Depois de terminar a formação no emblema mais representativo da sua cidade, seria também no Vitória de Setúbal que Formosinho, na temporada de 1974/75, conseguiria estrear-se no patamar sénior. Todavia, e mesmo sendo um nome chamado regularmente aos trabalhos das jovens selecções portuguesas, a verdade é que o médio demonstraria algumas dificuldades em conquistar um lugar no “onze” dos “Sadinos”.
Após ser lançado pelo “magriço” José Augusto e tendo em conta um crescimento que, ao longo das épocas seguintes, revelar-se-ia positivo, a verdade é que o centrocampista seria várias vezes tido como uma escolha secundária. Ainda que sempre a disputar a 1ª divisão, Formosinho, 5 temporadas após a promoção à equipa principal, tomaria a decisão de dar outro rumo ao percurso profissional. Escolheria, sem abandonar o escalão máximo, o Varzim orientado por António Teixeira. Na nova equipa, para onde entraria na temporada de 1979/80, o atleta veria a mudança trazer os seus frutos e, como um dos jogadores mais vezes chamados à ficha de jogo, atingiria a titularidade de forma regular.
Seguir-se-ia, 2 anos passados sobre a chegada à Póvoa do Varzim, a entrada no Amora. Com mais uma experiência gratificante no seu percurso, o traquejo ganho pelo médio levá-lo-ia, em 1982/83, a voltar ao Estádio do Bonfim já com outro estatuto. Estimado como um atleta de indubitável cariz primodivisionário, no regresso ao Vitória de Setúbal, Formosinho, de forma quase indiscutível, agarraria um lugar na equipa inicial. Acrescentaria, nessa segunda passagem pelo conjunto do listado “verde e branco”, outras 5 campanhas na 1ª divisão e, desse modo, justificaria a sua entrada para o rol de históricos do emblema setubalense.
Já na fase final do seu trajecto enquanto praticante, o médio viajaria até ao Sul do país. No Algarve, depois de algumas épocas ao serviço do Farense, o Olhanense surgiria na caminhada do atleta como a oportunidade para fazer a transição dos relvados para as tarefas de técnico. Com essa temporada de 1990/91, no papel de jogador-treinador, a marcar o arranque de outra fase na vida profissional de Formosinho, o seu percurso como “timoneiro” empurrá-lo-ia para uma longa carreira. Apesar de nunca ter conseguido orientar uma equipa no escalão máximo português, as passagens por diferentes clubes de grande tradição em Portugal serviriam para valorizar as suas competências. Destaque também para as experiências na Arábia Saudita, Vietname, Angola, Tunísia, Malásia e Sudão ou ainda as diversas colaborações com José Mourinho que levaria o antigo futebolista a trabalhar no FC Porto, Real Madrid, Manchester United e Tottenham.
Após ser lançado pelo “magriço” José Augusto e tendo em conta um crescimento que, ao longo das épocas seguintes, revelar-se-ia positivo, a verdade é que o centrocampista seria várias vezes tido como uma escolha secundária. Ainda que sempre a disputar a 1ª divisão, Formosinho, 5 temporadas após a promoção à equipa principal, tomaria a decisão de dar outro rumo ao percurso profissional. Escolheria, sem abandonar o escalão máximo, o Varzim orientado por António Teixeira. Na nova equipa, para onde entraria na temporada de 1979/80, o atleta veria a mudança trazer os seus frutos e, como um dos jogadores mais vezes chamados à ficha de jogo, atingiria a titularidade de forma regular.
Seguir-se-ia, 2 anos passados sobre a chegada à Póvoa do Varzim, a entrada no Amora. Com mais uma experiência gratificante no seu percurso, o traquejo ganho pelo médio levá-lo-ia, em 1982/83, a voltar ao Estádio do Bonfim já com outro estatuto. Estimado como um atleta de indubitável cariz primodivisionário, no regresso ao Vitória de Setúbal, Formosinho, de forma quase indiscutível, agarraria um lugar na equipa inicial. Acrescentaria, nessa segunda passagem pelo conjunto do listado “verde e branco”, outras 5 campanhas na 1ª divisão e, desse modo, justificaria a sua entrada para o rol de históricos do emblema setubalense.
Já na fase final do seu trajecto enquanto praticante, o médio viajaria até ao Sul do país. No Algarve, depois de algumas épocas ao serviço do Farense, o Olhanense surgiria na caminhada do atleta como a oportunidade para fazer a transição dos relvados para as tarefas de técnico. Com essa temporada de 1990/91, no papel de jogador-treinador, a marcar o arranque de outra fase na vida profissional de Formosinho, o seu percurso como “timoneiro” empurrá-lo-ia para uma longa carreira. Apesar de nunca ter conseguido orientar uma equipa no escalão máximo português, as passagens por diferentes clubes de grande tradição em Portugal serviriam para valorizar as suas competências. Destaque também para as experiências na Arábia Saudita, Vietname, Angola, Tunísia, Malásia e Sudão ou ainda as diversas colaborações com José Mourinho que levaria o antigo futebolista a trabalhar no FC Porto, Real Madrid, Manchester United e Tottenham.
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