
Salvo pequenos períodos, o antigo defesa-central dedicou todo o percurso futebolístico aos “Dragões”. Os “empréstimos”, logo no início da carreira, ao Penafiel e ao Marítimo e o fim no Standard Liège, foram as excepções. Na verdade houve outro interregno na sua passagem pelas Antas. Não nos podemos esquecer do episódio onde, ao ser substituído, atirou com a braçadeira de “capitão” para o chão! Veredicto: meia temporada de castigo nos ingleses do Charlton.
Tirando esse pequeno percalço, Jorge Costa foi um dos jogadores mais emblemáticos do FC Porto. Está associado a diversos momentos históricos do clube. O “Penta” e as vitórias na Taça UEFA de 2002/03, na Liga dos Campeões de 2003/04 e na Taça Intercontinental de 2004/05, fazem dele uma figura mítica.
Começa, nesta campanha de 2010/11, um novo e desafiante ciclo. Vai liderar a Académica de Coimbra e, ainda por cima, terá a difícil tarefa de fazer esquecer André Villas-Boas e Domingos Paciência.
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