Nascido na Polónia, mas com ascendência alemã, Miroslav Klose haveria de crescer numa casa onde o desporto, mais de que uma prática diária, era a profissão dos seus progenitores. O seu pai, Josef Klose, construiria a carreira de futebolista em clubes como o Odra Opole ou os franceses do Auxerre. Já a mãe, Barbara Jez, optaria por outra modalidade e no Andebol chegaria a vestir as cores da equipa nacional polaca.
No que a Miroslav diz respeito, os primeiros passos no futebol seriam dados já a sua família estava a morar na Alemanha. No modesto SG Blaubach-Diedelkopf, o avançado faria toda a formação enquanto atleta. Com “faro” para o golo, onde o jogo de cabeça era aquilo que mais o destacava, Klose facilmente chamaria a atenção de outros clubes. Na transição para o patamar sénior, onde tantos outros encontram grandes dificuldades, o atacante conseguiria catapultar-se de forma brilhante. Do emblema do 7º escalão, transferir-se-ia para o FC 08 Hombur. É certo que a mudança parece ter pouco valor. Contudo, bastaria mais uma temporada a jogar nas divisões secundárias para que, em 1999/00, chegasse ao principal patamar germânico.
A mudança para o Kaiserslautern permitiria a Klose, não só a estreia na 1. Bundesliga, como estar num emblema que habitualmente concorria pelos “lugares europeus”. Claro está que a estreia na equipa principal não viria de imediato. Só depois de passar alguns meses no conjunto “b” é que Otto Rehhagel daria ao atacante uma oportunidade. Ainda assim, é impossível dizer-se que a sua adaptação tenha sido muito difícil. Ora, após essa primeira partida, disputada no último terço da temporada de 1999/00, o ponta-de-lança agarraria um lugar no plantel e tornar-se-ia numa das principais estrelas dos “Roten Teufel”.
Nisto de subidas, também pela equipa nacional a sua ascensão seria bastante rápida. Após o destaque conseguido no Kaiserslautern, não tardou muito para que o seu nome começasse a figurar nas convocatórias da “Mannschaft”. Em Março de 2001, meses após ter recusado representar a Polónia, Klose estreia-se pela Alemanha. Esse desafio frente a Albânia, onde também marcaria 1 golo, seria o ponto de partida para que entrasse na história do futebol germânico. Tendo disputado diversos Europeus e Mundiais, seria a presença em 4 Campeonatos do Mundo que haveria de pô-lo nos anais da modalidade. A sua participação em 2002, 2006, 2010 e 2014 resultaria, no cômputo dessas 4 edições, em diversos golos. No torneio organizado no Brasil, num jogo que ficaria na memória de todos, o atleta também contribuiria para os 7-1 impostos ao conjunto anfitrião. Com esse remate certeiro, o atleta conseguiria somar o 16º tento numa fase final e, ao ultrapassar o registo de Ronaldo, tomaria para si mais um recorde.
Paralelamente ao percurso feito com a selecção, também o seu currículo a nível de clubes, serviria para aferi-lo como um dos grandes avançados do século XXI. A mudança do Kaiserslautern para o Werder Bremen seria um passo importante na sua carreira. Pelo novo emblema, Klose conseguiria, em termos individuais e colectivos, prémios muito importantes. Nesse sentido, 2006 seria um ano bastante proveitoso. Para além de vencer a DFB-Ligapokal (Taça da Liga), o ponta-de-lança ficaria em primeiro na tabela dos Melhores Marcadores do Campeonato e venceria o prémio de Jogador do Ano na Bundesliga.
É óbvio que a transferência para o Bayern de Munique, seria o melhor atestado à qualidade do seu jogo. Pelos bávaros, Klose conseguiria juntar ao seu palmarés mais uma série de títulos. 2 Bundesligas (2007/08, 2009/10), 2 Taças (2007/08, 2009/10), 1 Taça da Liga (2007/08) e 1 Supertaça (2010/11), só seriam superados pela vitória, mais uma vez com a camisola germânica, no Campeonato do Mundo de 2014. Para ser correcto, não posso associar este último troféu ao período passado na Alemanha. Por altura desse enorme feito, já o atleta disputava a “Serie A” do “Calcio”. Ora, seria na Lazio que o atacante passaria os derradeiros anos da carreira. Pelo emblema da cidade de Roma, o internacional alemão jogaria 5 temporadas. Tempo ainda para vencer a edição de 2012/13 da “Coppa” de Itália.
