Já após ter terminado a sua formação no FC Köln, Bodo Illgner faria a sua estreia na equipa principal na temporada 1985/86. Depois de, nessa partida frente ao Bayern de Munique, ter entrado para o lugar do expulso Harald Schumacher, seria também em substituição do mítico guarda-redes alemão que, a partir de 1987/88, o atleta chegaria à titularidade.
É durante a campanha em que assegura um lugar na baliza do seu clube, que o jovem futebolista chega à principal selecção da República Federal Alemã. Tendo já vencido um Campeonato da Europa s-16 pela “Mannschaft”, esse amigável frente à Dinamarca marcaria um trajecto que em nada o envergonharia. Logo no final dessa temporada, Illgner é chamado ao Euro 88. Apesar de não ter jogado qualquer partida, sendo o suplente Eike Immel, o torneio organizado no seu país natal como que serviria de prelúdio para um dos melhores feitos na sua carreira.
Ora, é também com a camisola da sua nação que participa no Mundial de 1990. Em Itália, onde seria o dono absoluto da baliza germânica, o guardião daria o seu contributo para que o conjunto orientado por Franz Beckenbauer chegasse à final. No derradeiro jogo do referido torneio, a Alemanha Ocidental encontrar-se-ia com a selecção da Argentina. Em género de desforra, como que a vingar o acontecido 4 anos antes, Illgner consegue manter as suas redes invioláveis, ajudando a sua selecção a consagrar-se campeã do mundo.
Pelo FC Köln, ao contrário do êxito conseguido com as cores da “Mannschsft”, o guarda-redes não ganharia qualquer triunfo colectivo. Mesmo tendo participado em campanhas de relativo sucesso, o melhor que conseguiria testemunhar seria o 2º lugar na “Bundesliga” de 1990/91 e, numa derrota frente ao Real Madrid, a presença na final da Taça UEFA de 1985/86. Mesmo assim, e afastado dos “títulos caseiros”, as suas qualidades seriam frequentemente reconhecidas. Nesse sentido não é difícil compreender que, entre 1989 e 1992, Illgner tenha sido sempre eleito como o Melhor guarda-redes da Liga alemã.
Onde ganharia muitos títulos seria na sua mudança para Espanha. Transferido para o Real Madrid no Verão de 1996, onde chegaria a jogar com Luís Figo, as vitórias começariam a chegar ao seu percurso. Logo para começar, nessa campanha de estreia, os “Merengues” sagrar-se-iam campeões nacionais. Depois, num total de 5 anos na capital espanhola, contribuiria também para 2 “Champions Leagues” (1997/98; 1999/00), 1 Taça Intercontinental (1997/98), 1 Supercopa de Espanha (1997/98) e, para terminar, a “La Liga” de 2000/01.
Seria na equipa “madridista” que Illgner acabaria por pôr um ponto final na carreira de futebolista. Já com as lesões a afectar o seu desempenho e, por consequência, a sua presença no “onze” titular, o guardião começaria a ser substituído por Iker Casillas. “Penduraria as luvas” no final da temporada de 2000/01 e, desde então, tem-se mantido longe dos grandes palcos. Ainda que distante da dos “holofotes”, o antigo guardião não conseguiria afastar-se completamente da atenção do público. Para além de comentador desportivo no canal alemão “Premiere”, o ex-internacional, em parceria com a sua esposa, escreveria o livro “Alles”.
É durante a campanha em que assegura um lugar na baliza do seu clube, que o jovem futebolista chega à principal selecção da República Federal Alemã. Tendo já vencido um Campeonato da Europa s-16 pela “Mannschaft”, esse amigável frente à Dinamarca marcaria um trajecto que em nada o envergonharia. Logo no final dessa temporada, Illgner é chamado ao Euro 88. Apesar de não ter jogado qualquer partida, sendo o suplente Eike Immel, o torneio organizado no seu país natal como que serviria de prelúdio para um dos melhores feitos na sua carreira.
Ora, é também com a camisola da sua nação que participa no Mundial de 1990. Em Itália, onde seria o dono absoluto da baliza germânica, o guardião daria o seu contributo para que o conjunto orientado por Franz Beckenbauer chegasse à final. No derradeiro jogo do referido torneio, a Alemanha Ocidental encontrar-se-ia com a selecção da Argentina. Em género de desforra, como que a vingar o acontecido 4 anos antes, Illgner consegue manter as suas redes invioláveis, ajudando a sua selecção a consagrar-se campeã do mundo.
Pelo FC Köln, ao contrário do êxito conseguido com as cores da “Mannschsft”, o guarda-redes não ganharia qualquer triunfo colectivo. Mesmo tendo participado em campanhas de relativo sucesso, o melhor que conseguiria testemunhar seria o 2º lugar na “Bundesliga” de 1990/91 e, numa derrota frente ao Real Madrid, a presença na final da Taça UEFA de 1985/86. Mesmo assim, e afastado dos “títulos caseiros”, as suas qualidades seriam frequentemente reconhecidas. Nesse sentido não é difícil compreender que, entre 1989 e 1992, Illgner tenha sido sempre eleito como o Melhor guarda-redes da Liga alemã.
Onde ganharia muitos títulos seria na sua mudança para Espanha. Transferido para o Real Madrid no Verão de 1996, onde chegaria a jogar com Luís Figo, as vitórias começariam a chegar ao seu percurso. Logo para começar, nessa campanha de estreia, os “Merengues” sagrar-se-iam campeões nacionais. Depois, num total de 5 anos na capital espanhola, contribuiria também para 2 “Champions Leagues” (1997/98; 1999/00), 1 Taça Intercontinental (1997/98), 1 Supercopa de Espanha (1997/98) e, para terminar, a “La Liga” de 2000/01.
Seria na equipa “madridista” que Illgner acabaria por pôr um ponto final na carreira de futebolista. Já com as lesões a afectar o seu desempenho e, por consequência, a sua presença no “onze” titular, o guardião começaria a ser substituído por Iker Casillas. “Penduraria as luvas” no final da temporada de 2000/01 e, desde então, tem-se mantido longe dos grandes palcos. Ainda que distante da dos “holofotes”, o antigo guardião não conseguiria afastar-se completamente da atenção do público. Para além de comentador desportivo no canal alemão “Premiere”, o ex-internacional, em parceria com a sua esposa, escreveria o livro “Alles”.
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