Talvez a memória que guardam de Constantino tenha sido construída a partir do momento em que avançado começou a envergar a camisola do Leça. No entanto, a estreia do ponta-de-lança na 1ª divisão já tinha acontecido uns anos antes quando, no decorrer da temporada de 1986/87, surgiu ao serviço do Salgueiros.
É normal, entre a generalidade dos adeptos, o desconhecimento do facto referido no parágrafo anterior. A verdade é que a passagem do avançado pelo emblema de Paranhos, com Constantino na condição de suplente, acabou por ser bastante discreta. O mesmo já não pode dizer-se da altura em que vestiu o listado "verde e branco" da colectividade de Leça da Palmeira. Nesse que foi o regresso do atacante ao escalão principal do futebol português, o atleta, dono de uma maturidade completamente diferente, conseguiu consagrar-se como uma das estrelas do Campeonato Nacional.
Dotado de um "faro" excepcional para o golo, Constantino ou "Tino Bala", durante os três anos em que o Leça militou entre os “grandes”, conseguiu ser um pouco mais do que o "artilheiro" maior da sua equipa. A sublinhar a sua qualidade, na temporada de 1995/96 atingiu o terceiro posto na lista dos Melhores Marcadores. Na sequência das boas exibições viu emergir do estrangeiro uma nova oportunidade e em Espanha, ainda que a disputar as divisões secundárias, durante 2 campanhas representou os valencianos do Levante.
Após retornar a Portugal, o ano e meio de Constantino no Campomaiorense levou o jogador às últimas experiências primodivisionárias. De seguida, numa altura descendente da carreira, começou a vogar pelos escalões inferiores. Passou pelo União de Lamas e ainda voltou ao Leça. O regresso ao emblema nortenho serviu para recordar os melhores anos de uma carreira que terminou depois de ainda representar o Tondela e o Santa Marta de Penaguião.
É normal, entre a generalidade dos adeptos, o desconhecimento do facto referido no parágrafo anterior. A verdade é que a passagem do avançado pelo emblema de Paranhos, com Constantino na condição de suplente, acabou por ser bastante discreta. O mesmo já não pode dizer-se da altura em que vestiu o listado "verde e branco" da colectividade de Leça da Palmeira. Nesse que foi o regresso do atacante ao escalão principal do futebol português, o atleta, dono de uma maturidade completamente diferente, conseguiu consagrar-se como uma das estrelas do Campeonato Nacional.
Dotado de um "faro" excepcional para o golo, Constantino ou "Tino Bala", durante os três anos em que o Leça militou entre os “grandes”, conseguiu ser um pouco mais do que o "artilheiro" maior da sua equipa. A sublinhar a sua qualidade, na temporada de 1995/96 atingiu o terceiro posto na lista dos Melhores Marcadores. Na sequência das boas exibições viu emergir do estrangeiro uma nova oportunidade e em Espanha, ainda que a disputar as divisões secundárias, durante 2 campanhas representou os valencianos do Levante.
Após retornar a Portugal, o ano e meio de Constantino no Campomaiorense levou o jogador às últimas experiências primodivisionárias. De seguida, numa altura descendente da carreira, começou a vogar pelos escalões inferiores. Passou pelo União de Lamas e ainda voltou ao Leça. O regresso ao emblema nortenho serviu para recordar os melhores anos de uma carreira que terminou depois de ainda representar o Tondela e o Santa Marta de Penaguião.
1 comentário:
Medíocre? Fez o campomaiorense ficar na primeira divisao...tal como o levante foi para a primeira com esse jogador
Enviar um comentário