Após fechar o ciclo da formação nas escolas do Benfica, e tal como para qualquer outro jovem na sua situação, o objectivo de Mendes seria o de vingar no plantel principal dos "Encarnados". Muito por culpa da presença dos internacionais Manuel Bento e António Botelho, esse sonho, com sua a utilização a ser praticamente nula, esfumar-se-ia bem depressa.
No entanto, num jovem tão promissor, soluções para o evoluir da sua carreira não faltariam. Rapidamente, no seu encalço apareceria a Académica. Nos "Estudantes", em jeito de interlúdio, o guarda-redes passaria a temporada de 1980/81. E se o escalão principal era, sem sombra de dúvidas, o seu lugar, seria já no Sporting de Espinho que, na época seguinte, daria jus a esse estatuto de primodivisionário.
No clube do Distrito de Aveiro, Mendes mostraria o porquê de lhe agoirarem um bom futuro. Elástico, de reflexos felinos e de uma bravura ímpar, o guardião lá ia conquistando o seu lugar. Titular nos "Tigres da Costa Verde", Mendes acabaria por ver o seu grupo, corria a temporada de 1983/84, falhar o objectivo da manutenção. Contudo, as suas boas exibições levariam a que outro nome com história no Sporting de Espinho, nele decidisse apostar.
A mudança para o Portimonense, liderado pelo técnico Manuel José, ocorreria no Verão de 1984. Em boa hora viria a transferência, pois os Algarvios estavam, por essa altura, prestes a encetar a melhor fase da sua história. Com o 5º posto garantido, nesse que seria o ano de estreia de Mendes, o que também ficaria assegurado para o clube, seria a participação na Taça UEFA. Na época seguinte, em favor de Vital, Mendes acabaria por não conseguir um lugar na lista dos que, em campo, disputariam a eliminatória com o Partizan de Belgrado. Apesar desta desilusão, o seu nome ficará, para sempre, ligado a este memorável episódio dos do Barlavento algarvio.
Alguns anos após ajudar a escrever essa brilhante página, a carreira de Mendes começaria a perder algum fulgor. Deixa o Portimonense e, sem ter completado os 30 anos de idade, começa a vogar pelos patamares secundários. Excepção feita à passagem pelo Marítimo (1990/91), Varzim, Sporting da Covilhã, Olhanense, e, ainda, um regresso a Portimão, seriam as paragens que preencheriam esse seu périplo pelo segundo escalão português.
Depois de terminar a sua carreira como futebolista, Joaquim Mendes decide-se pela vida de treinador. Como técnico, tem trilhado o seu caminho nos escalões "não profissionais". A grande curiosidade para este seu percurso vai para a Taça de Portugal, onde, por duas vezes, já levou os seus clubes (Lagoa e Sertanense) a cruzarem-se com os "gigantes" do futebol luso.
No entanto, num jovem tão promissor, soluções para o evoluir da sua carreira não faltariam. Rapidamente, no seu encalço apareceria a Académica. Nos "Estudantes", em jeito de interlúdio, o guarda-redes passaria a temporada de 1980/81. E se o escalão principal era, sem sombra de dúvidas, o seu lugar, seria já no Sporting de Espinho que, na época seguinte, daria jus a esse estatuto de primodivisionário.
No clube do Distrito de Aveiro, Mendes mostraria o porquê de lhe agoirarem um bom futuro. Elástico, de reflexos felinos e de uma bravura ímpar, o guardião lá ia conquistando o seu lugar. Titular nos "Tigres da Costa Verde", Mendes acabaria por ver o seu grupo, corria a temporada de 1983/84, falhar o objectivo da manutenção. Contudo, as suas boas exibições levariam a que outro nome com história no Sporting de Espinho, nele decidisse apostar.
A mudança para o Portimonense, liderado pelo técnico Manuel José, ocorreria no Verão de 1984. Em boa hora viria a transferência, pois os Algarvios estavam, por essa altura, prestes a encetar a melhor fase da sua história. Com o 5º posto garantido, nesse que seria o ano de estreia de Mendes, o que também ficaria assegurado para o clube, seria a participação na Taça UEFA. Na época seguinte, em favor de Vital, Mendes acabaria por não conseguir um lugar na lista dos que, em campo, disputariam a eliminatória com o Partizan de Belgrado. Apesar desta desilusão, o seu nome ficará, para sempre, ligado a este memorável episódio dos do Barlavento algarvio.
Alguns anos após ajudar a escrever essa brilhante página, a carreira de Mendes começaria a perder algum fulgor. Deixa o Portimonense e, sem ter completado os 30 anos de idade, começa a vogar pelos patamares secundários. Excepção feita à passagem pelo Marítimo (1990/91), Varzim, Sporting da Covilhã, Olhanense, e, ainda, um regresso a Portimão, seriam as paragens que preencheriam esse seu périplo pelo segundo escalão português.
Depois de terminar a sua carreira como futebolista, Joaquim Mendes decide-se pela vida de treinador. Como técnico, tem trilhado o seu caminho nos escalões "não profissionais". A grande curiosidade para este seu percurso vai para a Taça de Portugal, onde, por duas vezes, já levou os seus clubes (Lagoa e Sertanense) a cruzarem-se com os "gigantes" do futebol luso.
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