Tendo começado a sua carreira profissional nas divisões inferiores, Peter Beardsley, ainda assim, conseguiria chamar à atenção de emblemas de maior nomeada. Mesmo não possuindo um físico impressionante, a sua técnica apurada, visão de jogo e capacidade finalizadora, levariam o atleta, ao cabo de 3 temporadas, a deixar o Carlisle United. A aposta na sua contratação acabaria por vir do Manchester United. O atacante, que tinha intercalado a sua experiência no já referido clube com passagens pelos canadianos dos Vancouver Whitecaps, chegaria assim ao patamar máximo do futebol inglês.
A sua passagem por Old Trafford acabaria por ficar muito aquém do que o atleta esperaria. Poucas vezes chamado a jogo, no final dessa época de 1982/83, acabaria por ser vendido ao Newcastle. Curiosamente, o emblema que agora abria as portas ao avançado era o mesmo que, alguns anos antes, o tinha dispensado das suas camadas jovens. Desta feita, a história acabaria por escrever-se de maneira bem diferente e St. James Park serviria para catapultar a sua carreira.
Enquanto integrante do Newcastle, Peter Beardsley seria chamado à selecção. Já depois da sua estreia frente ao Egipto e de uma série de outros “amigáveis”, o avançado veria o seu nome arrolado para o Campeonato do Mundo de 1986. Todavia, já por essa altura o avançado era visto como um dos favoritos no clube. Tendo, uns anos antes, assumido um papel de extrema importância no regresso dos “Magpies” ao escalão máximo, o jogador era adorado por todos os adeptos. Claro está que, estando com a cotação em alta, o atleta começaria a ser bastante cobiçado por outros emblemas. Foi nesse sentido que Kenny Dalglish decidiria fazer uma oferta pela sua aquisição. A maquia, recorde nas transferências em Inglaterra, levá-lo-ia para Liverpool.
Tendo chegado a Merseyside no Verão de 1987, o atacante, daí em diante, iria partilhar o balneário com estrelas como Bruce Grobbelaar, John Barnes, Jan Molby, John Aldridge ou Ian Rush. Tamanha “constelação de estrelas” só poderia resultar em diversos títulos. Aquele que seria o período mais prolífero no percurso profissional de Beardsley, acabaria por trazer ao seu currículo 2 Ligas (1987/88; 1989/90), 1 FA Cup (1988/89) e 3 Charity Shields (1988/89; 1989/90; 1990/91). Para além desse rol de troféus, e que atesta bem a importância do avançado durante os anos em que jogaria pelo conjunto de Anfield, seriam as diversas nomeações para o “PFA Team of the Year”.
Mesmo sendo um dos atletas com presença obrigatória na selecção inglesa, tendo sido chamado ao Euro 88 e Mundial de 1990, o seu espaço no Liverpool começaria a diminuir. Preterido por nomes como o do galês Dean Saunders, a solução para a falta de utilização seria a sua saída do clube. Numa transferência que, por certo, pouco agradou à maioria dos adeptos “Reds”, Peter Beardsley acabaria por mudar-se para os rivais do Everton, na temporada de 1991/92. Numa passagem que, no sentido colectivo, não traria grandes motivos de destaque, só o seu regresso ao Newcastle, 2 anos após a sua ida para Goodison Park, é que o devolveria à equipa nacional.
Já depois desse período no emblema do Nordeste, onde chegou a envergar a braçadeira de capitão, a carreira de Beardsley, tendo já há muito ultrapassado a barreira dos 30 anos, entraria numa fase de enorme errância. Bolton Wanderers, Manchester City, Fulham ou até mesmo a sua passagem pelos australianos do Melbourne Knights, preencheriam um percurso que terminaria na época de 1998/99. Já depois de se afastar dos relvados, a vida do antigo internacional continuaria relacionada com a modalidade. Principalmente ligado ao Newcastle, mas também com uma curta passagem pela selecção inglesa, a sua experiência como treinador tem sido construída nas camadas jovens ou como adjunto.
A sua passagem por Old Trafford acabaria por ficar muito aquém do que o atleta esperaria. Poucas vezes chamado a jogo, no final dessa época de 1982/83, acabaria por ser vendido ao Newcastle. Curiosamente, o emblema que agora abria as portas ao avançado era o mesmo que, alguns anos antes, o tinha dispensado das suas camadas jovens. Desta feita, a história acabaria por escrever-se de maneira bem diferente e St. James Park serviria para catapultar a sua carreira.
Enquanto integrante do Newcastle, Peter Beardsley seria chamado à selecção. Já depois da sua estreia frente ao Egipto e de uma série de outros “amigáveis”, o avançado veria o seu nome arrolado para o Campeonato do Mundo de 1986. Todavia, já por essa altura o avançado era visto como um dos favoritos no clube. Tendo, uns anos antes, assumido um papel de extrema importância no regresso dos “Magpies” ao escalão máximo, o jogador era adorado por todos os adeptos. Claro está que, estando com a cotação em alta, o atleta começaria a ser bastante cobiçado por outros emblemas. Foi nesse sentido que Kenny Dalglish decidiria fazer uma oferta pela sua aquisição. A maquia, recorde nas transferências em Inglaterra, levá-lo-ia para Liverpool.
Tendo chegado a Merseyside no Verão de 1987, o atacante, daí em diante, iria partilhar o balneário com estrelas como Bruce Grobbelaar, John Barnes, Jan Molby, John Aldridge ou Ian Rush. Tamanha “constelação de estrelas” só poderia resultar em diversos títulos. Aquele que seria o período mais prolífero no percurso profissional de Beardsley, acabaria por trazer ao seu currículo 2 Ligas (1987/88; 1989/90), 1 FA Cup (1988/89) e 3 Charity Shields (1988/89; 1989/90; 1990/91). Para além desse rol de troféus, e que atesta bem a importância do avançado durante os anos em que jogaria pelo conjunto de Anfield, seriam as diversas nomeações para o “PFA Team of the Year”.
Mesmo sendo um dos atletas com presença obrigatória na selecção inglesa, tendo sido chamado ao Euro 88 e Mundial de 1990, o seu espaço no Liverpool começaria a diminuir. Preterido por nomes como o do galês Dean Saunders, a solução para a falta de utilização seria a sua saída do clube. Numa transferência que, por certo, pouco agradou à maioria dos adeptos “Reds”, Peter Beardsley acabaria por mudar-se para os rivais do Everton, na temporada de 1991/92. Numa passagem que, no sentido colectivo, não traria grandes motivos de destaque, só o seu regresso ao Newcastle, 2 anos após a sua ida para Goodison Park, é que o devolveria à equipa nacional.
Já depois desse período no emblema do Nordeste, onde chegou a envergar a braçadeira de capitão, a carreira de Beardsley, tendo já há muito ultrapassado a barreira dos 30 anos, entraria numa fase de enorme errância. Bolton Wanderers, Manchester City, Fulham ou até mesmo a sua passagem pelos australianos do Melbourne Knights, preencheriam um percurso que terminaria na época de 1998/99. Já depois de se afastar dos relvados, a vida do antigo internacional continuaria relacionada com a modalidade. Principalmente ligado ao Newcastle, mas também com uma curta passagem pela selecção inglesa, a sua experiência como treinador tem sido construída nas camadas jovens ou como adjunto.
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