Nascido na capital do País de Gales, seria no Cardiff City que John Benjamin Toshack encetaria a caminhada no futebol profissional. Logo nessa época de 1965/66, com 16 anos apenas, revindicaria para si o título do jogador mais novo de sempre a actuar pela equipa principal do clube, recorde entretanto batido, em 2007, por Aaron Ramsey. Praticante fisicamente poderoso, forte nas disputas aéreas e com boa propensão para o golo, rapidamente o avançado-centro começaria a impor-se no alinhamento inicial dos “Bluebirds”. Mesmo com o clube a militar nos escalões inferiores de Inglaterra, as diversas conquistas da Welsh Cup, competição a dar acesso às provas sob a alçada da UEFA, dariam ao jogador o destaque necessário para ser notado por outras colectividades. Nesse sentido, uma das edições da Taça dos Vencedores das Taças, a de 1967/68, levaria o clube avante até às meias-finais, caindo apenas aos pés dos alemães do Hamburger SV. Claro que outras portas também viriam a abrir-se para o atleta e a selecção nacional também serviria para projectar a sua carreira.
Com as cores do País de Gales, John Toshack estrear-se-ia a 26 de Março de 1969. Essa partida frente à Republica Federal da Alemanha, chamado por David Bowen, serviria de arranque para um trajecto que daria ao atacante, soma conseguida na passagem pelas três agremiações a comporem a sua carreira enquanto praticante, um total de 40 internacionalizações. Porém, a camisola que maior prestígio traria à sua senda enquanto desportista seria a do “todo-poderoso” Liverpool. Aos “Reds” chegaria com a temporada de 1970/71 já em andamento. Ainda assim, pouco tempo demoraria até ultrapassar a concorrência de outros colegas bem mais traquejados, como são exemplo Ian St. John, Ian Callaghan ou Peter Thompson. A partilhar o balneário com outro conhecido do cenário português, caso do antigo adjunto do Benfica Phil Boersma, seria com um dos nomes mais famosos do futebol mundial que formaria uma das duplas mais temíveis a actuar pelo emblema de Merseyside. No entanto, não seria apenas Kevin Keegan o único a dividir consigo o estrelato e, numa equipa orientada pelo mítico Bill Shankly e mais tarde por Bob Paisley, Ray Clemence, Emlyn Hughes, Kenny Dalglish, Graeme Souness, entre tantos outros, serviriam de esteio para uma série inolvidável de conquistas.
Já com o currículo recheado por 8 temporadas ao serviço do Liverpool e o palmarés colorido pelas vitórias em 3 Division One, 1 FA Cup, 1 Charity Shield e principalmente em 1 Taça dos Clubes Campeões Europeus, 2 Taças UEFA e 1 Supertaça da UEFA, o avançado decidiria regressar ao País de Gales. Já numa fase de mudança na sua ligação ao futebol, John Toshack assumiria, em 1978/79, o cargo de treinador-jogador do Swansea City. Mais uma vez de volta aos patamares inferiores das ligas inglesas, os anos passados à frente dos “Swans” serviriam para engrossar o seu rol de conquistas com mais algumas vitórias na Welsh Cup e, muiito à custa da chegada ao escalão máximo, para cevar os créditos enquanto técnico. Curiosamente, com o desenrolar da caminhada enquanto treinador, a aposta na contratação do antigo avançado viria do estrangeiro. Apresentado no Sporting como o “timoneiro” para a campanha de 1984/85, a escolha do Presidente João Rocha não traria grandes sucessos para os lados de Alvalade. Ainda assim, durante a passagem de alguns meses por Portugal, ficariam nos registos a tentativa de implementar um sistema com 3 defesas-centrais e, acima de tudo, as estreias de Oceano, Litos e Fernando Mendes com a camisola dos “Leões”.