Após abandonar os relvados em 2016, Klose dedicar-se-ia às funções de treinador. Depois da experiência como adjunto na selecção alemã, o antigo futebolista é, neste momento parte integrante dos quadros técnicos do Bayern. No emblema de Munique, orienta agora (2017/18) a equipa de sub-17.
No que a Miroslav diz respeito, os primeiros passos no futebol seriam dados já a sua família estava a morar na Alemanha. No modesto SG Blaubach-Diedelkopf, o avançado faria toda a formação enquanto atleta. Com “faro” para o golo, onde o jogo de cabeça era aquilo que mais o destacava, Klose facilmente chamaria a atenção de outros clubes. Na transição para o patamar sénior, onde tantos outros encontram grandes dificuldades, o atacante conseguiria catapultar-se de forma brilhante. Do emblema do 7º escalão, transferir-se-ia para o FC 08 Hombur. É certo que a mudança parece ter pouco valor. Contudo, bastaria mais uma temporada a jogar nas divisões secundárias para que, em 1999/00, chegasse ao principal patamar germânico.
A mudança para o Kaiserslautern permitiria a Klose, não só a estreia na 1. Bundesliga, como estar num emblema que habitualmente concorria pelos “lugares europeus”. Claro está que a estreia na equipa principal não viria de imediato. Só depois de passar alguns meses no conjunto “b” é que Otto Rehhagel daria ao atacante uma oportunidade. Ainda assim, é impossível dizer-se que a sua adaptação tenha sido muito difícil. Ora, após essa primeira partida, disputada no último terço da temporada de 1999/00, o ponta-de-lança agarraria um lugar no plantel e tornar-se-ia numa das principais estrelas dos “Roten Teufel”.
Nisto de subidas, também pela equipa nacional a sua ascensão seria bastante rápida. Após o destaque conseguido no Kaiserslautern, não tardou muito para que o seu nome começasse a figurar nas convocatórias da “Mannschaft”. Em Março de 2001, meses após ter recusado representar a Polónia, Klose estreia-se pela Alemanha. Esse desafio frente a Albânia, onde também marcaria 1 golo, seria o ponto de partida para que entrasse na história do futebol germânico. Tendo disputado diversos Europeus e Mundiais, seria a presença em 4 Campeonatos do Mundo que haveria de pô-lo nos anais da modalidade. A sua participação em 2002, 2006, 2010 e 2014 resultaria, no cômputo dessas 4 edições, em diversos golos. No torneio organizado no Brasil, num jogo que ficaria na memória de todos, o atleta também contribuiria para os 7-1 impostos ao conjunto anfitrião. Com esse remate certeiro, o atleta conseguiria somar o 16º tento numa fase final e, ao ultrapassar o registo de Ronaldo, tomaria para si mais um recorde.
Paralelamente ao percurso feito com a selecção, também o seu currículo a nível de clubes, serviria para aferi-lo como um dos grandes avançados do século XXI. A mudança do Kaiserslautern para o Werder Bremen seria um passo importante na sua carreira. Pelo novo emblema, Klose conseguiria, em termos individuais e colectivos, prémios muito importantes. Nesse sentido, 2006 seria um ano bastante proveitoso. Para além de vencer a DFB-Ligapokal (Taça da Liga), o ponta-de-lança ficaria em primeiro na tabela dos Melhores Marcadores do Campeonato e venceria o prémio de Jogador do Ano na Bundesliga.
É óbvio que a transferência para o Bayern de Munique, seria o melhor atestado à qualidade do seu jogo. Pelos bávaros, Klose conseguiria juntar ao seu palmarés mais uma série de títulos. 2 Bundesligas (2007/08, 2009/10), 2 Taças (2007/08, 2009/10), 1 Taça da Liga (2007/08) e 1 Supertaça (2010/11), só seriam superados pela vitória, mais uma vez com a camisola germânica, no Campeonato do Mundo de 2014. Para ser correcto, não posso associar este último troféu ao período passado na Alemanha. Por altura desse enorme feito, já o atleta disputava a “Serie A” do “Calcio”. Ora, seria na Lazio que o atacante passaria os derradeiros anos da carreira. Pelo emblema da cidade de Roma, o internacional alemão jogaria 5 temporadas. Tempo ainda para vencer a edição de 2012/13 da “Coppa” de Itália.
Após abandonar os relvados em 2016, Klose dedicar-se-ia às funções de treinador. Depois da experiência como adjunto na selecção alemã, o antigo futebolista é, neste momento parte integrante dos quadros técnicos do Bayern. No emblema de Munique, orienta agora (2017/18) a equipa de sub-17.
Sem comentários:
Enviar um comentário