Saído das “escolas” do Benfica, Orlando António Fonseca da Costa chegaria à principal equipa dos “Encarnados” no decorrer da temporada de 1975/76. Avançado, o jovem praticante ver-se-ia preterido, na equipa ao cargo de Mário Wilson, por nomes como Nené, Jordão ou Vítor Batista. A falta de oportunidades no conjunto sénior das “Águias” levá-lo-ia, nos anos seguintes, a vogar por diferentes emblemas. Na primeira paragem dessa senda, o Montijo, o destaque alcançado faria com que o seu nome começasse a ser incluído nas equipas com o cunho da Federação Portuguesa de Futebol. Com a estreia pelas “esperanças” a acontecer a 11 de Junho de 1977, o atacante, nessa edição do Torneio de Toulon, ao lado de Gomes, Eduardo Luís, Frasco, Barão e outros ilustres nomes, iniciaria uma caminhada que viria a terminar, com a entrada nos “olímpicos”, num somatório de 6 internacionalizações.
Após ter também representado, sem nunca deixar a 1ª divisão, o Riopele e o Estoril Praia, o traquejo somado durante essas experiências justificariam um regresso à “Luz”. Porém, mesmo com as entradas em campo a surgirem de forma mais regular, Fonseca, na campanha de 1979/80, nunca haveria de conquistar o estatuto de titular no grupo de trabalho à guarda do “Velho Capitão”. Ainda assim, as duas passagens pelos seniores do Benfica trariam ao seu palmarés importantes troféus e, apesar de nunca ter conseguido afirmar-se como um elemento imprescindível, o avançado deixaria as “Águias” com a bagagem recheada pela conquista do Campeonato Nacional de 1975/76 e da Taça de Portugal correspondente à primeira época referida neste parágrafo.
A transferência para o Vitória Sport Clube na temporada de 1980/81 levá-lo-ia a trabalhar, depois da saída de Fernando Peres à 7ª ronda, com o técnico José Maria Pedroto. A ida para a cidade de Guimarães, a partir da mencionada campanha, faria com que Fonseca conseguisse regressar à regularidade merecida a um intérprete da sua categoria. Ao somar ao currículo várias dezenas de partidas esgrimidas no patamar mais importante do futebol luso, o atleta, muito para além de cimentar a agremiação minhota como o emblema mais representativo da carreira pessoal, faria com o seu estatuto no cenário competitivo português passasse a ser aferido como o de um elemento de valor primodivisionário.
Depois de 4 temporadas a exibir a camisola dos “Conquistadores”, durante as quais ajudaria o Vitória Sport Clube a regressar às competições organizadas na alçada da UEFA, a surpresa viria com a sua mudança para o plantel do Varzim. Mantendo-se ainda a disputar o escalão máximo, essa campanha de 1984/85, a trabalhar com Mourinho Félix, tornar-se-ia na última do atacante na 1ª divisão. Daí em diante, numa senda competitiva que ainda viria a estender-se por diversos anos, outros emblemas acabariam a colorir a sua caminhada. Felgueiras, Maia e o Esposende, preencheriam as derradeiras etapas de um trajecto que conheceria o fim com o termo da temporada de 1993/94.
Após ter também representado, sem nunca deixar a 1ª divisão, o Riopele e o Estoril Praia, o traquejo somado durante essas experiências justificariam um regresso à “Luz”. Porém, mesmo com as entradas em campo a surgirem de forma mais regular, Fonseca, na campanha de 1979/80, nunca haveria de conquistar o estatuto de titular no grupo de trabalho à guarda do “Velho Capitão”. Ainda assim, as duas passagens pelos seniores do Benfica trariam ao seu palmarés importantes troféus e, apesar de nunca ter conseguido afirmar-se como um elemento imprescindível, o avançado deixaria as “Águias” com a bagagem recheada pela conquista do Campeonato Nacional de 1975/76 e da Taça de Portugal correspondente à primeira época referida neste parágrafo.
A transferência para o Vitória Sport Clube na temporada de 1980/81 levá-lo-ia a trabalhar, depois da saída de Fernando Peres à 7ª ronda, com o técnico José Maria Pedroto. A ida para a cidade de Guimarães, a partir da mencionada campanha, faria com que Fonseca conseguisse regressar à regularidade merecida a um intérprete da sua categoria. Ao somar ao currículo várias dezenas de partidas esgrimidas no patamar mais importante do futebol luso, o atleta, muito para além de cimentar a agremiação minhota como o emblema mais representativo da carreira pessoal, faria com o seu estatuto no cenário competitivo português passasse a ser aferido como o de um elemento de valor primodivisionário.
Depois de 4 temporadas a exibir a camisola dos “Conquistadores”, durante as quais ajudaria o Vitória Sport Clube a regressar às competições organizadas na alçada da UEFA, a surpresa viria com a sua mudança para o plantel do Varzim. Mantendo-se ainda a disputar o escalão máximo, essa campanha de 1984/85, a trabalhar com Mourinho Félix, tornar-se-ia na última do atacante na 1ª divisão. Daí em diante, numa senda competitiva que ainda viria a estender-se por diversos anos, outros emblemas acabariam a colorir a sua caminhada. Felgueiras, Maia e o Esposende, preencheriam as derradeiras etapas de um trajecto que conheceria o fim com o termo da temporada de 1993/94.
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