Se quisermos tentar enganar a verdade, podemos afirmar, mais uma vez, que o Campeonato Nacional de 2012/13, tal como tinha acontecido no ano anterior, foi ganho pelo FC Porto, não tanto por mérito da equipa nortenha, mas pelo demérito do seu principal oponente, o Benfica.
É certo que "candeia que vai à frente alumia duas vezes". Tendo em conta o ditado popular, ninguém conseguirá negar que os 4 pontos de avanço que “Encarnados” levavam na liderança da tabela classificativa, davam aos lisboetas, já bem perto do fim da prova, uma boa vantagem. No entanto, o FC Porto, nos momentos fulcrais da temporada, conseguiu estar acima do concorrente directo. Para tal, com enorme influência no plano desportivo, os “Dragões” quase sempre foram superiores em termos mentais. A prova está que, apesar da distância pontual – atraso substancial, se tivermos em conta que os "Azuis e Brancos" não dependiam apenas dos seus resultados para vencer a prova –, a equipa nunca esmoreceu na busca da vitória.
Na demanda para o título, o emblema portuense soube aguardar o obrigatório deslise do adversário – o empate na "Luz" frente ao Estoril Praia – e de seguida, na penúltima jornada do Campeonato Nacional, desfrutou com o derradeiro golpe nas ambições do Benfica, derrotando-o na "Cidade Invicta". No clássico disputado a norte, um pormenor vincou a perseverança típica dos “Azuis e Brancos”. Nessa partida realizada no Estádio do Dragão, enquanto o Benfica estava remetido à sua defesa, procurando segurar o empate, o FC Porto nunca deixou de perseguir a conquista dos 3 pontos. Resultado: o golo de Kelvin já nos descontos e o passo fulcral para a conquista do 27º Campeonato da história da colectividade.
É certo que "candeia que vai à frente alumia duas vezes". Tendo em conta o ditado popular, ninguém conseguirá negar que os 4 pontos de avanço que “Encarnados” levavam na liderança da tabela classificativa, davam aos lisboetas, já bem perto do fim da prova, uma boa vantagem. No entanto, o FC Porto, nos momentos fulcrais da temporada, conseguiu estar acima do concorrente directo. Para tal, com enorme influência no plano desportivo, os “Dragões” quase sempre foram superiores em termos mentais. A prova está que, apesar da distância pontual – atraso substancial, se tivermos em conta que os "Azuis e Brancos" não dependiam apenas dos seus resultados para vencer a prova –, a equipa nunca esmoreceu na busca da vitória.
Na demanda para o título, o emblema portuense soube aguardar o obrigatório deslise do adversário – o empate na "Luz" frente ao Estoril Praia – e de seguida, na penúltima jornada do Campeonato Nacional, desfrutou com o derradeiro golpe nas ambições do Benfica, derrotando-o na "Cidade Invicta". No clássico disputado a norte, um pormenor vincou a perseverança típica dos “Azuis e Brancos”. Nessa partida realizada no Estádio do Dragão, enquanto o Benfica estava remetido à sua defesa, procurando segurar o empate, o FC Porto nunca deixou de perseguir a conquista dos 3 pontos. Resultado: o golo de Kelvin já nos descontos e o passo fulcral para a conquista do 27º Campeonato da história da colectividade.
Sem comentários:
Enviar um comentário