Ainda nos tempos de escola, começaria por destacar-se como um desportista versátil. Apesar de praticar diversas modalidades, em todas elas o jovem praticante parecia conseguir destacar-se. Tanto no ténis, como no golfe, cricket ou futebol Max Woosnam excedia-se em cada partida jogada. Já como aluno da Universidade de Cambridge, sempre dentro do contexto escolar, as distinções continuariam a fazer parte da sua vida.
Com o fim dos estudos, o defesa central decide alistar-se numa equipa. Vendo no desporto amador uma virtude, o Corinthian, popular conjunto londrino, acabaria por ser a sua escolha. Logo no ano da estreia, é incluído numa digressão que o levaria ao Brasil. Tanto a enfrentar equipas do Rio de Janeiro como de São Paulo, as suas exibições seriam alvo de destacados louvores. Sensivelmente um ano depois, e já em plena viagem para a América do Sul, rebenta a 1ª Grande Guerra. Decidindo que o dever de ajudar o país era superior a qualquer interesse desportivo, todos os elementos do conjunto resolveriam cancelar a nova tournée, regressar ao Reino Unido e alistar-se no exército.
Durante a Guerra, Max Woosnam seria destacado para diferentes frentes. Tanto na Turquia, quanto em França, o desporto não seria esquecido. Esses desafios serviriam para alimentar a paixão que, terminados os conflitos bélicos, voltariam à sua rotina. Regressado a Inglaterra é o ténis e o futebol que mais preencheriam os seus dias. Tendo, antes do conflito mundial, feito algumas partidas pelo clube, é com as cores do Chelsea que dá continuidade à sua carreira. Ao mesmo tempo, os “courts” passam a ter um grande peso no seu percurso competitivo. Aliás, seria nessa modalidade que conseguiria os maiores feitos. Em 1920 participa nos Jogos Olímpicos. Na cidade belga de Antuérpia consegue ganhar duas medalhas. Nos pares masculinos vence a de ouro, enquanto na variante de pares mistos conquista a de prata.
Já depois das Olimpíadas, é em 1921 que, ao lado de Randolph Lycett, vence o torneio de pares mistos de Wimbledon. Ainda antes desses sucessos no ténis, já Max Woosnam, à custa de um novo trabalho na cidade de Manchester, tinha mudado de equipa. Com o Manchester City, mais uma vez recusando um contrato profissional, consegue os maiores feitos no futebol. Na temporada de 1920/21 ajuda o conjunto a chegar ao 2º lugar da “first division” e, por nomeação dos colegas, torna-se no capitão de equipa.
Aliás as suas capacidades de liderança seriam reconhecidas em muitos aspectos da sua vida. No desporto, essa característica levá-lo-ia, na única chamada à selecção inglesa, a envergar a braçadeira de capitão. Também no ténis seriam entregues à sua pessoa as mesmas responsabilidades. Na Taça Davis lideraria o conjunto britânico numa passagem pelos Estados Unidos da América. É dessa altura uma das histórias mais curiosas da sua vida. Convidado por Charlie Chaplin para sua casa, Max Woosnam não só derrotaria o actor no “court”, como, desafiado para uma partida de “ping-pong”, venceria o seu anfitrião usando uma faca de barrar manteiga!
Com o fim dos estudos, o defesa central decide alistar-se numa equipa. Vendo no desporto amador uma virtude, o Corinthian, popular conjunto londrino, acabaria por ser a sua escolha. Logo no ano da estreia, é incluído numa digressão que o levaria ao Brasil. Tanto a enfrentar equipas do Rio de Janeiro como de São Paulo, as suas exibições seriam alvo de destacados louvores. Sensivelmente um ano depois, e já em plena viagem para a América do Sul, rebenta a 1ª Grande Guerra. Decidindo que o dever de ajudar o país era superior a qualquer interesse desportivo, todos os elementos do conjunto resolveriam cancelar a nova tournée, regressar ao Reino Unido e alistar-se no exército.
Durante a Guerra, Max Woosnam seria destacado para diferentes frentes. Tanto na Turquia, quanto em França, o desporto não seria esquecido. Esses desafios serviriam para alimentar a paixão que, terminados os conflitos bélicos, voltariam à sua rotina. Regressado a Inglaterra é o ténis e o futebol que mais preencheriam os seus dias. Tendo, antes do conflito mundial, feito algumas partidas pelo clube, é com as cores do Chelsea que dá continuidade à sua carreira. Ao mesmo tempo, os “courts” passam a ter um grande peso no seu percurso competitivo. Aliás, seria nessa modalidade que conseguiria os maiores feitos. Em 1920 participa nos Jogos Olímpicos. Na cidade belga de Antuérpia consegue ganhar duas medalhas. Nos pares masculinos vence a de ouro, enquanto na variante de pares mistos conquista a de prata.
Já depois das Olimpíadas, é em 1921 que, ao lado de Randolph Lycett, vence o torneio de pares mistos de Wimbledon. Ainda antes desses sucessos no ténis, já Max Woosnam, à custa de um novo trabalho na cidade de Manchester, tinha mudado de equipa. Com o Manchester City, mais uma vez recusando um contrato profissional, consegue os maiores feitos no futebol. Na temporada de 1920/21 ajuda o conjunto a chegar ao 2º lugar da “first division” e, por nomeação dos colegas, torna-se no capitão de equipa.
Aliás as suas capacidades de liderança seriam reconhecidas em muitos aspectos da sua vida. No desporto, essa característica levá-lo-ia, na única chamada à selecção inglesa, a envergar a braçadeira de capitão. Também no ténis seriam entregues à sua pessoa as mesmas responsabilidades. Na Taça Davis lideraria o conjunto britânico numa passagem pelos Estados Unidos da América. É dessa altura uma das histórias mais curiosas da sua vida. Convidado por Charlie Chaplin para sua casa, Max Woosnam não só derrotaria o actor no “court”, como, desafiado para uma partida de “ping-pong”, venceria o seu anfitrião usando uma faca de barrar manteiga!
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