Durante uma série boa de temporadas formou com João Pinto uma das alas-direitas mais famosas do FC Porto. Com uma capacidade de passe excepcional, os seus milimétricos cruzamentos levavam às grande-áreas adversárias uma constância de bolas perigosas. No entanto, e apesar dessa propensão atacante, Jaime Magalhães nunca descurou os aspectos defensivos do jogo, sendo um precioso auxílio para os companheiros nessas funções.
Com o seu entendimento táctico a ultrapassar o que, por regra, era pedido aos da posição, Jaime Magalhães foi visto como um elemento muito valioso. Em abono da verdade, no FC Porto sempre foi requisito obrigatório ter-se um pouco mais de espírito de luta do que o normal. O constante sublinhar dessa mesma máxima, fez com que o extremo-direito conseguisse manter-se durante década e meia no clube, passando grande parte desse tempo como titular indiscutível. Por essa razão, foi peça fulcral nas brilhantes campanhas internacionais dos "Dragões" nos anos de 1980. Em 1984, na final da Taça dos Vencedores das Taças, apesar da derrota por 2-1 frente à Juventus, foi dele a assistência para o golo de Sousa. Anos mais tarde, em Viena, e posteriormente na disputa da Supertaça Europeia e da Taça Intercontinental, teve também a oportunidade de sublinhar toda a sua importância no seio do grupo "Azul e Branco", participando em grande parte dos encontros.
Jaime Magalhães foi também um dos três atletas, ao lado do já referido João Pinto e de André, a fazer a transição entre as aludidas vitórias internacionais e outra fase de glória do FC Porto, o "Pentacampeonato". Acabou apenas por participar no primeiro desses cinco troféus, pois, os 33 anos de idade, começaram a pesar-lhe nas pernas. Contudo, a vontade de continuar a jogar com regularidade, fê-lo transferir-se para o Leça. Infelizmente, a mudança não trouxe grande felicidade ao atleta. Uma perna partida fez com que falhasse praticamente todas as jornadas, entrando apenas em 4 partidas e acabando mesmo por abandonar a carreira no final da temporada.
Com o seu entendimento táctico a ultrapassar o que, por regra, era pedido aos da posição, Jaime Magalhães foi visto como um elemento muito valioso. Em abono da verdade, no FC Porto sempre foi requisito obrigatório ter-se um pouco mais de espírito de luta do que o normal. O constante sublinhar dessa mesma máxima, fez com que o extremo-direito conseguisse manter-se durante década e meia no clube, passando grande parte desse tempo como titular indiscutível. Por essa razão, foi peça fulcral nas brilhantes campanhas internacionais dos "Dragões" nos anos de 1980. Em 1984, na final da Taça dos Vencedores das Taças, apesar da derrota por 2-1 frente à Juventus, foi dele a assistência para o golo de Sousa. Anos mais tarde, em Viena, e posteriormente na disputa da Supertaça Europeia e da Taça Intercontinental, teve também a oportunidade de sublinhar toda a sua importância no seio do grupo "Azul e Branco", participando em grande parte dos encontros.
Jaime Magalhães foi também um dos três atletas, ao lado do já referido João Pinto e de André, a fazer a transição entre as aludidas vitórias internacionais e outra fase de glória do FC Porto, o "Pentacampeonato". Acabou apenas por participar no primeiro desses cinco troféus, pois, os 33 anos de idade, começaram a pesar-lhe nas pernas. Contudo, a vontade de continuar a jogar com regularidade, fê-lo transferir-se para o Leça. Infelizmente, a mudança não trouxe grande felicidade ao atleta. Uma perna partida fez com que falhasse praticamente todas as jornadas, entrando apenas em 4 partidas e acabando mesmo por abandonar a carreira no final da temporada.
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