Terminada a formação nas “escolas” do Estoril Praia, José Martins, ainda em idade júnior, seria chamado à equipa principal por Mário Wilson. Após essa temporada de 1985/86, com a agremiação da Amoreira a teimar nas disputas dos escalões secundários, ainda demoraria mais algumas campanhas para que o defesa-central experimentasse as provações do patamar maior do futebol português. No entanto, mesmo afastado dos principais holofotes do desporto luso, os seus desempenhos seriam suficientes para despertar a atenção de um dos maiores emblemas lusos e o jovem atleta acabaria contratado pelo Benfica.
Com a mudança para a Luz a ocorrer na temporada de 1989/90, o jogador ver-se-ia confrontado com a concorrência de nomes como Ricardo Gomes, Aldair, Samuel ou Paulo Madeira. Dispensado por Sven-Göran Eriksson, a solução encontrada para a sua caminhada profissional, empurrá-lo-ia, ainda nessa campanha, para o plantel do primodivisionário Penafiel. No emblema nortenho, inicialmente com Carlos Alhinho ao comando da equipa, Martins só conseguiria estrear-se no patamar maior já com José Augusto como treinador. Daí em diante, o defesa passaria a ser um dos nomes mais utilizados no Campeonato Nacional. Ainda assim, os números apresentados pelo atleta não convenceriam os responsáveis pelas “Águias” e as duas épocas seguintes, sempre emprestado, vivê-las-ia de volta ao Estoril Praia.
O regresso à agremiação que indubitavelmente mais marcaria a sua caminhada enquanto praticante, faria com que Martins, na campanha de 1990/91, descesse um degrau competitivo. Contudo, a boa época feita pelo conjunto orientado por Fernando Santos, onde Martins ocuparia uma posição de grande destaque, deixaria os “Canarinhos” em lugar de promoção. Já de volta à 1ª divisão, o defesa, com algumas excepções pelo meio, tornar-se-ia num dos esteios do emblema sediado na Linha de Cascais. Como um elemento fiável, abnegado e cujas habilidades também davam serventia a funções um pouco mais avançadas no terreno de jogo, o atleta tornar-se-ia essencial na manutenção do clube entre os “grandes”.
Ao fim de 3 temporadas consecutivas a disputar a principal prova do calendário futebolístico português, o Estoril Praia claudicaria. Pior cenário do que a descida de escalão, emergiria com o desenovelar dos anos seguintes, em que os “Canarinhos”, muito para além de obstinados nas pelejas secundárias, começariam a revelar sinais de uma preocupante fraqueza competitiva. Mesmo com a colectividade a demonstrar algumas debilidades, Martins manter-se-ia a envergar a camisola do Estoril Praia e a descida à 2ª divisão B de 1999/00 não levaria o defesa a abandonar o emblema a disputar as pelejas caseiras no Estádio António Coimbra da Mota. Essa paixão e fidelidade à agremiação da Linha de Cascais, vincá-lo-iam, ainda mais, como um exemplo de dedicação e transformá-lo-iam num dos maiores símbolos da história estorilista.
Depois de 16 temporadas seniores a vestir a camisola amarela, o termo da época de 2001/02 traria ao desígnio do defesa o fim da carreira nas tarefas de atleta. Apaixonado pela modalidade, passaria a desempenhar no futebol as funções de treinador. Primeiramente ligado às camadas jovens do Estoril Praia, o antigo jogador tem vindo a somar outras experiências. Mormente à frente dos escalões de formação, mas nos mesmos emblemas também chamado à equipa principal, José Manuel Martins já conta com passagens pelo 1º de Dezembro, Loures e 9 de Abril de Trajouce.
Com a mudança para a Luz a ocorrer na temporada de 1989/90, o jogador ver-se-ia confrontado com a concorrência de nomes como Ricardo Gomes, Aldair, Samuel ou Paulo Madeira. Dispensado por Sven-Göran Eriksson, a solução encontrada para a sua caminhada profissional, empurrá-lo-ia, ainda nessa campanha, para o plantel do primodivisionário Penafiel. No emblema nortenho, inicialmente com Carlos Alhinho ao comando da equipa, Martins só conseguiria estrear-se no patamar maior já com José Augusto como treinador. Daí em diante, o defesa passaria a ser um dos nomes mais utilizados no Campeonato Nacional. Ainda assim, os números apresentados pelo atleta não convenceriam os responsáveis pelas “Águias” e as duas épocas seguintes, sempre emprestado, vivê-las-ia de volta ao Estoril Praia.
O regresso à agremiação que indubitavelmente mais marcaria a sua caminhada enquanto praticante, faria com que Martins, na campanha de 1990/91, descesse um degrau competitivo. Contudo, a boa época feita pelo conjunto orientado por Fernando Santos, onde Martins ocuparia uma posição de grande destaque, deixaria os “Canarinhos” em lugar de promoção. Já de volta à 1ª divisão, o defesa, com algumas excepções pelo meio, tornar-se-ia num dos esteios do emblema sediado na Linha de Cascais. Como um elemento fiável, abnegado e cujas habilidades também davam serventia a funções um pouco mais avançadas no terreno de jogo, o atleta tornar-se-ia essencial na manutenção do clube entre os “grandes”.
Ao fim de 3 temporadas consecutivas a disputar a principal prova do calendário futebolístico português, o Estoril Praia claudicaria. Pior cenário do que a descida de escalão, emergiria com o desenovelar dos anos seguintes, em que os “Canarinhos”, muito para além de obstinados nas pelejas secundárias, começariam a revelar sinais de uma preocupante fraqueza competitiva. Mesmo com a colectividade a demonstrar algumas debilidades, Martins manter-se-ia a envergar a camisola do Estoril Praia e a descida à 2ª divisão B de 1999/00 não levaria o defesa a abandonar o emblema a disputar as pelejas caseiras no Estádio António Coimbra da Mota. Essa paixão e fidelidade à agremiação da Linha de Cascais, vincá-lo-iam, ainda mais, como um exemplo de dedicação e transformá-lo-iam num dos maiores símbolos da história estorilista.
Depois de 16 temporadas seniores a vestir a camisola amarela, o termo da época de 2001/02 traria ao desígnio do defesa o fim da carreira nas tarefas de atleta. Apaixonado pela modalidade, passaria a desempenhar no futebol as funções de treinador. Primeiramente ligado às camadas jovens do Estoril Praia, o antigo jogador tem vindo a somar outras experiências. Mormente à frente dos escalões de formação, mas nos mesmos emblemas também chamado à equipa principal, José Manuel Martins já conta com passagens pelo 1º de Dezembro, Loures e 9 de Abril de Trajouce.
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