Ao retirar-se em 2001 da actividade de futebolista, Rebelo conseguiu tornar-se, dentro da modalidade, num dos atletas com uma das maiores longevidades de sempre em Portugal. Como é lógico, o começo do seu trajecto deu-se muitos anos antes e, talvez isto já não saibam, ainda bem longe dos palcos da 1ª divisão. Assim, foi já depois de ter passado pelos seniores do Trafaria, dos Pescadores da Costa da Caparica e do Almada que, na temporada de 1986/87, ainda no 2º escalão nacional e ao serviço do Sacavenense, conseguiu tornar-se num jogador profissional.
Apesar desse importante passo, a estreia no patamar maior do nosso futebol só chegou dois anos depois, contava 27 anos e representava o Estrela da Amadora. Com uma chegada tão tardia ao seio dos melhores emblemas nacionais, Rebelo tinha de fazer algo para compensar esse atraso. A receita, para além de uma entrega excepcional, foi uma vida "extra relvados" regrada e, claro está, uma combinação genética que conferiu ao atleta a tal resistência física e, mais importante ainda, o manteve afastado das lesões graves. O resultado foram 11 temporadas e mais de 300 partidas entre os “grandes”, sempre a envergar a camisola dos “Tricolores”.
Inevitavelmente, o grande momento da sua carreira aconteceu também ao serviço do clube da Linha de Sintra. A proeza foi a vitória na final da Taça de Portugal de 1989/90, onde a disputa do troféu, na derradeira partida da prova, opôs o emblema do subúrbio lisboeta aos algarvios do Farense. O primeiro encontro, após 90 minutos regulamentares e mais 30 de prolongamento, trouxe um empate a uma bola. Já na finalíssima, com Rebelo a alinhar mais uma vez como titular, o desfecho deu a conquista ao Estrela da Amadora.
Nisso da sua caminhada competitiva, falta apenas referir que Rebelo terminou a carreira aos 40 anos de idade, com mais 3 anos do que o seu treinador Carlos Brito e, espantem-se, como um dos elementos habituais no sector mais recuado da equipa.
Apesar desse importante passo, a estreia no patamar maior do nosso futebol só chegou dois anos depois, contava 27 anos e representava o Estrela da Amadora. Com uma chegada tão tardia ao seio dos melhores emblemas nacionais, Rebelo tinha de fazer algo para compensar esse atraso. A receita, para além de uma entrega excepcional, foi uma vida "extra relvados" regrada e, claro está, uma combinação genética que conferiu ao atleta a tal resistência física e, mais importante ainda, o manteve afastado das lesões graves. O resultado foram 11 temporadas e mais de 300 partidas entre os “grandes”, sempre a envergar a camisola dos “Tricolores”.
Inevitavelmente, o grande momento da sua carreira aconteceu também ao serviço do clube da Linha de Sintra. A proeza foi a vitória na final da Taça de Portugal de 1989/90, onde a disputa do troféu, na derradeira partida da prova, opôs o emblema do subúrbio lisboeta aos algarvios do Farense. O primeiro encontro, após 90 minutos regulamentares e mais 30 de prolongamento, trouxe um empate a uma bola. Já na finalíssima, com Rebelo a alinhar mais uma vez como titular, o desfecho deu a conquista ao Estrela da Amadora.
Nisso da sua caminhada competitiva, falta apenas referir que Rebelo terminou a carreira aos 40 anos de idade, com mais 3 anos do que o seu treinador Carlos Brito e, espantem-se, como um dos elementos habituais no sector mais recuado da equipa.
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