Depois de ter sido revelado no Mirandela, emblema do seu concelho natal, seria a transferência para a Sanjoanense que serviria de trampolim na sua carreira. Destacado lateral direito da equipa de São João da Madeira, foram necessárias duas temporadas apenas para que clubes de outra monta começassem a seguir os seus passos.
Ora, o capítulo seguinte na sua vida profissional, e de estreia na 1ª Divisão, aconteceria já ao serviço do Salgueiros. Na cidade do Porto, nessa época de 1984/85, Gilberto não teria problemas em afirmar-se como um dos bons defesas do nosso campeonato. Raçudo, incapaz de virar as costas a uma contenda, rapidamente conquistou o seu lugar na direita defensiva de Paranhos.
Apesar desta rápida afirmação, Gilberto, findas um par de temporadas, acabaria por mudar de clube. Deixando o conforto da titularidade, o atleta opta por direccionar a sua carreira noutro sentido. Em Chaves, por achar que o projecto dos flavienses era mais ambicioso ou por desejar estar mais perto do seu ambiente familiar, veste a camisola do Desportivo. Independentemente das razões que o levaram a tomar tal decisão, a verdade é que o clube transmontano, ainda há pouco chegado aos grandes palcos, mostrava uma ambição curiosa. Com a tabela classificativa a provar que o Desportivo de Chaves estava a preparar-se para outros enlevos, é, então, que a Taça UEFA chega à vida de Gilberto.
A temporada de 1987/88 marca, deste modo, nova estreia na carreira do jogador. Apurado para as competições internacionais, o Desportivo de Chaves enfrenta na ronda inaugural, o Universitatea Craiova. Titular no jogo da 1ª mão, a sua presença já lhe garantia um lugar na história do clube. No entanto, esta chamada ao “onze” inicial, parecia não satisfazer o (entretanto feito) médio. É nisto que decide sublinhar (ainda mais) a sua importância no desfecho da eliminatória. Aos 19 minutos da 1ª parte, Gilberto põe a sua mestria a funcionar. Marca um golo, o primeiro de sempre do Desportivo de Chaves na Europa, e dá um grande empurrão à superação deste desafio.
Todo o destaque que o clube agora merecia, levaria a com que os seus jogadores tivessem também outro tipo de realce. Um dos reflexos de toda essa atenção, seria a chamada de Gilberto à Selecção Nacional. A dita convocatória aconteceria na caminhada para o Euro 88. Contra a congénere de Malta, o centrocampista vestiria as cores de Portugal pela primeira vez. Repetiria a façanha ainda nessa Fase de Qualificação, tendo nessa partida frente à Itália, a sua segunda e derradeira internacionalização.
Após 7 temporadas de “azul-grená” e, por essa altura (1993), já com os “trinta” passados há uns anos, Gilberto deixa o Desportivo de Chaves. Começa a vogar por pequenas equipas de Trás-os-Montes, onde, depois de pôr um ponto final na sua vida de jogador, enceta a carreira de treinador.
Ora, o capítulo seguinte na sua vida profissional, e de estreia na 1ª Divisão, aconteceria já ao serviço do Salgueiros. Na cidade do Porto, nessa época de 1984/85, Gilberto não teria problemas em afirmar-se como um dos bons defesas do nosso campeonato. Raçudo, incapaz de virar as costas a uma contenda, rapidamente conquistou o seu lugar na direita defensiva de Paranhos.
Apesar desta rápida afirmação, Gilberto, findas um par de temporadas, acabaria por mudar de clube. Deixando o conforto da titularidade, o atleta opta por direccionar a sua carreira noutro sentido. Em Chaves, por achar que o projecto dos flavienses era mais ambicioso ou por desejar estar mais perto do seu ambiente familiar, veste a camisola do Desportivo. Independentemente das razões que o levaram a tomar tal decisão, a verdade é que o clube transmontano, ainda há pouco chegado aos grandes palcos, mostrava uma ambição curiosa. Com a tabela classificativa a provar que o Desportivo de Chaves estava a preparar-se para outros enlevos, é, então, que a Taça UEFA chega à vida de Gilberto.
A temporada de 1987/88 marca, deste modo, nova estreia na carreira do jogador. Apurado para as competições internacionais, o Desportivo de Chaves enfrenta na ronda inaugural, o Universitatea Craiova. Titular no jogo da 1ª mão, a sua presença já lhe garantia um lugar na história do clube. No entanto, esta chamada ao “onze” inicial, parecia não satisfazer o (entretanto feito) médio. É nisto que decide sublinhar (ainda mais) a sua importância no desfecho da eliminatória. Aos 19 minutos da 1ª parte, Gilberto põe a sua mestria a funcionar. Marca um golo, o primeiro de sempre do Desportivo de Chaves na Europa, e dá um grande empurrão à superação deste desafio.
Todo o destaque que o clube agora merecia, levaria a com que os seus jogadores tivessem também outro tipo de realce. Um dos reflexos de toda essa atenção, seria a chamada de Gilberto à Selecção Nacional. A dita convocatória aconteceria na caminhada para o Euro 88. Contra a congénere de Malta, o centrocampista vestiria as cores de Portugal pela primeira vez. Repetiria a façanha ainda nessa Fase de Qualificação, tendo nessa partida frente à Itália, a sua segunda e derradeira internacionalização.
Após 7 temporadas de “azul-grená” e, por essa altura (1993), já com os “trinta” passados há uns anos, Gilberto deixa o Desportivo de Chaves. Começa a vogar por pequenas equipas de Trás-os-Montes, onde, depois de pôr um ponto final na sua vida de jogador, enceta a carreira de treinador.
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