Como atleta das “escolas” do Benfica, Álvaro Carolino seria chamado aos trabalhos sob a intendência da Federação Portuguesa de Futebol. A estreia, feita no âmbito das disputas agendadas para os juniores, aconteceria, numa partida frente a França, a 11 de Novembro de 1968. O mencionado desafio daria início a uma caminhada que terminaria, anos mais tarde, com o atleta a vestir a principal “camisola das quinas”. Nesse contexto, a primeira aparição do jogador surgiria durante a Fase de Apuramento para o Euro 76. Chamado por José Maria Pedroto, o defesa, a 19 de Novembro de 1975, participaria na jornada a opor Portugal a Inglaterra. Daí em diante, sempre pela equipa “A”, o atleta teria ainda nova oportunidade para entrar em campo e, na soma das aparições feitas pelos dois escalões referidos neste parágrafo, juntaria ao currículo 5 internacionalizações com as cores lusas.
Apesar de revelar um enorme potencial, a verdade é que, na altura de subir a sénior, Carolino, tapado no Benfica por nomes como Humberto Coelho, Jacinto ou Zeca, ver-se-ia obrigado a rumar noutra direcção. O destino acabaria por levá-lo ao Peniche e à 2ª divisão. Porém, o jovem atleta aproveitaria esses anos longe dos principais escaparates desportivos para ganhar o traquejo necessário a um crescimento sustentado. Já mais experiente, veria o Montijo a apostar na sua contratação e a apresentá-lo como reforço para o plantel de 1972/73. De regresso ao escalão principal, o defesa-central assumir-se-ia como um dos titulares da agremiação sediada na Margem Sul do Rio Tejo. Tamanho destaque faria com que o Boavista olhasse para si como uma boa aposta e o jogador, com Francisco Mário e João Alves como companheiros de viagem, deixaria a área metropolitana de Lisboa para partir em direcção ao Porto.
Ao entrar no Bessa na temporada de 1974/75, o defesa ajudaria a erguer uma das melhores fases da história dos “Axadrezados”. Com José Maria Pedroto como treinador, para além das boas prestações no Campeonato Nacional, como prova a 2ª posição em 1975/76, a Taça de Portugal transformar-se-ia num dos grandes palcos do colectivo sediado na “Cidade Invicta”. No contexto da “Prova Rainha”, Carolino, muito para além de participar nas finais de 1974/75 e de 1975/76, inscreveria o seu nome como um dos vencedores de ambas as edições. No entanto, mesmo tendo em conta todo o sucesso vivido, os últimos anos da sua ligação às “Panteras” seriam ingratos para o atleta, com o defesa-central afastado dos campos de jogo. Na sequência desse longo ocaso, a meio da temporada de 1980/81 o futebolista transferir-se-ia para a Académica de Coimbra e seria como atleta dos “Estudantes” que haveria de pôr um ponto final na carreira como praticante.
Apesar de “penduradas as chuteiras”, Álvaro Carolino manter-se-ia ligado à modalidade. Como treinador, mesmo com um trajecto maioritariamente relacionado a emblemas dos escalões secundários, o antigo defesa também teria experiencias na 1ª divisão. Aliás, dos primeiros anos como técnico tiramos as experiências à frente dos primodivisionários Boavista e Sporting de Espinho. Também nesse cenário competitivo, há ainda a destacar as suas passagens pelo Académico de Viseu e pelo Feirense. Merecedor de realce, temos igualmente de relembrar os anos cumpridos à frente do Desportivo de Chaves. Em Trás-os-Montes, seria o grande responsável pela primeira subida da história dos “Flavienses” ao patamar maior do futebol luso e só não celebrou junto aos seus discípulos porque, por razão de um desentendimento com os dirigentes do clube, sairia antes da Liguilha que selaria a inédita promoção.
Apesar de revelar um enorme potencial, a verdade é que, na altura de subir a sénior, Carolino, tapado no Benfica por nomes como Humberto Coelho, Jacinto ou Zeca, ver-se-ia obrigado a rumar noutra direcção. O destino acabaria por levá-lo ao Peniche e à 2ª divisão. Porém, o jovem atleta aproveitaria esses anos longe dos principais escaparates desportivos para ganhar o traquejo necessário a um crescimento sustentado. Já mais experiente, veria o Montijo a apostar na sua contratação e a apresentá-lo como reforço para o plantel de 1972/73. De regresso ao escalão principal, o defesa-central assumir-se-ia como um dos titulares da agremiação sediada na Margem Sul do Rio Tejo. Tamanho destaque faria com que o Boavista olhasse para si como uma boa aposta e o jogador, com Francisco Mário e João Alves como companheiros de viagem, deixaria a área metropolitana de Lisboa para partir em direcção ao Porto.
Ao entrar no Bessa na temporada de 1974/75, o defesa ajudaria a erguer uma das melhores fases da história dos “Axadrezados”. Com José Maria Pedroto como treinador, para além das boas prestações no Campeonato Nacional, como prova a 2ª posição em 1975/76, a Taça de Portugal transformar-se-ia num dos grandes palcos do colectivo sediado na “Cidade Invicta”. No contexto da “Prova Rainha”, Carolino, muito para além de participar nas finais de 1974/75 e de 1975/76, inscreveria o seu nome como um dos vencedores de ambas as edições. No entanto, mesmo tendo em conta todo o sucesso vivido, os últimos anos da sua ligação às “Panteras” seriam ingratos para o atleta, com o defesa-central afastado dos campos de jogo. Na sequência desse longo ocaso, a meio da temporada de 1980/81 o futebolista transferir-se-ia para a Académica de Coimbra e seria como atleta dos “Estudantes” que haveria de pôr um ponto final na carreira como praticante.
Apesar de “penduradas as chuteiras”, Álvaro Carolino manter-se-ia ligado à modalidade. Como treinador, mesmo com um trajecto maioritariamente relacionado a emblemas dos escalões secundários, o antigo defesa também teria experiencias na 1ª divisão. Aliás, dos primeiros anos como técnico tiramos as experiências à frente dos primodivisionários Boavista e Sporting de Espinho. Também nesse cenário competitivo, há ainda a destacar as suas passagens pelo Académico de Viseu e pelo Feirense. Merecedor de realce, temos igualmente de relembrar os anos cumpridos à frente do Desportivo de Chaves. Em Trás-os-Montes, seria o grande responsável pela primeira subida da história dos “Flavienses” ao patamar maior do futebol luso e só não celebrou junto aos seus discípulos porque, por razão de um desentendimento com os dirigentes do clube, sairia antes da Liguilha que selaria a inédita promoção.
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