Apesar de natural de Leça da Palmeira e de ter começado a cimentar o percurso no futebol português no mais emblemático clube da sua terra, seria num dos grandes rivais do conjunto leceiro que Eliseu passaria a maior parte da sua carreira. Com a estreia na principal equipa do Leixões a remontar à temporada de 1970/71, essa campanha também surgiria como a primeira do médio no escalão máximo.
Lançado pelo treinador António Medeiros, depois dos 2 primeiros anos em que as oportunidades escasseariam para o jovem atleta, a entrada para o comando técnico dos leixonenses de António Teixeira, passaria a dar a Eliseu outra importância no desenho táctico da equipa. Aliás, daí em diante, independentemente das mudanças de timoneiro, o jogador começaria a pautar-se como um dos elementos mais importantes do conjunto. A sua preponderância transformar-se-ia num tónico para os desempenhos colectivos e, embora longe de feitos maiores, de extrema relevância para a manutenção do Leixões na 1ª divisão.
Após 6 campanhas com o listado alvirrubro dos “Bebés do Mar”, uma nova transferência levá-lo-ia, sem abandonar o patamar primodivisionário, a envergar uma camisola diferente. Ao aceitar defender as cores do Varzim, Eliseu voltaria a trabalhar sob a batuta de António Teixeira. A mudança de emblema traria ao médio muito mais do que o reencontro com o referido treinador e antigo internacional português. Depois da entrada na colectividade poveira na época de 1976/77, o destaque conseguido durante 2 temporadas levaria o atleta a desafios e voos de outra monta.
Com a fama a crescer, seria o Boavista que apostaria na sua contratação. Ao assumir-se como um dos titulares dos “Axadrezados”, o seu trabalho no miolo do campo seria de vulto e fulcral nos sucessos colectivos. Logo no ano da sua entrada no Bessa, as “Panteras” venceriam a Taça de Portugal. Chamado por Jimmy Hagan aos jogos da final e da finalíssima, Eliseu ajudaria a derrotar o Sporting e a erguer a edição de 1978/79 da denominada “Prova Rainha”. Logo no ano seguinte, mais uma presença no “onze” e o precioso auxílio na vitória da Supertaça Cândido de Oliveira. Também as provas europeias ajudariam a sublinhá-lo como um jogador de grande capacidade e a disputas de várias partidas entre a Taça dos Vencedores das Taças e Taça UEFA serviriam para elevar o seu valor.
Não será difícil de adivinhar, até pelo que já foi escrito, que, também no plano individual, os anos jogados com o Boavista tornar-se-iam nos mais ricos da sua carreira profissional. Para tal muito contribuiriam as chamadas à principal selecção portuguesa. No campo internacional, sob a alçada de Juca, conseguiria estrear-se a 15 de Abril de 1981. Depois desse “particular” disputado frente à congénere búlgara, Eliseu, ainda que apenas em encontros de carácter “amigável”, somaria outras 5 partidas com as cores de Portugal.
Em 1983 terminaria a ligação ao emblema portuense para entrar na derradeira etapa da caminhada enquanto futebolista. Naquela que pode ser tida como a fase descendente do seu percurso profissional, Eliseu afastar-se-ia da 1ª divisão. Nos campeonatos secundários, a passagem por Sanjoanense e o regresso ao Leixões precederiam a época de 1986/87 e a inscrição no plantel do Estarreja. Seria também no emblema sediado no distrito de Aveiro, que faria a transição para as tarefas de treinador. Na função de técnico, destaque ainda para a experiência à frente da União de Leiria.
Lançado pelo treinador António Medeiros, depois dos 2 primeiros anos em que as oportunidades escasseariam para o jovem atleta, a entrada para o comando técnico dos leixonenses de António Teixeira, passaria a dar a Eliseu outra importância no desenho táctico da equipa. Aliás, daí em diante, independentemente das mudanças de timoneiro, o jogador começaria a pautar-se como um dos elementos mais importantes do conjunto. A sua preponderância transformar-se-ia num tónico para os desempenhos colectivos e, embora longe de feitos maiores, de extrema relevância para a manutenção do Leixões na 1ª divisão.
Após 6 campanhas com o listado alvirrubro dos “Bebés do Mar”, uma nova transferência levá-lo-ia, sem abandonar o patamar primodivisionário, a envergar uma camisola diferente. Ao aceitar defender as cores do Varzim, Eliseu voltaria a trabalhar sob a batuta de António Teixeira. A mudança de emblema traria ao médio muito mais do que o reencontro com o referido treinador e antigo internacional português. Depois da entrada na colectividade poveira na época de 1976/77, o destaque conseguido durante 2 temporadas levaria o atleta a desafios e voos de outra monta.
Com a fama a crescer, seria o Boavista que apostaria na sua contratação. Ao assumir-se como um dos titulares dos “Axadrezados”, o seu trabalho no miolo do campo seria de vulto e fulcral nos sucessos colectivos. Logo no ano da sua entrada no Bessa, as “Panteras” venceriam a Taça de Portugal. Chamado por Jimmy Hagan aos jogos da final e da finalíssima, Eliseu ajudaria a derrotar o Sporting e a erguer a edição de 1978/79 da denominada “Prova Rainha”. Logo no ano seguinte, mais uma presença no “onze” e o precioso auxílio na vitória da Supertaça Cândido de Oliveira. Também as provas europeias ajudariam a sublinhá-lo como um jogador de grande capacidade e a disputas de várias partidas entre a Taça dos Vencedores das Taças e Taça UEFA serviriam para elevar o seu valor.
Não será difícil de adivinhar, até pelo que já foi escrito, que, também no plano individual, os anos jogados com o Boavista tornar-se-iam nos mais ricos da sua carreira profissional. Para tal muito contribuiriam as chamadas à principal selecção portuguesa. No campo internacional, sob a alçada de Juca, conseguiria estrear-se a 15 de Abril de 1981. Depois desse “particular” disputado frente à congénere búlgara, Eliseu, ainda que apenas em encontros de carácter “amigável”, somaria outras 5 partidas com as cores de Portugal.
Em 1983 terminaria a ligação ao emblema portuense para entrar na derradeira etapa da caminhada enquanto futebolista. Naquela que pode ser tida como a fase descendente do seu percurso profissional, Eliseu afastar-se-ia da 1ª divisão. Nos campeonatos secundários, a passagem por Sanjoanense e o regresso ao Leixões precederiam a época de 1986/87 e a inscrição no plantel do Estarreja. Seria também no emblema sediado no distrito de Aveiro, que faria a transição para as tarefas de treinador. Na função de técnico, destaque ainda para a experiência à frente da União de Leiria.
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