Durante grande parte da adolescência, dividiria a sua paixão pelo desporto entre o futebol e o cricket. Com o avançar dos anos, preferiu a bola maior e dedicou-se a uma carreira que viria a revelar-se de grande sucesso.
Ainda nos tempos do Bolton Wanderers, o seu primeiro clube profissional, Francis Lee vê-se integrado na comitiva inglesa que, em Portugal, jogaria o Torneio Internacional de Juniores da UEFA. Após o certame, disputado na Primavera de 1961, o jovem atacante regressa ao emblema da Grande Manchester. Estando o clube no escalão maior do futebol britânico, Lee encontrava-se no melhor contexto para o evoluir das suas habilidades. No entanto, o Bolton, que por norma lutava pela manutenção, acabaria mesmo por descer de patamar.
Arrastado na despromoção, o avançado acabaria afastado dos grandes palcos. Ainda assim, o seu futebol continuava a surpreender. Não sendo um típico ponta-de-lança, o seu jogo, mais movimentado, levava-o a conduzir muitas das avançadas. Na verdade, era com a bola nos pés que Francis Lee conseguia destacar-se. Essa sua característica haveria de impressionar os responsáveis de outro histórico das ligas inglesas. O Manchester City acabaria por resgatá-lo do 2º escalão e, a troco daquela que seria a transferência recorde para o clube, o atleta estava de volta às grandes disputas.
Curiosamente, logo no ano de estreia pelos “Cityzens” (1967/68), o clube vence o primeiro campeonato desde o fim da 2ª Guerra Mundial. Esse facto, como que catapultaria Francis Lee para os títulos. Logo na temporada seguinte, o seu percurso fica mais rico com as conquistas do “Charity Shield” e “FA Cup”. A vitória na Taça de Inglaterra dá ao conjunto a qualificação para a Taça dos Vencedores das Taças. Na edição de 1969/70 o Manchester City, já depois de eliminar a Académica de Coimbra nos quartos-de-final, chega ao derradeiro encontro da competição. Na final, frente aos polacos do Górnik Zabrze, Francis Lee marca um dos golos e ajuda o seu clube a conquistar o troféu.
Esse ano de 1970 haveria de tornar-se especial. Já depois do sucesso nas competições europeias, o seu nome faria parte do conjunto que, orientado pelo mítico Alf Ramsey, estaria presente no Mundial de 1970. Francis Lee, que pela principal selecção inglesa tinha feito a estreia em Dezembro de 1968, era, por essa altura, um dos nomes mais importantes na equipa nacional. No Campeonato do Mundo disputado no México, a Inglaterra, que defendia o título, acabaria por não conseguir passar dos quartos-de-final. Ainda assim, o estatuto de Francis Lee não sairia beliscado e continuaria a representar o seu país durantes os anos vindouros.
No limiar do seu percurso profissional, e já depois de conseguir sagrar-se o melhor marcador da Liga (1971/72), Francis Lee muda-se para o Derby County. Nos “The Rams”, no ano da sua chegada, volta a vencer a “First Division”. A glória prolongar-se-ia por mais um ano e, no final da temporada de 1975/76, o avançado decide pôr um ponto final na sua carreira.
A despedida dos relvados não o afastaria do desporto. Em 1977 tem nova passagem pelos campos de cricket e, anos mais tarde, entra no mundo das corridas de cavalos. No entanto, o seu regresso ao futebol causaria ainda maior sensação. Em meados da década de 90, com o dinheiro e prática acumulados no negócio do papel higiénico, Francis Lee compra parte do Manchester City. Torna-se Presidente do clube. Contudo, a experiência não correria de feição e, após acumular alguns desaires desportivos, o antigo futebolista decide deixar a sua posição na direcção.
Ainda nos tempos do Bolton Wanderers, o seu primeiro clube profissional, Francis Lee vê-se integrado na comitiva inglesa que, em Portugal, jogaria o Torneio Internacional de Juniores da UEFA. Após o certame, disputado na Primavera de 1961, o jovem atacante regressa ao emblema da Grande Manchester. Estando o clube no escalão maior do futebol britânico, Lee encontrava-se no melhor contexto para o evoluir das suas habilidades. No entanto, o Bolton, que por norma lutava pela manutenção, acabaria mesmo por descer de patamar.
Arrastado na despromoção, o avançado acabaria afastado dos grandes palcos. Ainda assim, o seu futebol continuava a surpreender. Não sendo um típico ponta-de-lança, o seu jogo, mais movimentado, levava-o a conduzir muitas das avançadas. Na verdade, era com a bola nos pés que Francis Lee conseguia destacar-se. Essa sua característica haveria de impressionar os responsáveis de outro histórico das ligas inglesas. O Manchester City acabaria por resgatá-lo do 2º escalão e, a troco daquela que seria a transferência recorde para o clube, o atleta estava de volta às grandes disputas.
Curiosamente, logo no ano de estreia pelos “Cityzens” (1967/68), o clube vence o primeiro campeonato desde o fim da 2ª Guerra Mundial. Esse facto, como que catapultaria Francis Lee para os títulos. Logo na temporada seguinte, o seu percurso fica mais rico com as conquistas do “Charity Shield” e “FA Cup”. A vitória na Taça de Inglaterra dá ao conjunto a qualificação para a Taça dos Vencedores das Taças. Na edição de 1969/70 o Manchester City, já depois de eliminar a Académica de Coimbra nos quartos-de-final, chega ao derradeiro encontro da competição. Na final, frente aos polacos do Górnik Zabrze, Francis Lee marca um dos golos e ajuda o seu clube a conquistar o troféu.
Esse ano de 1970 haveria de tornar-se especial. Já depois do sucesso nas competições europeias, o seu nome faria parte do conjunto que, orientado pelo mítico Alf Ramsey, estaria presente no Mundial de 1970. Francis Lee, que pela principal selecção inglesa tinha feito a estreia em Dezembro de 1968, era, por essa altura, um dos nomes mais importantes na equipa nacional. No Campeonato do Mundo disputado no México, a Inglaterra, que defendia o título, acabaria por não conseguir passar dos quartos-de-final. Ainda assim, o estatuto de Francis Lee não sairia beliscado e continuaria a representar o seu país durantes os anos vindouros.
No limiar do seu percurso profissional, e já depois de conseguir sagrar-se o melhor marcador da Liga (1971/72), Francis Lee muda-se para o Derby County. Nos “The Rams”, no ano da sua chegada, volta a vencer a “First Division”. A glória prolongar-se-ia por mais um ano e, no final da temporada de 1975/76, o avançado decide pôr um ponto final na sua carreira.
A despedida dos relvados não o afastaria do desporto. Em 1977 tem nova passagem pelos campos de cricket e, anos mais tarde, entra no mundo das corridas de cavalos. No entanto, o seu regresso ao futebol causaria ainda maior sensação. Em meados da década de 90, com o dinheiro e prática acumulados no negócio do papel higiénico, Francis Lee compra parte do Manchester City. Torna-se Presidente do clube. Contudo, a experiência não correria de feição e, após acumular alguns desaires desportivos, o antigo futebolista decide deixar a sua posição na direcção.
Sem comentários:
Enviar um comentário