Mesmo pertencendo às escolas dos Crystal Palace, clube que, no começo dos anos 60, militava nos patamares inferiores do futebol profissional inglês, John Jackson chamaria a si muita atenção. Com qualidades inegáveis, onde o jogo aéreo era uma das suas melhores características, o atleta começaria a ser chamado para as selecções jovens do seu país.
É nessa condição que, em 1961, disputaria o Torneio Internacional de Juniores da UEFA. Depois de participar no certame organizado em Portugal, o guardião volta às tarefas no seu clube. Com o emblema londrino, já depois de ter atingido a idade sénior, a sua afirmação ainda demoraria alguns anos. Só a partir da temporada de 1964/65, com a partida de Bill Glazier, é que começaram a surgir as primeiras oportunidades.
Não tardou muito que, daí em diante, John Jackson passasse a ser o dono das balizas do Crystal Palace. A consistência das suas exibições era tal que, durante 222 partidas consecutivas, o seu nome estaria sempre presente na ficha de jogo. Como titular indiscutível, o guardião haveria de estar na base da chegada do clube ao patamar máximo do futebol inglês.
Sendo a promoção ao segundo escalão referente à época de 1963/64, seria no Verão de 1968 que, pela primeira vez, o clube do Sul de Londres começaria uma temporada a disputar a “First Division”. Nos palcos maiores do desporto britânico, os “Eagles” manter-se-iam até ao final de 1972/73. Orientado pelo nosso conhecido Malcolm Allison, o Crystal Palace seria despromovido. Com a descida de divisão, muitos dos atletas deixariam o clube e John Jackson seria um dos que procuraria nova morada.
Curiosamente, a sua mudança para o Leyton Orient também o afastaria da “First Division”. A esse escalão só voltaria muitos anos depois e ao serviço do Ipswich Town. Com tudo isso, e já na segunda metade dos anos 70, a sua carreira levá-lo-ia a atravessar o oceano. Do outro lado do Atlântico, numa altura em que muitos jogadores europeus iam atrás dos dólares da “North American Soccer League”, John Jackson também apostaria nessa aventura.
St. Louis Stars e California Surf foram os emblemas que, nos Estados Unidos da América, fariam o percurso do guarda-redes. Já o seu regresso a Inglaterra levá-lo-ia ao Millwall. No entanto, seria o seu, já aqui referido, ingresso no Ipswich Town que o levaria, mais uma vez, a merecer grandes elogios. Em 1981/82, com o clube de Suffolk a disputar os lugares cimeiros da tabela classificativa, John Jackson seria chamado para defender as redes frente ao Manchester United. Essa única presença em campo, transformar-se-ia numa exibição memorável. Com um incrível rol de defesas, o jogador conseguiria manter o placard em 2-1. Jackson seria o principal obreiro da difícil vitória e, para além de uma ovação de pé, mereceria rasgados elogios do treinador Bobby Robson.
Já depois de, ao serviço do Hereford United, ter deixado os relvados, John Jackson ainda voltaria ao “jogo da bola”. Como técnico de guarda-redes, treinaria os atletas do Brighton & Hove Albion e da Sussex FA School of Excellence. Extra desporto, o antigo atleta também assumiria funções na área do golf. Apaixonado por este desporto, trabalharia para a imprensa afecta à modalidade e na venda de material e equipamentos.
É nessa condição que, em 1961, disputaria o Torneio Internacional de Juniores da UEFA. Depois de participar no certame organizado em Portugal, o guardião volta às tarefas no seu clube. Com o emblema londrino, já depois de ter atingido a idade sénior, a sua afirmação ainda demoraria alguns anos. Só a partir da temporada de 1964/65, com a partida de Bill Glazier, é que começaram a surgir as primeiras oportunidades.
Não tardou muito que, daí em diante, John Jackson passasse a ser o dono das balizas do Crystal Palace. A consistência das suas exibições era tal que, durante 222 partidas consecutivas, o seu nome estaria sempre presente na ficha de jogo. Como titular indiscutível, o guardião haveria de estar na base da chegada do clube ao patamar máximo do futebol inglês.
Sendo a promoção ao segundo escalão referente à época de 1963/64, seria no Verão de 1968 que, pela primeira vez, o clube do Sul de Londres começaria uma temporada a disputar a “First Division”. Nos palcos maiores do desporto britânico, os “Eagles” manter-se-iam até ao final de 1972/73. Orientado pelo nosso conhecido Malcolm Allison, o Crystal Palace seria despromovido. Com a descida de divisão, muitos dos atletas deixariam o clube e John Jackson seria um dos que procuraria nova morada.
Curiosamente, a sua mudança para o Leyton Orient também o afastaria da “First Division”. A esse escalão só voltaria muitos anos depois e ao serviço do Ipswich Town. Com tudo isso, e já na segunda metade dos anos 70, a sua carreira levá-lo-ia a atravessar o oceano. Do outro lado do Atlântico, numa altura em que muitos jogadores europeus iam atrás dos dólares da “North American Soccer League”, John Jackson também apostaria nessa aventura.
St. Louis Stars e California Surf foram os emblemas que, nos Estados Unidos da América, fariam o percurso do guarda-redes. Já o seu regresso a Inglaterra levá-lo-ia ao Millwall. No entanto, seria o seu, já aqui referido, ingresso no Ipswich Town que o levaria, mais uma vez, a merecer grandes elogios. Em 1981/82, com o clube de Suffolk a disputar os lugares cimeiros da tabela classificativa, John Jackson seria chamado para defender as redes frente ao Manchester United. Essa única presença em campo, transformar-se-ia numa exibição memorável. Com um incrível rol de defesas, o jogador conseguiria manter o placard em 2-1. Jackson seria o principal obreiro da difícil vitória e, para além de uma ovação de pé, mereceria rasgados elogios do treinador Bobby Robson.
Já depois de, ao serviço do Hereford United, ter deixado os relvados, John Jackson ainda voltaria ao “jogo da bola”. Como técnico de guarda-redes, treinaria os atletas do Brighton & Hove Albion e da Sussex FA School of Excellence. Extra desporto, o antigo atleta também assumiria funções na área do golf. Apaixonado por este desporto, trabalharia para a imprensa afecta à modalidade e na venda de material e equipamentos.
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