Nascido no Porto, foi nos clubes da sua cidade que Jorginho passou toda a vida como profissional de futebol. Porém, ao contrário de muitos, o avançado não surgiu no seio de um dos emblemas de maior monta. Apareceu no modesto Futebol Clube da Foz. Aí fez-se Homem; cresceu como desportista e, acima de tudo, fez com as suas habilidades, mesmo ao disputar as “distritais” da Associação de Futebol do Porto, chamassem a atenção dos maiores emblemas da “Invicta”.
O passo seguinte, bem mais ao jeito de um grande salto, levou-o à 1ª Divisão. Apesar de contar apenas 19 anos, as qualidades mostradas no rectângulo de jogo faziam dele uma boa aposta e o Boavista não viu razão para não arriscar na sua contratação. Por intermédio do Prof. João Mota, treinador da referida agremiação sediada na Foz e que chegou a ser preparador físico no FC Porto, a transferência avançou. Com a mudança na temporada de 1974/75, Jorginho juntou-se ao plantel “axadrezado” comandado por, também ele recém-chegado, José Maria Pedroto. Todavia, apesar do potencial revelado, os espaços deixados por um grupo que contava nas suas fileiras com João Alves, Taí, entre outros, não foram muitos e raras foram as vezes que o jovem extremo-esquerdo teve oportunidade para mostrar o seu valor.
Mesmo ao contribuir para as vitórias do Boavista nas edições de 1974/75 e 1975/76 da Taça de Portugal, o seu espaço no clube manteve-se reduzido e a proposta vinda de Paranhos fez com que Jorginho fosse para o Salgueiros. No Estádio Vidal Pinheiro a partir da temporada de 1978/79, finalmente teve o ensejo para mostrar tudo o que sabia; finalmente o seu brilhante pé canhoto e a capacidade de entender o jogo, postos ao serviço dos seus passes, conseguiram, geometricamente, traçar intermináveis movimentos ofensivos. Assim o fez durante 12 temporadas e reconhecida a sua entrega, tornou-se num dos mais acarinhados atletas e num dos grandes exemplos da “Alma Salgueirista”.
O passo seguinte, bem mais ao jeito de um grande salto, levou-o à 1ª Divisão. Apesar de contar apenas 19 anos, as qualidades mostradas no rectângulo de jogo faziam dele uma boa aposta e o Boavista não viu razão para não arriscar na sua contratação. Por intermédio do Prof. João Mota, treinador da referida agremiação sediada na Foz e que chegou a ser preparador físico no FC Porto, a transferência avançou. Com a mudança na temporada de 1974/75, Jorginho juntou-se ao plantel “axadrezado” comandado por, também ele recém-chegado, José Maria Pedroto. Todavia, apesar do potencial revelado, os espaços deixados por um grupo que contava nas suas fileiras com João Alves, Taí, entre outros, não foram muitos e raras foram as vezes que o jovem extremo-esquerdo teve oportunidade para mostrar o seu valor.
Mesmo ao contribuir para as vitórias do Boavista nas edições de 1974/75 e 1975/76 da Taça de Portugal, o seu espaço no clube manteve-se reduzido e a proposta vinda de Paranhos fez com que Jorginho fosse para o Salgueiros. No Estádio Vidal Pinheiro a partir da temporada de 1978/79, finalmente teve o ensejo para mostrar tudo o que sabia; finalmente o seu brilhante pé canhoto e a capacidade de entender o jogo, postos ao serviço dos seus passes, conseguiram, geometricamente, traçar intermináveis movimentos ofensivos. Assim o fez durante 12 temporadas e reconhecida a sua entrega, tornou-se num dos mais acarinhados atletas e num dos grandes exemplos da “Alma Salgueirista”.
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