Não sendo caso isolado, e até aqui no “blog” já foram feitas várias referências a diversos casos, Wender foi um jogador cujo caminho ficaria marcado por uma grande alternância de emblemas. Tendo, no cômputo da carreira, vestido 12 camisolas diferentes, só no Brasil, e mudando de camisola quase todos os anos, o extremo passaria por Sport, Botafogo, Ceará e Democrata.
Na sequência deste périplo inicial, seria já ao serviço do clube de Minas Gerais que o esquerdino receberia um convite vindo do outro lado do oceano. A Naval 1º de Maio, mesmo a disputar a Liga de Honra, acabaria por ser um bom desafio para o atleta e, na temporada de 1999/00, Wender apresenta-se em Portugal. Mesmo com os da Figueira da Foz sem conseguir a tão almejada promoção à 1ª divisão, as suas exibições começariam a despertar a cobiça de emblemas de maior monta. Ora, como um atleta Veloz e combativo, o seu tipo de jogo, directo, conseguiria chamar a atenção dos responsáveis técnicos do Sporting de Braga. Já no Minho, Wender torna-se num dos elementos chave da manobra ofensiva dos “arsenalistas”. Durante essas 3 temporadas, o atacante acabaria por ajudar o clube a regressar aos lugares cimeiros da tabela classificativa. Consequência desses bons resultados, viria também o apuramento para as competições internacionais e, frente aos escoceses do Hearts, faria a estreia na Taça UEFA.
É em 2005/06 que surge uma das melhores oportunidades para a carreira de Wender. Sob a alçada técnica de José Peseiro, a aposta do Sporting na sua contratação levá-lo-ia a mudar-se para Lisboa. Contudo, aquilo que parecia ser um salto muito positivo acabaria por tornar-se numa enorme desilusão. Com os “Leões” a viverem uma temporada bastante conturbada, o extremo também acabaria por ver defraudadas as suas expectativas. Poucas seriam as ocasiões em que o chamariam a jogo e, com a chegada de Paulo Bento para o lugar de treinador, Wender acabaria por ser cedido. Esse empréstimo ao Sporting de Braga, acabaria por resultar numa história curiosa. Tendo regressado ao Minho com a abertura do “Mercado de Inverno” de 2006, o primeiro desafio após a sua mudança para o Norte, seria entre os dois emblemas envolvidos na referida transferência. Wender acabaria escalonado para o “onze” arsenalista e, tendo marcado 2 golos à sua antiga equipa, ajudaria os “Guerreiros” a derrotar os “Leões” por 3-2.
2 anos e meio após regressar ao conjunto bracarense, os jogos disputados no início de 2008/09, permitir-lhe-iam juntar ao seu palmarés a vitória na Taça Intertoto desse ano. Curiosamente, depois de ter começado a época como titular, e antes do “fecho das inscrições”, dá-se a sua transferência para o Belenenses. A verdade é que essa mudança, numa altura em que Wender já contava com 33 anos de idade, como que assinalaria o início da derradeira fase do seu percurso como futebolista profissional.
Já depois da passagem pelo Restelo e de uma aventura pelo Chipre, o regresso a Portugal marca a sua primeira experiência como treinador. Todavia, e já como técnico das camadas de formação bracarenses, Wender aceitaria um convite dos amadores do Pasteleira. É, então, no final da temporada de 2013/14 que, no emblemático bairro portuense, o extremo põe um ponto final na sua carreira. Neste momento (2016/17) é um dos responsáveis pela equipa de s-17 do Sporting de Braga.
Na sequência deste périplo inicial, seria já ao serviço do clube de Minas Gerais que o esquerdino receberia um convite vindo do outro lado do oceano. A Naval 1º de Maio, mesmo a disputar a Liga de Honra, acabaria por ser um bom desafio para o atleta e, na temporada de 1999/00, Wender apresenta-se em Portugal. Mesmo com os da Figueira da Foz sem conseguir a tão almejada promoção à 1ª divisão, as suas exibições começariam a despertar a cobiça de emblemas de maior monta. Ora, como um atleta Veloz e combativo, o seu tipo de jogo, directo, conseguiria chamar a atenção dos responsáveis técnicos do Sporting de Braga. Já no Minho, Wender torna-se num dos elementos chave da manobra ofensiva dos “arsenalistas”. Durante essas 3 temporadas, o atacante acabaria por ajudar o clube a regressar aos lugares cimeiros da tabela classificativa. Consequência desses bons resultados, viria também o apuramento para as competições internacionais e, frente aos escoceses do Hearts, faria a estreia na Taça UEFA.
É em 2005/06 que surge uma das melhores oportunidades para a carreira de Wender. Sob a alçada técnica de José Peseiro, a aposta do Sporting na sua contratação levá-lo-ia a mudar-se para Lisboa. Contudo, aquilo que parecia ser um salto muito positivo acabaria por tornar-se numa enorme desilusão. Com os “Leões” a viverem uma temporada bastante conturbada, o extremo também acabaria por ver defraudadas as suas expectativas. Poucas seriam as ocasiões em que o chamariam a jogo e, com a chegada de Paulo Bento para o lugar de treinador, Wender acabaria por ser cedido. Esse empréstimo ao Sporting de Braga, acabaria por resultar numa história curiosa. Tendo regressado ao Minho com a abertura do “Mercado de Inverno” de 2006, o primeiro desafio após a sua mudança para o Norte, seria entre os dois emblemas envolvidos na referida transferência. Wender acabaria escalonado para o “onze” arsenalista e, tendo marcado 2 golos à sua antiga equipa, ajudaria os “Guerreiros” a derrotar os “Leões” por 3-2.
2 anos e meio após regressar ao conjunto bracarense, os jogos disputados no início de 2008/09, permitir-lhe-iam juntar ao seu palmarés a vitória na Taça Intertoto desse ano. Curiosamente, depois de ter começado a época como titular, e antes do “fecho das inscrições”, dá-se a sua transferência para o Belenenses. A verdade é que essa mudança, numa altura em que Wender já contava com 33 anos de idade, como que assinalaria o início da derradeira fase do seu percurso como futebolista profissional.
Já depois da passagem pelo Restelo e de uma aventura pelo Chipre, o regresso a Portugal marca a sua primeira experiência como treinador. Todavia, e já como técnico das camadas de formação bracarenses, Wender aceitaria um convite dos amadores do Pasteleira. É, então, no final da temporada de 2013/14 que, no emblemático bairro portuense, o extremo põe um ponto final na sua carreira. Neste momento (2016/17) é um dos responsáveis pela equipa de s-17 do Sporting de Braga.
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