Após cumprir passagens pelo Santa Cruz e pelo Juventude, seria na temporada de 1968 que Pedro Morais da Silva, popularizado no mundo futebol pelo diminutivo Pedrinho, ingressaria no Treze de Campina Grande. Ao posicionar-se como médio, começaria a cimentar-se como um praticante fiável em termos tácticos e com uma postura combativa. A evolução da sua carreira, já com a campanha de 1970 em andamento, levá-lo-ia ao plantel do Ceará. Daí em diante, o atleta entraria num ritmo mais errante e o Náutico de 1971 e o América nas duas épocas subsequentes, ambas agremiações sediados no estado de Pernambuco, preencheriam a sua caminhada profissional e antecederiam a viagem do centrocampista até à Europa.
Com a entrada em Portugal a ocorrer na temporada de 1973/74, seria o Gil Vicente e o treinador Joaquim Meirim a acolher o médio. No entanto, a passagem pela 2ª divisão seria curta, com as exibições do atleta a despertar a atenção de colectividades de outra monta. Quem viria a apostar na sua contratação acabaria por ser o Vitória Sport Clube de 1974/75, à altura comandado por Mário Wilson. Sob a orientação do “Velho Capitão”, Pedrinho, muito à custa da sua polivalência, revelar-se-ia de enorme valia para as metas colectivas do emblema de Guimarães. Podendo actuar, como já revelado, em posições mais centrais do terreno de jogo ou, resultado da boa técnica e velocidade, encostado mais às laterais do campo, o atleta, logo à chegada à “Cidade Berço”, consagrar-se-ia como titular e tal preponderância faria de si uma das figuras de proa do grupo de trabalho vimaranense.
A época de 1975/76 ficaria marcada pela chegada do Vitória Sport Clube à derradeira partida da Taça de Portugal. Numa final agendada para o Estádio das Antas, Pedrinho seria, pelo técnico Fernando Caiado, chamado ao “onze” inicial da decisiva peleja. Com o referido treinador a posicioná-lo em tarefas mais ofensivas, o jogador, ao tornar-se no principal apoio ao sector mais ofensivo da equipa minhota, acabaria por transformar-se numa das grandes figuras da campanha referida no começo deste parágrafo. Ainda assim, apesar das belas exibições arquitectadas durante a temporada, qualidade mantida na partida frente aos “Axadrezados”, a sua prestação seria insuficiente para a conquista do almejado troféu e os “Conquistadores” sairiam da cidade do Porto derrotados por 2-1.
Com a cotação de Pedrinho a subir em flecha, numa altura em que o jogador ainda tinha uma ligação contratual com o Vitória Sport Clube, o FC Porto convidá-lo-ia para seguir numa digressão pelo Peru. Devidamente autorizado pela entidade patronal, o médio seguiria viagem até ao aludido país da América do Sul e, ao rubricar excelentes exibições, dizem que seria convidado a prosseguir a carreira nos “Dragões”. Não ficaria ligado aos “Azuis e Brancos”, nem ao Boavista, emblema com o qual chegaria a ser veiculado um hipotético acordo. A verdade é que a época de 1976/77 voltaria a apresentar o médio como parte integrante do plantel minhoto. Em Guimarães, sempre com excelentes registos, manter-se-ia por mais duas temporadas, voltaria a participar na Taça Intertoto e no defeso estival de 1978 mudar-se-ia para uma colectividade diferente.
Em Setúbal, a representar o Vitória Futebol Clube, Pedrinho, muito mais do que passar as suas derradeiras épocas em Portugal, completaria um ciclo de 7 campanhas a actuar nas provas lusas, sendo que 6 dessas temporadas seriam cumpridas nos desígnios primodivisionários. De seguida, surgira a viagem de volta ao país natal. Ao Brasil chegaria para integrar o plantel de 1980 do Botafogo de Paraíba e numa caminhada profissional que viria a conhecer o termo no ano de 1983, o médio ainda revelaria disponibilidade para um regresso ao América e para envergar a camisola do Paulistano.
Com a entrada em Portugal a ocorrer na temporada de 1973/74, seria o Gil Vicente e o treinador Joaquim Meirim a acolher o médio. No entanto, a passagem pela 2ª divisão seria curta, com as exibições do atleta a despertar a atenção de colectividades de outra monta. Quem viria a apostar na sua contratação acabaria por ser o Vitória Sport Clube de 1974/75, à altura comandado por Mário Wilson. Sob a orientação do “Velho Capitão”, Pedrinho, muito à custa da sua polivalência, revelar-se-ia de enorme valia para as metas colectivas do emblema de Guimarães. Podendo actuar, como já revelado, em posições mais centrais do terreno de jogo ou, resultado da boa técnica e velocidade, encostado mais às laterais do campo, o atleta, logo à chegada à “Cidade Berço”, consagrar-se-ia como titular e tal preponderância faria de si uma das figuras de proa do grupo de trabalho vimaranense.
A época de 1975/76 ficaria marcada pela chegada do Vitória Sport Clube à derradeira partida da Taça de Portugal. Numa final agendada para o Estádio das Antas, Pedrinho seria, pelo técnico Fernando Caiado, chamado ao “onze” inicial da decisiva peleja. Com o referido treinador a posicioná-lo em tarefas mais ofensivas, o jogador, ao tornar-se no principal apoio ao sector mais ofensivo da equipa minhota, acabaria por transformar-se numa das grandes figuras da campanha referida no começo deste parágrafo. Ainda assim, apesar das belas exibições arquitectadas durante a temporada, qualidade mantida na partida frente aos “Axadrezados”, a sua prestação seria insuficiente para a conquista do almejado troféu e os “Conquistadores” sairiam da cidade do Porto derrotados por 2-1.
Com a cotação de Pedrinho a subir em flecha, numa altura em que o jogador ainda tinha uma ligação contratual com o Vitória Sport Clube, o FC Porto convidá-lo-ia para seguir numa digressão pelo Peru. Devidamente autorizado pela entidade patronal, o médio seguiria viagem até ao aludido país da América do Sul e, ao rubricar excelentes exibições, dizem que seria convidado a prosseguir a carreira nos “Dragões”. Não ficaria ligado aos “Azuis e Brancos”, nem ao Boavista, emblema com o qual chegaria a ser veiculado um hipotético acordo. A verdade é que a época de 1976/77 voltaria a apresentar o médio como parte integrante do plantel minhoto. Em Guimarães, sempre com excelentes registos, manter-se-ia por mais duas temporadas, voltaria a participar na Taça Intertoto e no defeso estival de 1978 mudar-se-ia para uma colectividade diferente.
Em Setúbal, a representar o Vitória Futebol Clube, Pedrinho, muito mais do que passar as suas derradeiras épocas em Portugal, completaria um ciclo de 7 campanhas a actuar nas provas lusas, sendo que 6 dessas temporadas seriam cumpridas nos desígnios primodivisionários. De seguida, surgira a viagem de volta ao país natal. Ao Brasil chegaria para integrar o plantel de 1980 do Botafogo de Paraíba e numa caminhada profissional que viria a conhecer o termo no ano de 1983, o médio ainda revelaria disponibilidade para um regresso ao América e para envergar a camisola do Paulistano.
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