Ao terminar o percurso formativo no Atlético, seria ao serviço do emblema lisboeta que, na época de 1972/73, Carlos Coelho faria a primeira partida no escalão sénior. Apesar da felicidade da estreia, o final da referida temporada acabaria por trazer a descida do emblema de Alcântara e, para o atleta, um período de 2 anos em que estaria afastado dos grandes palcos do futebol nacional.
O interregno a que ficaria sujeito após a despromoção do seu clube, com a passagem pelos patamares secundários, faria com o defesa ganhasse algum traquejo. A experiência adquirida daria ao lateral direito a vantagem necessária para que, logo na temporada de 1975/76, conseguisse assegurar um lugar no “onze” inicial do Atlético. Com essa conquista, e as boas exibições daí resultantes, Coelho passaria a ser visto como um futebolista de calibre primodivisionário.
Voluntarioso, bom a defender, mas sem ser muito exuberante na hora de atacar, o prestígio do jogador começaria a crescer. Com o Atlético a sofrer nova despromoção no final de 1976/77, não foi muito difícil para que surgissem interessados na sua contratação. Sem deixar a 1ª divisão, seria no Sporting de Espinho que o defesa daria continuidade ao seu percurso profissional. Nos “Tigres da Costa Verde”, e apesar de ainda ter vivido o calvário da descida, o lateral acabaria por cimentar a condição de atleta de topo. A evolução demonstrada nessas 4 campanhas, acabaria por levar a que outro clube apostasse na sua contratação. O Portimonense, em franca ascensão, acabaria por ser o seu destino.
No Algarve, principalmente após a chegada de Artur Jorge ao comandado técnico, o conjunto em que estava integrado começa a fabricar excelsas exibições. As prestações colectivas, das quais Coelho era um dos principais pilares, acabariam por empurrar o defesa para outros horizontes. Da Federação Portuguesa de Futebol, logo na 1ª temporada com os “alvinegros”, chega a chamada para a estreia na principal selecção portuguesa. O lateral, que por essa altura já era internacional “Olímpico”, seria escalonado por Juca para defrontar a Grécia. Titular nesse amigável disputado em Janeiro de 1982, o atleta, mantendo sempre o lugar no “onze” inicial, ainda conseguiria somar mais 2 partidas com a “camisola das quinas”.
Após deixar Portimão no defeso de 1984, o atleta passaria a disputar os escalões secundários. Numa altura em que já tinha ultrapassado a barreira dos 30 anos de idade, Estrela da Amadora e Cova da Piedade completariam o seu percurso como futebolista profissional. Depois de “pendurar as chuteiras”, Coelho enveredaria pela carreira de treinador. Nessas funções orientaria algumas equipas, com principal destaque para Estrela da Amadora, Casa Pia, Atlético ou Real de Massamá.
O interregno a que ficaria sujeito após a despromoção do seu clube, com a passagem pelos patamares secundários, faria com o defesa ganhasse algum traquejo. A experiência adquirida daria ao lateral direito a vantagem necessária para que, logo na temporada de 1975/76, conseguisse assegurar um lugar no “onze” inicial do Atlético. Com essa conquista, e as boas exibições daí resultantes, Coelho passaria a ser visto como um futebolista de calibre primodivisionário.
Voluntarioso, bom a defender, mas sem ser muito exuberante na hora de atacar, o prestígio do jogador começaria a crescer. Com o Atlético a sofrer nova despromoção no final de 1976/77, não foi muito difícil para que surgissem interessados na sua contratação. Sem deixar a 1ª divisão, seria no Sporting de Espinho que o defesa daria continuidade ao seu percurso profissional. Nos “Tigres da Costa Verde”, e apesar de ainda ter vivido o calvário da descida, o lateral acabaria por cimentar a condição de atleta de topo. A evolução demonstrada nessas 4 campanhas, acabaria por levar a que outro clube apostasse na sua contratação. O Portimonense, em franca ascensão, acabaria por ser o seu destino.
No Algarve, principalmente após a chegada de Artur Jorge ao comandado técnico, o conjunto em que estava integrado começa a fabricar excelsas exibições. As prestações colectivas, das quais Coelho era um dos principais pilares, acabariam por empurrar o defesa para outros horizontes. Da Federação Portuguesa de Futebol, logo na 1ª temporada com os “alvinegros”, chega a chamada para a estreia na principal selecção portuguesa. O lateral, que por essa altura já era internacional “Olímpico”, seria escalonado por Juca para defrontar a Grécia. Titular nesse amigável disputado em Janeiro de 1982, o atleta, mantendo sempre o lugar no “onze” inicial, ainda conseguiria somar mais 2 partidas com a “camisola das quinas”.
Após deixar Portimão no defeso de 1984, o atleta passaria a disputar os escalões secundários. Numa altura em que já tinha ultrapassado a barreira dos 30 anos de idade, Estrela da Amadora e Cova da Piedade completariam o seu percurso como futebolista profissional. Depois de “pendurar as chuteiras”, Coelho enveredaria pela carreira de treinador. Nessas funções orientaria algumas equipas, com principal destaque para Estrela da Amadora, Casa Pia, Atlético ou Real de Massamá.
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