Seria ainda como elemento das “escolas” do Belenenses que Isidro Miguel Palmela da Silva Beato viria a juntar-se aos trabalhos das equipas de formação a cargo da Federação Portuguesa de Futebol. Com os actualmente denominados sub-18, o jovem praticante, chamado por José Maria Pedroto, encetaria a caminhada internacional numa partida a contar para a Fase de Apuramento do Torneio Internacional de Juniores da UEFA. Tal desafio, disputado a 27 de Março de 1974, frente à Suíça, daria início a um trajecto que, ainda nesse ano, levaria o jogador à Fase Final do referido certame. Na Suécia, num grupo a contar com as presenças de Eurico, de Gomes ou de Lito, o centrocampista conseguiria assumir-se como um dos titulares do conjunto luso. Apesar dos resultados colectivos bem aquém do esperado, a competição organizada na Escandinávia, serviria para que o atleta continuasse a merecer a confiança dos responsáveis federativos e, daí para a frente, entre o já mencionado escalão e os “olímpicos”, o médio somaria um total de 12 partidas com as cores de Portugal.
No que diz respeito à sua carreira futebolística, impulsionado pelos jogos feitos com a “camisola das quinas”, Isidro Beato, na temporada de 1974/75, passaria a incorporar o plantel sénior dos “Azuis”. A trabalhar com Peres Bandeira, o médio rapidamente assumiria um papel de relevo no sector intermediário do Belenenses. Como um dos habituais titulares, o médio daria um enorme contributo para que a agremiação lisboeta fosse declarada como um das vencedoras da edição de 1975/76 da Taça Intertoto. Nisso de competições de índole continental é impossível olvidar a eliminatória da Taça UEFA disputada, em 1976/77, frente ao FC Barcelona. Como um dos elementos chamados ao “onze” por Carlos Silva, o jogador participaria, no Estádio do Restelo, no empate a 2 bolas. Já em Camp Nou ajudaria à espantosa exibição do agremiado luso, o qual, só bem perto do final do jogo, sofreria o golo a ditar a passagem dos “Culés”.
Também no plano interno, Isidro Beato contribuiria para os bons resultados que, amiúde, o Belenenses viria a registar. Porém, nas duas derradeiras temporadas no Restelo, a verdade é que a sua preponderância, nos esquemas tácticos idealizados para equipa, diminuiria substancialmente. Talvez à procura de um desafio capaz de relançar a sua carreira, o centrocampista aceitaria o repto lançado pelo Farense e acabaria por abraçar os desafios do 2º escalão. No Algarve, onde voltaria a trabalhar com António Medeiros, o atleta cumpriria apenas uma temporada. Finda essa campanha no sul do país, o jogador regressaria à Grande Lisboa, onde passaria a envergar as cores do Estoril Praia. A entrada no Estádio António Coimbra da Mota em 1982/83 devolvê-lo-ia aos principais palcos do futebol luso. Infelizmente para si, os “Canarinhos”, no final da sua segunda época no clube, claudicaria na luta pela manutenção. A partir daí, a sua caminhada ficaria definitivamente arredada dos cenários primodivisionários e mantendo-se fiel à agremiação da Linha de Cascais, o termo da sua carreira surgiria com o encerrar das provas agendadas para 1986/87.
Apesar de “penduradas as chuteiras”, Isidro Beato manter-se-ia ligado ao futebol. Numa carreira cumprida, na sua totalidade, nas pelejas dos degraus secundários, o antigo médio teria experiências, como treinador-principal, à frente de emblemas como o “O Elvas”, o Fanhões ou o Estoril Praia. No entanto, a sua carreira ficaria estreitamente ligada ao desporto açoriano e para além do Praiense, Marítimo da Graciosa, e Boavista de São Mateus, seria no União Micaelense que encontraria a colectividade mais representativa da sua caminhada enquanto técnico.
No que diz respeito à sua carreira futebolística, impulsionado pelos jogos feitos com a “camisola das quinas”, Isidro Beato, na temporada de 1974/75, passaria a incorporar o plantel sénior dos “Azuis”. A trabalhar com Peres Bandeira, o médio rapidamente assumiria um papel de relevo no sector intermediário do Belenenses. Como um dos habituais titulares, o médio daria um enorme contributo para que a agremiação lisboeta fosse declarada como um das vencedoras da edição de 1975/76 da Taça Intertoto. Nisso de competições de índole continental é impossível olvidar a eliminatória da Taça UEFA disputada, em 1976/77, frente ao FC Barcelona. Como um dos elementos chamados ao “onze” por Carlos Silva, o jogador participaria, no Estádio do Restelo, no empate a 2 bolas. Já em Camp Nou ajudaria à espantosa exibição do agremiado luso, o qual, só bem perto do final do jogo, sofreria o golo a ditar a passagem dos “Culés”.
Também no plano interno, Isidro Beato contribuiria para os bons resultados que, amiúde, o Belenenses viria a registar. Porém, nas duas derradeiras temporadas no Restelo, a verdade é que a sua preponderância, nos esquemas tácticos idealizados para equipa, diminuiria substancialmente. Talvez à procura de um desafio capaz de relançar a sua carreira, o centrocampista aceitaria o repto lançado pelo Farense e acabaria por abraçar os desafios do 2º escalão. No Algarve, onde voltaria a trabalhar com António Medeiros, o atleta cumpriria apenas uma temporada. Finda essa campanha no sul do país, o jogador regressaria à Grande Lisboa, onde passaria a envergar as cores do Estoril Praia. A entrada no Estádio António Coimbra da Mota em 1982/83 devolvê-lo-ia aos principais palcos do futebol luso. Infelizmente para si, os “Canarinhos”, no final da sua segunda época no clube, claudicaria na luta pela manutenção. A partir daí, a sua caminhada ficaria definitivamente arredada dos cenários primodivisionários e mantendo-se fiel à agremiação da Linha de Cascais, o termo da sua carreira surgiria com o encerrar das provas agendadas para 1986/87.
Apesar de “penduradas as chuteiras”, Isidro Beato manter-se-ia ligado ao futebol. Numa carreira cumprida, na sua totalidade, nas pelejas dos degraus secundários, o antigo médio teria experiências, como treinador-principal, à frente de emblemas como o “O Elvas”, o Fanhões ou o Estoril Praia. No entanto, a sua carreira ficaria estreitamente ligada ao desporto açoriano e para além do Praiense, Marítimo da Graciosa, e Boavista de São Mateus, seria no União Micaelense que encontraria a colectividade mais representativa da sua caminhada enquanto técnico.
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