Desde muito cedo que começaria a destacar-se pela sua técnica e capacidade de entender o jogo. Essas habilidades acabariam por levá-lo, já na recta final da sua formação, a integrar os juniores do Benfica. Todavia, e na altura de fazer a transição para o patamar sénior, a presença de grandes craques no plantel “encarnado” acabaria por subtraí-lo às contas do seu sonho.
Tal como tantos outros, Jorge Silvério teria que contentar-se com a saída para um emblema de menor monta. No Loures, no início da década de 80, daria os primeiros passos no patamar sénior. A mudança para o Beira-Mar, como um sinal promissor da sua evolução, também apareceria de rompante. Todavia, e com os de Aveiro a perpetuarem-se no escalão secundário, a sua estreia primodivisionária teria ainda que aguardar alguns anos.
Seria após mais uma mudança de camisola que o médio ofensivo conseguiria cumprir o sonho de competir nos maiores palcos nacionais. Sendo um atleta, como já aqui foi dado a entender, de recorte técnico acima da média, era na esquerda, ou como “10”, que Jorge Silvério melhor conseguia interpretar as dinâmicas do jogo. Tendo em conta tudo aquilo que poderia acrescentar ao grupo de trabalho, Raúl Águas decidiria juntá-lo ao plantel do Desportivo de Chaves. A transferência, acordada para a temporada de 1987/88, acabaria por trazer ao seu trajecto muito mais do que a estreia na 1ª divisão. Com o conjunto flaviense a escrever a melhor página da sua história, o jogador acabaria também por conseguir participar nas competições europeias.
O 5º posto alcançado na época anterior à sua contratação, levaria o Desportivo de Chaves à Taça UEFA. Depois de não ter entrado em campo em nenhuma das partidas frente à Universitatea Craiova, a 2ª mão da 2ª ronda permitiria a Jorge Silvério participar na prova. Aos 15 minutos da 1ª parte, para substituir Diamantino, o médio é posto em jogo. Mesmo não tendo conseguido evitar a eliminação frente ao Honvéd, o contributo que prestaria ao conjunto transmontano acabaria por gravar o seu nome num dos mais bonitos episódios da memória “azulgrana”.
Curiosamente, seria uma nova mudança de rumo que, mais uma vez, empurraria o jogador para outo momento de merecida importância. Para ser mais exacto, a transferência perpetrada para a campanha de 1990/91, não seria mais do que um regresso a uma “velha casa”. De volta ao Estádio Mário Duarte, após não ter conseguido agarrar a titularidade no Desportivo de Chaves, Jorge Silvério aproveitaria a permanência do clube na 1ª divisão para também ele dar continuidade à sua caminhada no referido escalão. Mais uma vez, a sua entrada coincidiria com um dos grandes êxitos da história do clube. Com Vítor Urbano à frente da equipa técnica, o Beira-Mar atingiria a final da Taça de Portugal. Num grupo que contava com Spassov, Abdelghani ou Dino, o médio também sublinharia a sua importância. No desafio disputado no Jamor, mesmo com a derrota frente ao FC Porto, o atleta teria o orgulho de ver o seu nome no “onze” inicial.
Já no Campomaiorense, onde encetaria os trabalhos na campanha de 1994/95, também gravaria o seu nome na história da colectividade. Tendo começado ainda com o emblema a disputar a Divisão de Honra, a temporada da sua chegada coincidiria com a promoção do clube e, por resultado, com a futura estreia no escalão máximo do futebol português. A época seguinte, acompanhando os alentejanos numa nova realidade competitiva, tornar-se-ia na última da sua carreira na 1ª divisão. Mesmo tendo passado grande parte da sua carreira nos escalões secundários, a passagem de Jorge Silvério no principal patamar saldar-se-ia em 8 anos.
A última parte do seu percurso profissional vivê-lo-ia em clubes que, mesmo tendo alguma tradição no desporto nacional, atravessavam uma fase mais modesta. Sanjoanense, “O Elvas” e Portalegrense, precederiam a sua ligação ao “O Calipolense”. O novo emblema tornar-se-ia num momento de viragem. Começando por ser treinador-jogador, a sua saída dos de Vila Viçosa entregá-lo-ia, em exclusivo às tarefas de técnico. Nessas funções tem feito carreira nos escalões secundários, com especial destaque para os regressos ao Loures, “O Elvas” e Campomaiorense.
