Formado no Benfica, seria ainda como membro das “escolas” benfiquistas que Joaquim António Santos Salvado acabaria chamado às jovens selecções de Portugal. Inserido nos trabalhos das equipas juniores, o atacante surgiria pela primeira vez com a “camisola das quinas” a 20 de Fevereiro de 1975. Nessa partida forasteira frente à Itália, o jogador apresentar-se-ia ao lado de nomes que ficariam bem conhecidos no desporto luso, casos de Chalana, Formosinho, Veloso, Manuel Amaral ou até de Orlando Duarte, famoso pela sua brilhante contribuição, como treinador, no futsal luso. O referido desafio encetaria uma caminhada a levá-lo a um total de 4 internacionalizações e a dar-lhe o direito de ainda integrar, apesar de nunca ter entrado em campo, o conjunto de “esperanças”.
No que diz respeito à carreira sénior, sem lugar no conjunto principal do Benfica, Salvado deixaria a Luz para, a poucos quilómetros da “casa” onde tinha completado a formação, encontrar a oportunidade para prosseguir a sua caminhada competitiva. No Estoril Praia, num plantel de 1977/78 a digladiar-se na 1ª divisão, o atacante, orientado inicialmente por José Torres, apesar da inexperiência, valer-se-ia da qualidade do seu jogo para, desde a entrada no Estádio António Coimbra da Mota, conseguir impor-se como um dos titulares do colectivo sediado na Linha de Cascais. Nos anos seguintes, o mesmo registo e o sublinhar de uma importância cevada pelos números apresentados no final de cada campanha. Porém, o cenário mudaria. Após o revés colectivo da passagem pela 2ª divisão de 1980/81, o regresso dos “Canarinhos”, logo na época seguinte, ao convívio com os “grandes”, mostraria um atleta distante de registos anteriores e, tal contexto, fá-lo-ia mudar de rumo.
No Sporting de Espinho de 1982/83, com o clube igualmente a militar no patamar máximo, Salvado, orientado por Álvaro Carolino, conseguiria recuperar algum do brilho perdido em anos anteriores. Ainda assim, na vivência de duas temporadas com os “Tigres da Costa Verde”, o atacante, que também possuía predicados para jogar mais recuado no terreno de jogo, nunca haveria de agarrar a titularidade como um hábito transversal às diferentes rondas e desafios agendados para as provas do calendário futebolístico luso. Compreendendo o desaire, o jogador voltaria a procurar, numa nova mudança de rumo, a solução para relançar a sua carreira. No entanto, a entrada no Estrela da Amadora, apresentado como reforço para a campanha de 1984/85, afastá-lo-ia, em definitivo, dos principais palcos portugueses. Paralelamente, numa carreira que, até pela idade do atleta, parecia ainda ter muito para dar, o fim da sua caminhada desportiva viria a afigurar-se num horizonte não muito longínquo e após 3 épocas cumpridas na Reboleira, a passagem pelo Cova da Piedade de 1987/88 significaria, para o avançado de 31 anos de idade, o “pendurar das chuteiras”.
No que diz respeito à carreira sénior, sem lugar no conjunto principal do Benfica, Salvado deixaria a Luz para, a poucos quilómetros da “casa” onde tinha completado a formação, encontrar a oportunidade para prosseguir a sua caminhada competitiva. No Estoril Praia, num plantel de 1977/78 a digladiar-se na 1ª divisão, o atacante, orientado inicialmente por José Torres, apesar da inexperiência, valer-se-ia da qualidade do seu jogo para, desde a entrada no Estádio António Coimbra da Mota, conseguir impor-se como um dos titulares do colectivo sediado na Linha de Cascais. Nos anos seguintes, o mesmo registo e o sublinhar de uma importância cevada pelos números apresentados no final de cada campanha. Porém, o cenário mudaria. Após o revés colectivo da passagem pela 2ª divisão de 1980/81, o regresso dos “Canarinhos”, logo na época seguinte, ao convívio com os “grandes”, mostraria um atleta distante de registos anteriores e, tal contexto, fá-lo-ia mudar de rumo.
No Sporting de Espinho de 1982/83, com o clube igualmente a militar no patamar máximo, Salvado, orientado por Álvaro Carolino, conseguiria recuperar algum do brilho perdido em anos anteriores. Ainda assim, na vivência de duas temporadas com os “Tigres da Costa Verde”, o atacante, que também possuía predicados para jogar mais recuado no terreno de jogo, nunca haveria de agarrar a titularidade como um hábito transversal às diferentes rondas e desafios agendados para as provas do calendário futebolístico luso. Compreendendo o desaire, o jogador voltaria a procurar, numa nova mudança de rumo, a solução para relançar a sua carreira. No entanto, a entrada no Estrela da Amadora, apresentado como reforço para a campanha de 1984/85, afastá-lo-ia, em definitivo, dos principais palcos portugueses. Paralelamente, numa carreira que, até pela idade do atleta, parecia ainda ter muito para dar, o fim da sua caminhada desportiva viria a afigurar-se num horizonte não muito longínquo e após 3 épocas cumpridas na Reboleira, a passagem pelo Cova da Piedade de 1987/88 significaria, para o avançado de 31 anos de idade, o “pendurar das chuteiras”.
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