da campanha de 2002/03, face aos bons desempenhos registados até então, surgiria a sua transferência para o Belenenses. Com os “Azuis” a disputar a 1ª divisão, a estreia de Antchouet no escalão máximo do futebol português, dar-se-ia pela mão de Marinho Peres. Apesar do salto competitivo, o avançado não deixaria intimidar-se pelo acréscimo de exigência do novo patamar. Nesse sentido, conservaria o estatuto de titular, configurando-se, não só como uma das figuras do emblema lisboeta, mas também como um dos grandes destaques das provas lusas. Durante praticamente 3 anos, o avançado ajudaria o emblema a jogar em casa no Estádio do Restelo a cumprir as suas metas colectivas. Embora muitos desses objectivos pouco mais ultrapassassem a manutenção, a verdade é que o atleta conseguiria valorizar-se. A prova de tal acréscimo de importância viria, depois de em 2004/05 ter voltado a trabalhar sob a alçada de Carlos Carvalhal, com a transferência para uma das ligas de maior relevo a nível mundial. Todavia, a mudança para o Alavés não teria os resultados projectados e o jogador encetaria em Espanha um dos piores períodos da carreira.
Desadaptado à nova realidade, Antchouet entraria, quase de imediato, numa espiral de empréstimos. Vitória Sport Clube, os sauditas do Al-Shabab e os helénicos do Larissa, resultariam em novos insucessos. Pior ainda emergiria da passagem pela Grécia, onde, num controlo anti doping, o resultado positivo para o consumo de cocaína entregá-lo-ia a uma punição de 2 anos sem jogar. De regresso à competição, o atacante veria o Estoril Praia a abrir-lhe as portas. A frequentar o segundo escalão de 2009/10, o jogador ainda representaria no mesmo patamar, o plantel de 2010/11 do Moreirense. Seguir-se-ia a passagem pelo futebol da Índia e, depois da experiência no Churchill Brothers, o ingresso nos gauleses do Football Club des Gobelins Paris 13. Na modesta colectividade francesa viria a pôr um ponto final na caminhada enquanto futebolista, passando a desempenhar as funções de treinador, primeiro nas camadas jovens, para, mais tarde aceitar o cargo de adjunto no conjunto principal.
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