Tal como tantos outros, Jorge Silvério teria que contentar-se com a saída para um emblema de menor monta. No Loures, no início da década de 80, daria os primeiros passos no patamar sénior. A mudança para o Beira-Mar, como um sinal promissor da sua evolução, também apareceria de rompante. Todavia, e com os de Aveiro a perpetuarem-se no escalão secundário, a sua estreia primodivisionária teria ainda que aguardar alguns anos.
Seria após mais uma mudança de camisola que o médio ofensivo conseguiria cumprir o sonho de competir nos maiores palcos nacionais. Sendo um atleta, como já aqui foi dado a entender, de recorte técnico acima da média, era na esquerda, ou como “10”, que Jorge Silvério melhor conseguia interpretar as dinâmicas do jogo. Tendo em conta tudo aquilo que poderia acrescentar ao grupo de trabalho, Raúl Águas decidiria juntá-lo ao plantel do Desportivo de Chaves. A transferência, acordada para a temporada de 1987/88, acabaria por trazer ao seu trajecto muito mais do que a estreia na 1ª divisão. Com o conjunto flaviense a escrever a melhor página da sua história, o jogador acabaria também por conseguir participar nas competições europeias.
O 5º posto alcançado na época anterior à sua contratação, levaria o Desportivo de Chaves à Taça UEFA. Depois de não ter entrado em campo em nenhuma das partidas frente à Universitatea Craiova, a 2ª mão da 2ª ronda permitiria a Jorge Silvério participar na prova. Aos 15 minutos da 1ª parte, para substituir Diamantino, o médio é posto em jogo. Mesmo não tendo conseguido evitar a eliminação frente ao Honvéd, o contributo que prestaria ao conjunto transmontano acabaria por gravar o seu nome num dos mais bonitos episódios da memória “azulgrana”.
Curiosamente, seria uma nova mudança de rumo que, mais uma vez, empurraria o jogador para outo momento de merecida importância. Para ser mais exacto, a transferência perpetrada para a campanha de 1990/91, não seria mais do que um regresso a uma “velha casa”. De volta ao Estádio Mário Duarte, após não ter conseguido agarrar a titularidade no Desportivo de Chaves, Jorge Silvério aproveitaria a permanência do clube na 1ª divisão para também ele dar continuidade à sua caminhada no referido escalão. Mais uma vez, a sua entrada coincidiria com um dos grandes êxitos da história do clube. Com Vítor Urbano à frente da equipa técnica, o Beira-Mar atingiria a final da Taça de Portugal. Num grupo que contava com Spassov, Abdelghani ou Dino, o médio também sublinharia a sua importância. No desafio disputado no Jamor, mesmo com a derrota frente ao FC Porto, o atleta teria o orgulho de ver o seu nome no “onze” inicial.
Já no Campomaiorense, onde encetaria os trabalhos na campanha de 1994/95, também gravaria o seu nome na história da colectividade. Tendo começado ainda com o emblema a disputar a Divisão de Honra, a temporada da sua chegada coincidiria com a promoção do clube e, por resultado, com a futura estreia no escalão máximo do futebol português. A época seguinte, acompanhando os alentejanos numa nova realidade competitiva, tornar-se-ia na última da sua carreira na 1ª divisão. Mesmo tendo passado grande parte da sua carreira nos escalões secundários, a passagem de Jorge Silvério no principal patamar saldar-se-ia em 8 anos.
A última parte do seu percurso profissional vivê-lo-ia em clubes que, mesmo tendo alguma tradição no desporto nacional, atravessavam uma fase mais modesta. Sanjoanense, “O Elvas” e Portalegrense, precederiam a sua ligação ao “O Calipolense”. O novo emblema tornar-se-ia num momento de viragem. Começando por ser treinador-jogador, a sua saída dos de Vila Viçosa entregá-lo-ia, em exclusivo às tarefas de técnico. Nessas funções tem feito carreira nos escalões secundários, com especial destaque para os regressos ao Loures, “O Elvas” e Campomaiorense.
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