Já tinha regressado de um pequeno empréstimo ao Portsmouth, quando é chamado à estreia pelo Arsenal. A presença no "derbie" frente ao Tottenham, sem que ainda se soubesse, já dava a Michael Thomas o direito de figurar na lista de vencedores da Taça da Liga de 1986/87. Para final de Wembley, dando continuidade a uma época positiva, o seu nome também faria parte do grupo de convocados. Começaria no banco, para, na parte final, entrar no encontro e ajudar na vitória frente ao Liverpool.
Curioso é que, depois desta primeira conquista, o clube da cidade dos "Beatles" acabaria por se tornar num talismã para os seus êxitos. Duas épocas passadas sobre esta vitória, já o antigo lateral-direito tinha sido transformado num médio-centro, e o Liverpool voltaria a marcar presença na sua senda de sucessos. Em Anfield preparava-se a derradeira jornada da liga de 1988/89. O Liverpool recebia o Arsenal, com os quais disputavam a liderança da tabela classificativa. Para os da casa bastava não perderem por mais de um golo, para que se sagrassem campeões. O jogo começa a ficar mau para as ambições dos "Reds", quando os forasteiros marcam aos 52 minutos. Ainda assim, faltava mais um golo para que os "Gunners" conseguissem levar o troféu para casa. É então que, a segundos de terminar o período de descontos, Michael Thomas entra de rompante pela área adentro e, frente a Bruce Grobbelaar, concretiza o tento que levaria o Arsenal ao topo do pódio.
Mas o destino do atleta parecia mesmo estar ligado à cidade do estuário do Rio Mersey. Após perder algum protagonismo no Arsenal, o internacional inglês (seria chamado 2 vezes à selecção por Bobby Robson) começa a equacionar a sua saída. Pensa em Espanha, pensa em Itália, mas a oportunidade acaba por surgir de onde menos se esperaria. Tido como responsável por um dos piores momentos da história do Liverpool, a última coisa que, por certo, o médio estaria a cogitar, era uma mudança para tal clube!!! A verdade é que, com a chegada de Grame Souness a Anfield, o tal convite acabaria mesmo por aparecer!!!
E se é do antigo astro escocês a responsabilidade de contratação de Michael Thomas pelo Liverpool, seria também dele a culpa da sua mudança para Portugal. Ora, estava o Benfica em pleno reinado de João Vale e Azevedo, quando Souness decide povoar o balneário "encarnado" com estrelas britânicas. Entre outros, Michael Thomas apresenta-se como a solução do técnico para o centro do terreno. Mas se as coisas para o lado da Luz já andavam "às mil maravilhas", então, Thomas viria a adocicar, ainda um pouco mais, as vontades do "Terceiro Anel".
Molengão, sem conseguir trazer quaisquer soluções - ofensivas ou defensivas - para o miolo do campo, dizia-se que o seu raio de acção não passava dos 10 metros centrais. Com tanta contestação às suas fracas exibições, a sua situação agravar-se-ia com o despedimento de Souness. Para piorar um cenário que, de si, já não era famoso, durante um treino, Thomas envolve-se em cenas de pugilato com Kandaurov. O resultado, como que a ir de encontro ao que era pedido pelos adeptos, é o afastamento do atleta!!!
O inglês acaba por passar à equipa "B" das "Águias"!!! Daí, e já depois de um contencioso com o clube, Thomas deixa Lisboa. Volta à sua Londres natal e, para a época de 2000/01, assina pelo Wimbledon. A jogar no segundo escalão, o centrocampista, que, ainda assim, não era muito velho (33 anos), parecia ter perdido o fulgor que o tinha caracterizado, aquando das suas passagens por Highbury e Anfield. Se por culpa das "Big Balls", ou não, nunca haveremos de saber!!! O que é certo é que, no final dessa mesma temporada, Michael Thomas tomaria a decisão de se reformar!!!!
Curioso é que, depois desta primeira conquista, o clube da cidade dos "Beatles" acabaria por se tornar num talismã para os seus êxitos. Duas épocas passadas sobre esta vitória, já o antigo lateral-direito tinha sido transformado num médio-centro, e o Liverpool voltaria a marcar presença na sua senda de sucessos. Em Anfield preparava-se a derradeira jornada da liga de 1988/89. O Liverpool recebia o Arsenal, com os quais disputavam a liderança da tabela classificativa. Para os da casa bastava não perderem por mais de um golo, para que se sagrassem campeões. O jogo começa a ficar mau para as ambições dos "Reds", quando os forasteiros marcam aos 52 minutos. Ainda assim, faltava mais um golo para que os "Gunners" conseguissem levar o troféu para casa. É então que, a segundos de terminar o período de descontos, Michael Thomas entra de rompante pela área adentro e, frente a Bruce Grobbelaar, concretiza o tento que levaria o Arsenal ao topo do pódio.
Mas o destino do atleta parecia mesmo estar ligado à cidade do estuário do Rio Mersey. Após perder algum protagonismo no Arsenal, o internacional inglês (seria chamado 2 vezes à selecção por Bobby Robson) começa a equacionar a sua saída. Pensa em Espanha, pensa em Itália, mas a oportunidade acaba por surgir de onde menos se esperaria. Tido como responsável por um dos piores momentos da história do Liverpool, a última coisa que, por certo, o médio estaria a cogitar, era uma mudança para tal clube!!! A verdade é que, com a chegada de Grame Souness a Anfield, o tal convite acabaria mesmo por aparecer!!!
E se é do antigo astro escocês a responsabilidade de contratação de Michael Thomas pelo Liverpool, seria também dele a culpa da sua mudança para Portugal. Ora, estava o Benfica em pleno reinado de João Vale e Azevedo, quando Souness decide povoar o balneário "encarnado" com estrelas britânicas. Entre outros, Michael Thomas apresenta-se como a solução do técnico para o centro do terreno. Mas se as coisas para o lado da Luz já andavam "às mil maravilhas", então, Thomas viria a adocicar, ainda um pouco mais, as vontades do "Terceiro Anel".
Molengão, sem conseguir trazer quaisquer soluções - ofensivas ou defensivas - para o miolo do campo, dizia-se que o seu raio de acção não passava dos 10 metros centrais. Com tanta contestação às suas fracas exibições, a sua situação agravar-se-ia com o despedimento de Souness. Para piorar um cenário que, de si, já não era famoso, durante um treino, Thomas envolve-se em cenas de pugilato com Kandaurov. O resultado, como que a ir de encontro ao que era pedido pelos adeptos, é o afastamento do atleta!!!
O inglês acaba por passar à equipa "B" das "Águias"!!! Daí, e já depois de um contencioso com o clube, Thomas deixa Lisboa. Volta à sua Londres natal e, para a época de 2000/01, assina pelo Wimbledon. A jogar no segundo escalão, o centrocampista, que, ainda assim, não era muito velho (33 anos), parecia ter perdido o fulgor que o tinha caracterizado, aquando das suas passagens por Highbury e Anfield. Se por culpa das "Big Balls", ou não, nunca haveremos de saber!!! O que é certo é que, no final dessa mesma temporada, Michael Thomas tomaria a decisão de se reformar!!!!
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