Seria já como praticante das “escolas” leoninas que José Lima acabaria chamado pela primeira vez aos trabalhos das jovens equipas à guarda da Federação Portuguesa de Futebol. Notabilizado como um extremo veloz e com boa capacidade para municiar os seus companheiros de área, depois da estreia, a 10 de Abril de 1982, pelos actualmente denominados sub-14, o jogador, de forma regular, continuaria a ser convocado aos desafios de Portugal. Essa aposta com as cores lusas, faria com que Manuel José, no decorrer da temporada de 1984/85 desse ao atacante algumas oportunidades na equipa principal do Sporting. Porém, mesmo tendo em conta o potencial apresentado, a verdade é que o atleta não conseguiria cimentar-se como um dos indiscutíveis do plantel “verde e branco” e tal facto valer-lhe-ia o epíteto de “eterna promessa”.
Mesmo nunca tendo conseguido atingir a titularidade indiscutível, Lima, ainda assim, haveria de garantir um lugar no plantel do Sporting. Pouco utilizado nas épocas seguintes, o extremo teria a campanha mais consistente no desenovelar das provas agendadas para 1988/89. No rescaldo das prestações individuais alcançadas durante a referida temporada, Juca, à altura o seleccionador nacional, passaria a olhar para si como um bom reforço para o principal conjunto de Portugal. Convocado no âmbito da Fase de Apuramento para o Mundial de 1990, o avançado entraria em campo num par de ocasiões. A primeira verificar-se-ia a 6 de Outubro de 1989, num duelo frente à antiga Checoslováquia. Alguns dias depois, o atacante voltaria a ser escalonado frente ao Luxemburgo e, com tais pelejas, o atleta passaria a apresentar no currículo um total de 18 internacionalizações espalhadas pelos diferentes escalões lusos.
Voltando ao seu percurso clubístico, Lima pouco mais conseguiria do que ser um dos suplentes, mais ou menos, utilizados no Sporting. Tal facto, provavelmente, levá-lo-ia a tentar a sorte noutras paragens e o Minho surgiria como o novo destino da sua carreira. No entanto, também ao serviço do Vitória Sport Clube, o atleta não conseguiria demonstrar o seu real valor e cumprida a temporada de 1992/93 na cidade de Guimarães, o jogador regressaria a Lisboa. Como elemento do plantel do Atlético a partir de 1993/94, muito para além de afastado do escalão máximo, o extremo passaria a abordar a vida de uma forma um pouco diferente. Sem deixar o futebol, o atacante decidiria regressar aos estudos, acabando por completar, nos tempos seguintes, a Licenciatura em Educação Física e Desporto. Mesmo tendo em conta as aludidas opções, ainda como praticante, o atleta voltaria a viver alguns momentos de destaque. Ao entrar no Alverca em 1997/98, o extremo contribuiria para a subida da sua equipa e participaria, no ano seguinte, na inédita presença do conjunto ribatejano na 1ª divisão.
Ao deixar para trás as lides de futebolista, Lima passaria a desempenhar o papel de treinador. Como adjunto de José Romão, na época seguinte a ter “pendurado as chuteiras”, o antigo praticante transitaria para a equipa técnica do Alverca. Sem deixar o conjunto ribatejano, nos anos seguintes passaria também pelos juniores, onde, em 2001/02, orientaria o clube até ao título nacional da categoria. Aliás, tem sido nas camadas jovens que tem trilhado grande parte do seu caminho. Nesse cenário, ficaria, a partir de 2006/07, ligado às escolas do Sporting, conseguindo, por 3 vezes consecutivas, ganhar o Campeonato de Juniores. Já em 2018, após a experiência nos angolanos do 1º de Agosto e de um curto regresso aos “Leões”, assumiria um cargo técnico na Federação Portuguesa de Futebol e desde então tem estado à frente de vários patamares competitivos.
Mesmo nunca tendo conseguido atingir a titularidade indiscutível, Lima, ainda assim, haveria de garantir um lugar no plantel do Sporting. Pouco utilizado nas épocas seguintes, o extremo teria a campanha mais consistente no desenovelar das provas agendadas para 1988/89. No rescaldo das prestações individuais alcançadas durante a referida temporada, Juca, à altura o seleccionador nacional, passaria a olhar para si como um bom reforço para o principal conjunto de Portugal. Convocado no âmbito da Fase de Apuramento para o Mundial de 1990, o avançado entraria em campo num par de ocasiões. A primeira verificar-se-ia a 6 de Outubro de 1989, num duelo frente à antiga Checoslováquia. Alguns dias depois, o atacante voltaria a ser escalonado frente ao Luxemburgo e, com tais pelejas, o atleta passaria a apresentar no currículo um total de 18 internacionalizações espalhadas pelos diferentes escalões lusos.
Voltando ao seu percurso clubístico, Lima pouco mais conseguiria do que ser um dos suplentes, mais ou menos, utilizados no Sporting. Tal facto, provavelmente, levá-lo-ia a tentar a sorte noutras paragens e o Minho surgiria como o novo destino da sua carreira. No entanto, também ao serviço do Vitória Sport Clube, o atleta não conseguiria demonstrar o seu real valor e cumprida a temporada de 1992/93 na cidade de Guimarães, o jogador regressaria a Lisboa. Como elemento do plantel do Atlético a partir de 1993/94, muito para além de afastado do escalão máximo, o extremo passaria a abordar a vida de uma forma um pouco diferente. Sem deixar o futebol, o atacante decidiria regressar aos estudos, acabando por completar, nos tempos seguintes, a Licenciatura em Educação Física e Desporto. Mesmo tendo em conta as aludidas opções, ainda como praticante, o atleta voltaria a viver alguns momentos de destaque. Ao entrar no Alverca em 1997/98, o extremo contribuiria para a subida da sua equipa e participaria, no ano seguinte, na inédita presença do conjunto ribatejano na 1ª divisão.
Ao deixar para trás as lides de futebolista, Lima passaria a desempenhar o papel de treinador. Como adjunto de José Romão, na época seguinte a ter “pendurado as chuteiras”, o antigo praticante transitaria para a equipa técnica do Alverca. Sem deixar o conjunto ribatejano, nos anos seguintes passaria também pelos juniores, onde, em 2001/02, orientaria o clube até ao título nacional da categoria. Aliás, tem sido nas camadas jovens que tem trilhado grande parte do seu caminho. Nesse cenário, ficaria, a partir de 2006/07, ligado às escolas do Sporting, conseguindo, por 3 vezes consecutivas, ganhar o Campeonato de Juniores. Já em 2018, após a experiência nos angolanos do 1º de Agosto e de um curto regresso aos “Leões”, assumiria um cargo técnico na Federação Portuguesa de Futebol e desde então tem estado à frente de vários patamares competitivos.
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