Tendo impressionado pela sua capacidade física, Phil Boersma haveria de ser contratado pelo Liverpool, contava com 19 anos de idade. Alto e possante, rapidamente começou a ganhar estatuto enquanto jogava pelas “Reservas”. Contudo, “para mal dos seus pecados”, o ataque da equipa estava recheado de internacionais. Nomes como os Peter Thompson ou Roger Hunt acabariam por adiar a sua estreia na equipa principal dos “Reds”.
Esse primeiro jogo, por altura do seu 20º aniversário, aconteceria apenas na sua segunda temporada (1969/70). Pouco tempo após esta partida da Taça da Liga, Boersma faz a sua estreia, e logo a titular, na Liga Inglesa. Mas aquilo que poderia ter sido um começo auspicioso, acabaria por nunca se materializar em titularidade. Aliás, aquilo que é comum aos anos em que vestiu as cores do Liverpool, é que tendo sido sempre um bom jogador, o avançado nunca conseguiria ser um dos indiscutíveis em Anfield Road.
Primeiro tapado pelos nomes acima citados e, mais tarde, suplente de craques como John Toshack ou Kevin Keegan. Phil Boersma nunca conseguiria impor-se no “onze” inicial. Ainda assim, os 7 anos e meio que passaria na companhia destas “estrelas”, serviriam para que do seu currículo constassem importantes conquistas. A Taça UEFA de 1972/73, ganha frente ao Borussia M’gladbach de Jupp Heynckes, seria, numa das suas melhores épocas a nível individual, um desses troféus. Para além desta vitória europeia, o atacante sairia de Liverpool com mais 2 Campeonatos (1972/73; 1975/76) e 1 Charity Shield (1974/75).
Sem que conseguisse alterar a sua condição de suplente, em Dezembro de 1975, Phil Boersma transfere-se para o Middlesbrough. Aí começa a jogar mais recuado no campo e consegue, finalmente, manter o estatuto de titular. No entanto, a grande mudança na sua vida seria outra. Com Graeme Souness como companheiro de balneário, os dois atletas começam a travar uma grande amizade.
Seria já depois de representar o Luton Town e de, sob o comando de John Toshack, ter posto um ponto final na sua carreira no Swansea, que Phil Boersma passaria para os bastidores. Ora como fisioterapeuta, ora desempenhando diversos papeis como treinador, o antigo futebolista passaria a fazer parte das equipas técnicas de diferentes clubes. É nesta senda que, alguns anos mais tarde, volta a encontrar-se com o médio escocês. Sempre apoiando Graeme Souness, Boersma foi construindo uma carreira que já conta com vários anos. Glasgow Rangers, Liverpool, Galatasaray ou Southamptom, seriam alguns dos emblemas que antecederiam a sua passagem pelo corpo técnico benfiquista. Depois dessa sua experiência em Portugal, os seus préstimos, sendo sempre o braço direito do antigo treinador das “Águias”, continuariam ao serviço de Blackburn e Newcastle.
Esse primeiro jogo, por altura do seu 20º aniversário, aconteceria apenas na sua segunda temporada (1969/70). Pouco tempo após esta partida da Taça da Liga, Boersma faz a sua estreia, e logo a titular, na Liga Inglesa. Mas aquilo que poderia ter sido um começo auspicioso, acabaria por nunca se materializar em titularidade. Aliás, aquilo que é comum aos anos em que vestiu as cores do Liverpool, é que tendo sido sempre um bom jogador, o avançado nunca conseguiria ser um dos indiscutíveis em Anfield Road.
Primeiro tapado pelos nomes acima citados e, mais tarde, suplente de craques como John Toshack ou Kevin Keegan. Phil Boersma nunca conseguiria impor-se no “onze” inicial. Ainda assim, os 7 anos e meio que passaria na companhia destas “estrelas”, serviriam para que do seu currículo constassem importantes conquistas. A Taça UEFA de 1972/73, ganha frente ao Borussia M’gladbach de Jupp Heynckes, seria, numa das suas melhores épocas a nível individual, um desses troféus. Para além desta vitória europeia, o atacante sairia de Liverpool com mais 2 Campeonatos (1972/73; 1975/76) e 1 Charity Shield (1974/75).
Sem que conseguisse alterar a sua condição de suplente, em Dezembro de 1975, Phil Boersma transfere-se para o Middlesbrough. Aí começa a jogar mais recuado no campo e consegue, finalmente, manter o estatuto de titular. No entanto, a grande mudança na sua vida seria outra. Com Graeme Souness como companheiro de balneário, os dois atletas começam a travar uma grande amizade.
Seria já depois de representar o Luton Town e de, sob o comando de John Toshack, ter posto um ponto final na sua carreira no Swansea, que Phil Boersma passaria para os bastidores. Ora como fisioterapeuta, ora desempenhando diversos papeis como treinador, o antigo futebolista passaria a fazer parte das equipas técnicas de diferentes clubes. É nesta senda que, alguns anos mais tarde, volta a encontrar-se com o médio escocês. Sempre apoiando Graeme Souness, Boersma foi construindo uma carreira que já conta com vários anos. Glasgow Rangers, Liverpool, Galatasaray ou Southamptom, seriam alguns dos emblemas que antecederiam a sua passagem pelo corpo técnico benfiquista. Depois dessa sua experiência em Portugal, os seus préstimos, sendo sempre o braço direito do antigo treinador das “Águias”, continuariam ao serviço de Blackburn e Newcastle.
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