Seria no Esporte Clube de Propriá, emblema sediado na sua terra natal, que Isaías Silva Aragão completaria o percurso formativo e onde faria, na temporada de 1986, a transição para o patamar sénior. Defesa-central de recursos físicos possantes e de processos simples e eficazes, o jovem jogador depressa começaria a revelar capacidades bem acima das modestas ambições da colectividade por si representada. No desenrolar do seu percurso, depois de uma curta passagem pelo plantel de 1988 do Lagartense, seria a transferência para o Clube Sportivo Sergipe de 1989 que empurraria o atleta para os primeiros sucessos colectivos. As 3 campanhas cumpridas pelo novo agrupamento, intercaladas pela época de 1991 ao serviço do Naútico Capibaribe, haveriam de trazer-lhe as almejadas vitórias e as conquistas das edições de 1989 e de 1992 do “estadual” colorir-lhe-iam o currículo pessoal.
Com cerca de 7 anos de caminhada sénior, a Isaías ser-lhe-ia dada a primeira oportunidade no estrangeiro. Convidado pelo Penafiel, o defesa-central chegaria a Portugal para competir na divisão de Honra de 1992/93. Lançado por Carlos Garcia, o jogador rapidamente ganharia um lugar como titular dos “Durienses”. Porém, mesmo com o clube longe das lutas pela promoção, a verdade é que as suas exibições fariam com que os responsáveis pelo Leça olhassem para si como uma boa “arma” para o ataque à almejada subida. Esse objectivo seria alcançado logo na época da sua entrada na agremiação do concelho de Matosinhos e após ajudar à vitória no Campeonato Nacional do patamar secundário, a campanha de 1995/96 oferecer-lhe-ia a estreia no convívio com os “grandes”.
Com uma época brilhante num Leça inicialmente comandado por Fernando Festas e recheado de bons jogadores, casos de Jaime Magalhães, Constantino, Vladan, Matias ou Paulo Fonseca, Isaías daria o salto para o Boavista. Com a entrada no Bessa a ocorrer na temporada de 1996/97, o defesa-central, muito para além de manter os níveis exibicionais em padrões bem elevados, tornar-se-ia numa das figuras dos sucessos colectivos. Um desses êxitos, atingido na primeira época com as “Panteras”, seria a vitória na Taça de Portugal. Chamado ao “onze” por Mário Reis, o atleta daria um enorme contributo para os 3-2 a derrotar o Benfica. Logo na época seguinte, na disputa da Supertaça Cândido de Oliveira, o jogador entraria em campo na 2ª mão da referida competição e ajudaria, dessa feita frente ao FC Porto, ao triunfo dos “Axadrezados”. Claro, é impossível olvidar a época de 1998/99 e o 2º posto da tabela classificativa do Campeonato Nacional da 1ª divisão, alcançado sob a alçada de Jaime Pacheco.
Após o vice-campeonato conseguido pelo Boavista, Isaías decidir-se-ia pelo regresso ao Brasil. Contratado pelo histórico Cruzeiro, a curta experiência vivida no emblema de Belo Horizonte, teria como curiosidade o balneário partilhado com Valdo e com Geovanni, duas figuras do Benfica e do futebol luso. Poucos meses após a passagem pela agremiação do Estado de Minas Gerais, o defesa-central voltaria a Portugal e ao Leça de 2000/01. Já numa fase terminal da sua carreira, mantendo-se em exclusivo pelos escalões inferiores, o jogador ainda vestiria as cores do Tirsense, onde, na campanha de 2001/02, voltaria a encontrar-se com Fernando Festas. Por fim, emergiria a aventura chinesa, no termo da qual e depois de envergar as divisas do Chongqing FC de 2002, viria a “pendurar as chuteiras”.
Mais uma vez de volta à cidade natal, Isaías manter-se-ia ligado ao futebol e por altura do acidente rodoviário a ceifar-lhe a vida, o antigo defesa cumpria o papel de director do América de Propriá.
Com cerca de 7 anos de caminhada sénior, a Isaías ser-lhe-ia dada a primeira oportunidade no estrangeiro. Convidado pelo Penafiel, o defesa-central chegaria a Portugal para competir na divisão de Honra de 1992/93. Lançado por Carlos Garcia, o jogador rapidamente ganharia um lugar como titular dos “Durienses”. Porém, mesmo com o clube longe das lutas pela promoção, a verdade é que as suas exibições fariam com que os responsáveis pelo Leça olhassem para si como uma boa “arma” para o ataque à almejada subida. Esse objectivo seria alcançado logo na época da sua entrada na agremiação do concelho de Matosinhos e após ajudar à vitória no Campeonato Nacional do patamar secundário, a campanha de 1995/96 oferecer-lhe-ia a estreia no convívio com os “grandes”.
Com uma época brilhante num Leça inicialmente comandado por Fernando Festas e recheado de bons jogadores, casos de Jaime Magalhães, Constantino, Vladan, Matias ou Paulo Fonseca, Isaías daria o salto para o Boavista. Com a entrada no Bessa a ocorrer na temporada de 1996/97, o defesa-central, muito para além de manter os níveis exibicionais em padrões bem elevados, tornar-se-ia numa das figuras dos sucessos colectivos. Um desses êxitos, atingido na primeira época com as “Panteras”, seria a vitória na Taça de Portugal. Chamado ao “onze” por Mário Reis, o atleta daria um enorme contributo para os 3-2 a derrotar o Benfica. Logo na época seguinte, na disputa da Supertaça Cândido de Oliveira, o jogador entraria em campo na 2ª mão da referida competição e ajudaria, dessa feita frente ao FC Porto, ao triunfo dos “Axadrezados”. Claro, é impossível olvidar a época de 1998/99 e o 2º posto da tabela classificativa do Campeonato Nacional da 1ª divisão, alcançado sob a alçada de Jaime Pacheco.
Após o vice-campeonato conseguido pelo Boavista, Isaías decidir-se-ia pelo regresso ao Brasil. Contratado pelo histórico Cruzeiro, a curta experiência vivida no emblema de Belo Horizonte, teria como curiosidade o balneário partilhado com Valdo e com Geovanni, duas figuras do Benfica e do futebol luso. Poucos meses após a passagem pela agremiação do Estado de Minas Gerais, o defesa-central voltaria a Portugal e ao Leça de 2000/01. Já numa fase terminal da sua carreira, mantendo-se em exclusivo pelos escalões inferiores, o jogador ainda vestiria as cores do Tirsense, onde, na campanha de 2001/02, voltaria a encontrar-se com Fernando Festas. Por fim, emergiria a aventura chinesa, no termo da qual e depois de envergar as divisas do Chongqing FC de 2002, viria a “pendurar as chuteiras”.
Mais uma vez de volta à cidade natal, Isaías manter-se-ia ligado ao futebol e por altura do acidente rodoviário a ceifar-lhe a vida, o antigo defesa cumpria o papel de director do América de Propriá.
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