Ao terminar a formação nas “escolas” do Estoril Praia, Vítor Manuel Carvalho Calçoa seria promovido à equipa principal dos “Canarinhos” por Fernando Santos. Porém, nessa temporada de 1989/90, como na seguinte, a falta de experiência do jovem atleta faria com que fosse ultrapassado, nas escolhas do referido treinador, por outros colegas. Já a solução para a falta de presenças em campo emergiria do Alentejo. Os dois anos ao serviço d’ “O Elvas”, ainda que na disputa da 2ª divisão “B”, serviriam para que o defesa-central ganhasse o necessário traquejo para justificar o seu regresso ao Estádio António Coimbra da Mota e as boas prestações conseguidas pela agremiação raiana levá-lo-iam de volta à Linha de Cascais.
De novo com as cores do Estoril Praia, Calçoa apanharia o clube integrado no patamar maior do Campeonato Nacional. Tal facto levaria o jogador a estrear-se na 1ª divisão, numa partida frente ao Beira-Mar, logo na ronda inicial de 1993/94. Aliás, esse jogo encetaria uma campanha que, em termos individuais, seria bastante positiva. No entanto, apesar da titularidade do defesa, conseguida num plantel que, para a sua posição, também contava com Morato, Litos e Martins, as prestações colectivas ditariam o último lugar dos “Canarinhos” na tabela classificativa daquela que é a prova de maior monta no calendário futebolístico luso.
Mesmo com a descida do emblema sediado na Amoreira, o defesa-central manteria a sua ligação ao clube. Sem que alguém soubesse, Calçoa, com a despromoção do Estoril Praia à divisão de Honra, afastar-se-ia de vez do convívio com os “grandes”. Ainda assim, os níveis exibicionais do jogador mantê-lo-iam como uma das figuras de proa do grupo de trabalho. Nessa temporada de 1994/95, e na seguinte, o seu nome seria habitualmente inscrito nas fichas de jogo. Contudo, essa visibilidade começaria a perder-se e já com a época de 1997/98 em andamento, a perda de preponderância empurraria o jogador para outras paragens.
Daí em diante, o jogador entraria num rumo bem mais errante do que aquele que até aí tinha trilhado. Imortal de Albufeira, União de Montemor, Atlético, Fanhões, União de Santiago Alcains e Beira-Mar de Monte Gordo, com mudanças de clube em praticamente todas as época, tornar-se-iam nas insígnias a colorir o resto da sua carreira de futebolista. Nessa senda, a levá-lo a diferentes partes do país, o termo das actividades como praticante surgiria, depois de representar o último colectivo mencionado, com o fim das provas agendadas para 2003/04. Todavia, apesar da decisão de “pendurar as chuteiras”, Calçoa voltaria a ligar-se à modalidade. Já como treinador, o antigo defesa tem mormente trabalhado nas camadas de formação, com especial destaque para a sua passagem pelas “escolas” do Estoril Praia e do Dramático de Cascais.
De novo com as cores do Estoril Praia, Calçoa apanharia o clube integrado no patamar maior do Campeonato Nacional. Tal facto levaria o jogador a estrear-se na 1ª divisão, numa partida frente ao Beira-Mar, logo na ronda inicial de 1993/94. Aliás, esse jogo encetaria uma campanha que, em termos individuais, seria bastante positiva. No entanto, apesar da titularidade do defesa, conseguida num plantel que, para a sua posição, também contava com Morato, Litos e Martins, as prestações colectivas ditariam o último lugar dos “Canarinhos” na tabela classificativa daquela que é a prova de maior monta no calendário futebolístico luso.
Mesmo com a descida do emblema sediado na Amoreira, o defesa-central manteria a sua ligação ao clube. Sem que alguém soubesse, Calçoa, com a despromoção do Estoril Praia à divisão de Honra, afastar-se-ia de vez do convívio com os “grandes”. Ainda assim, os níveis exibicionais do jogador mantê-lo-iam como uma das figuras de proa do grupo de trabalho. Nessa temporada de 1994/95, e na seguinte, o seu nome seria habitualmente inscrito nas fichas de jogo. Contudo, essa visibilidade começaria a perder-se e já com a época de 1997/98 em andamento, a perda de preponderância empurraria o jogador para outras paragens.
Daí em diante, o jogador entraria num rumo bem mais errante do que aquele que até aí tinha trilhado. Imortal de Albufeira, União de Montemor, Atlético, Fanhões, União de Santiago Alcains e Beira-Mar de Monte Gordo, com mudanças de clube em praticamente todas as época, tornar-se-iam nas insígnias a colorir o resto da sua carreira de futebolista. Nessa senda, a levá-lo a diferentes partes do país, o termo das actividades como praticante surgiria, depois de representar o último colectivo mencionado, com o fim das provas agendadas para 2003/04. Todavia, apesar da decisão de “pendurar as chuteiras”, Calçoa voltaria a ligar-se à modalidade. Já como treinador, o antigo defesa tem mormente trabalhado nas camadas de formação, com especial destaque para a sua passagem pelas “escolas” do Estoril Praia e do Dramático de Cascais.
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