Numa altura em que a única prova de índole nacional realizada era o Campeonato de Portugal, António Oliveira Figueiredo surgiria na primeira equipa do Vitória Futebol Clube no decorrer da temporada de 1932/33. Integrado num grupo de trabalho que, nas duas primeiras épocas do jogador como sénior, atingiria as meias-finais da referida competição, logo na campanha de estreia, o médio começaria a deixar boas indicações. Já na disputa do “regional” de Setúbal, com equipas recheadas de estrelas, como comprovam a presença dos olímpicos Armando Martins e João dos Santos, dos internacionais Joaquim Ferreira, João Cruz, António Vieira e Aníbal José ou do goleador máximo de duas edições da 1ª divisão Francisco Rodrigues, os “Sadinos”, para além de dominarem a concorrência, dariam ao palmarés pessoal do atleta os primeiros títulos. Por outro lado, também o lançar do Campeonato da I Liga viria a dar-lhe o merecido destaque e o seu nome, como um dos intérpretes inscritos na edição de arranque da peleja desportiva, ficaria para história
A crescer competitivamente num contexto faustoso, Figueiredo, com o triunfo em 6 Campeonatos de Setúbal a embelezar-lhe o currículo, acabaria também por merecer a atenção de outros emblemas. Nesse sentido, depois de meia dúzia de temporadas a envergar o listado vertical verde e branco, o médio veria o Sporting a endereçar-lhe um convite. Acompanhado na transferência para a agremiação “alfacinha” por Álvaro Cardoso, também no Lumiar viria a reencontrar-se com o seu antigo colega de balneário, o já mencionado João Cruz. Com a entrada nos “Leões” a acontecer na temporada de 1938/39, o atleta começaria por trabalhar sob a intendência de Joseph Szabo. Preferido pelo técnico luso-magiar em detrimento de outros nomes, logo nessa campanha de chegada a Lisboa, o jogador, ao assumir um papel fundamental na manobra táctica leonina, transformar-se-ia num dos membros mais vezes chamados ao “onze” e um dos nomes arrolados na conquista do Campeonato de Lisboa.
Depois de uma primeira campanha auspiciosa ao serviço do Sporting, a verdade é que António Figueiredo eclipsar-se-ia no que aos confrontos da categoria principal diz respeito. Praticamente sem entrar nas contas da titularidade, tapado por Manecas, Gregório e por Aníbal Paciência, ainda assim, o médio conseguiria aparições suficientes para acrescentar ao seu trajecto mais alguns troféus dignos de respeito. No entanto, com o currículo recheado pelas conquistas de outros 2 Campeonatos de Lisboa e 1 Campeonato Nacional, o jogador, cumpridas 4 temporadas ao serviço dos “Verde e Branco”, veria a ligação com a colectividade da capital a chegar ao fim. Seguir-se-ia o regresso a Setúbal, para voltar a envergar as cores do Vitória Futebol Clube. De novo com os “Sadinos”, o atleta, em 1942/43, encontraria o colectivo nas contendas secundárias. “Sol de pouca dura”, pois, sem deixar o grupo, retornaria à 1ª divisão logo na época seguinte. Daí em diante, seriam mais 7 anos no convívio com os “grandes”, outras 4 vitórias no “regional” e o fim da carreira com o termo das provas agendadas para 1950/51.
A crescer competitivamente num contexto faustoso, Figueiredo, com o triunfo em 6 Campeonatos de Setúbal a embelezar-lhe o currículo, acabaria também por merecer a atenção de outros emblemas. Nesse sentido, depois de meia dúzia de temporadas a envergar o listado vertical verde e branco, o médio veria o Sporting a endereçar-lhe um convite. Acompanhado na transferência para a agremiação “alfacinha” por Álvaro Cardoso, também no Lumiar viria a reencontrar-se com o seu antigo colega de balneário, o já mencionado João Cruz. Com a entrada nos “Leões” a acontecer na temporada de 1938/39, o atleta começaria por trabalhar sob a intendência de Joseph Szabo. Preferido pelo técnico luso-magiar em detrimento de outros nomes, logo nessa campanha de chegada a Lisboa, o jogador, ao assumir um papel fundamental na manobra táctica leonina, transformar-se-ia num dos membros mais vezes chamados ao “onze” e um dos nomes arrolados na conquista do Campeonato de Lisboa.
Depois de uma primeira campanha auspiciosa ao serviço do Sporting, a verdade é que António Figueiredo eclipsar-se-ia no que aos confrontos da categoria principal diz respeito. Praticamente sem entrar nas contas da titularidade, tapado por Manecas, Gregório e por Aníbal Paciência, ainda assim, o médio conseguiria aparições suficientes para acrescentar ao seu trajecto mais alguns troféus dignos de respeito. No entanto, com o currículo recheado pelas conquistas de outros 2 Campeonatos de Lisboa e 1 Campeonato Nacional, o jogador, cumpridas 4 temporadas ao serviço dos “Verde e Branco”, veria a ligação com a colectividade da capital a chegar ao fim. Seguir-se-ia o regresso a Setúbal, para voltar a envergar as cores do Vitória Futebol Clube. De novo com os “Sadinos”, o atleta, em 1942/43, encontraria o colectivo nas contendas secundárias. “Sol de pouca dura”, pois, sem deixar o grupo, retornaria à 1ª divisão logo na época seguinte. Daí em diante, seriam mais 7 anos no convívio com os “grandes”, outras 4 vitórias no “regional” e o fim da carreira com o termo das provas agendadas para 1950/51.
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