Envolvido na transferência de David Luiz para o Chelsea, Matic, por razão do empréstimo aos holandeses do Vitesse, só chegaria ao Benfica meia temporada depois no negócio concluído, mais precisamente no Verão de 2011. Apesar de nunca ter sido, até então, um dos nomes habituais no plantel dos "Blues", o facto de, desde tenra idade, ser uma das apostas dos londrinos, levou a que fosse visto pelos responsáveis do emblema da "Luz" como uma boa contratação. No entanto, os primeiros jogos cumpridos pela equipa "encarnada" mostrariam um jogador pouco assertivo. Sendo a clarividência essencial para quem joga a “trinco”, a estreia pela agremiação lisboeta, deixaria os adeptos desconfiados e a presença de Javi Garcia ira dificultar, ainda mais, a sua disputa por um lugar no “onze”.
Com a saída do aludido internacional espanhol, para o Manchester City, nos últimos dias do defeso de 2012/13, muitos foram os adeptos que tremeram quando deram conta que a alternativa para a posição "6" era o sérvio. Contudo, para os mais atentos, os derradeiros encontros da época anterior, tinham deixado a descoberto um atleta diferente daquele que havia chegado sensivelmente um ano antes. Ora, em abono da verdade, foi esse Matic que emergiu e que conseguiu firmar-se como um dos atletas mais importantes no decorrer da campanha benfiquista, referente à temporada que há pouco terminou.
Ao aparentar possuir o dom da omnipresença, o médio foi um autêntico esteio no miolo do terreno benfiquista. A sua capacidade de desarme revelou-se como uma potente arma e a maneira como, superiormente, consegue sair a jogar, acabou por ser o remate de todo um viçoso ramalhete. Justamente foi considerado como o atleta do ano para a Liga Portuguesa. Pena foi que, a nível do clube, esse sucesso individual, não tivesse a justa correspondência em títulos, pois, ele, mais do que ninguém, merecia-o!
Com a saída do aludido internacional espanhol, para o Manchester City, nos últimos dias do defeso de 2012/13, muitos foram os adeptos que tremeram quando deram conta que a alternativa para a posição "6" era o sérvio. Contudo, para os mais atentos, os derradeiros encontros da época anterior, tinham deixado a descoberto um atleta diferente daquele que havia chegado sensivelmente um ano antes. Ora, em abono da verdade, foi esse Matic que emergiu e que conseguiu firmar-se como um dos atletas mais importantes no decorrer da campanha benfiquista, referente à temporada que há pouco terminou.
Ao aparentar possuir o dom da omnipresença, o médio foi um autêntico esteio no miolo do terreno benfiquista. A sua capacidade de desarme revelou-se como uma potente arma e a maneira como, superiormente, consegue sair a jogar, acabou por ser o remate de todo um viçoso ramalhete. Justamente foi considerado como o atleta do ano para a Liga Portuguesa. Pena foi que, a nível do clube, esse sucesso individual, não tivesse a justa correspondência em títulos, pois, ele, mais do que ninguém, merecia-o!
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