Apesar do desaire na experiência lusa, a fama de John Toshack não sairia muito beliscada, com o convite da Real Sociedad a surgir logo de seguida. Aliás, grande parte dos êxitos da sua senda enquanto treinador emergiria das inúmeras épocas vividas em Espanha. Tendo estado também à frente do Real Madrid, do Deportivo La Coruña e do Murcia o técnico galês atingiria a glória com as conquistas, à frente dos “Merengues”, da La Liga de 1989/90, com o triunfo, ao liderar a referida agremiação basca, na Copa del Rey de 1986/87 ou com a vitória, com as cores do aludido emblema galego, na Supercopa de 1995/96. Para além do já referido, há também que registar os anos em que passou aos comandos do Besiktas, do Saint-Étienne, do Catania, dos azeris do Khazar, dos marroquinos do WAC, dos iranianos do Tractor ou ainda as experiências na selecção do País de Gales e na equipa nacional da Macedónia do Norte.
Com as cores do País de Gales, John Toshack estrear-se-ia a 26 de Março de 1969. Essa partida frente à Republica Federal da Alemanha, chamado por David Bowen, serviria de arranque para um trajecto que daria ao atacante, soma conseguida na passagem pelas três agremiações a comporem a sua carreira enquanto praticante, um total de 40 internacionalizações. Porém, a camisola que maior prestígio traria à sua senda enquanto desportista seria a do “todo-poderoso” Liverpool. Aos “Reds” chegaria com a temporada de 1970/71 já em andamento. Ainda assim, pouco tempo demoraria até ultrapassar a concorrência de outros colegas bem mais traquejados, como são exemplo Ian St. John, Ian Callaghan ou Peter Thompson. A partilhar o balneário com outro conhecido do cenário português, caso do antigo adjunto do Benfica Phil Boersma, seria com um dos nomes mais famosos do futebol mundial que formaria uma das duplas mais temíveis a actuar pelo emblema de Merseyside. No entanto, não seria apenas Kevin Keegan o único a dividir consigo o estrelato e, numa equipa orientada pelo mítico Bill Shankly e mais tarde por Bob Paisley, Ray Clemence, Emlyn Hughes, Kenny Dalglish, Graeme Souness, entre tantos outros, serviriam de esteio para uma série inolvidável de conquistas.
Já com o currículo recheado por 8 temporadas ao serviço do Liverpool e o palmarés colorido pelas vitórias em 3 Division One, 1 FA Cup, 1 Charity Shield e principalmente em 1 Taça dos Clubes Campeões Europeus, 2 Taças UEFA e 1 Supertaça da UEFA, o avançado decidiria regressar ao País de Gales. Já numa fase de mudança na sua ligação ao futebol, John Toshack assumiria, em 1978/79, o cargo de treinador-jogador do Swansea City. Mais uma vez de volta aos patamares inferiores das ligas inglesas, os anos passados à frente dos “Swans” serviriam para engrossar o seu rol de conquistas com mais algumas vitórias na Welsh Cup e, muiito à custa da chegada ao escalão máximo, para cevar os créditos enquanto técnico. Curiosamente, com o desenrolar da caminhada enquanto treinador, a aposta na contratação do antigo avançado viria do estrangeiro. Apresentado no Sporting como o “timoneiro” para a campanha de 1984/85, a escolha do Presidente João Rocha não traria grandes sucessos para os lados de Alvalade. Ainda assim, durante a passagem de alguns meses por Portugal, ficariam nos registos a tentativa de implementar um sistema com 3 defesas-centrais e, acima de tudo, as estreias de Oceano, Litos e Fernando Mendes com a camisola dos “Leões”.
Apesar do desaire na experiência lusa, a fama de John Toshack não sairia muito beliscada, com o convite da Real Sociedad a surgir logo de seguida. Aliás, grande parte dos êxitos da sua senda enquanto treinador emergiria das inúmeras épocas vividas em Espanha. Tendo estado também à frente do Real Madrid, do Deportivo La Coruña e do Murcia o técnico galês atingiria a glória com as conquistas, à frente dos “Merengues”, da La Liga de 1989/90, com o triunfo, ao liderar a referida agremiação basca, na Copa del Rey de 1986/87 ou com a vitória, com as cores do aludido emblema galego, na Supercopa de 1995/96. Para além do já referido, há também que registar os anos em que passou aos comandos do Besiktas, do Saint-Étienne, do Catania, dos azeris do Khazar, dos marroquinos do WAC, dos iranianos do Tractor ou ainda as experiências na selecção do País de Gales e na equipa nacional da Macedónia do Norte.
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