Temos, durante todo este mês de Abril, feito referência a jogadores que dedicaram, se não a totalidade, grande parte da vida de futebolista a um único clube e que, resultado disso, são hoje um símbolo maior desses emblemas. Rocha, perdoem-me os demais, é um pouco mais do que isso!
Filho do avançado Augusto Rocha, antiga estrela da Académica de Coimbra e também da selecção nacional de futebol, Miguel Rocha cedo teria o primeiro contacto com o equipamento negro dos “Estudantes”. Chegada a hora de seguir o trilho do seu pai, os passos iniciais dá-los-ia nas camadas jovens da "Briosa". Passaria por diversos escalões e, na temporada de 1986/87, haveria de estrear-se pela equipa principal. Sempre fiel ao clube beirão, seguir-se-iam 18 anos de uma carreira marcada pela dedicação revelada em todos os treinos e pelejas competitivas. Seria essa maneira de disputar cada lance, que faria do médio-centro um exemplo para os colegas. Naturalmente, reclamaria o lugar de capitão. Envergaria a braçadeira durante várias épocas e, após decidir ser a altura certa para deixar o lugar para os mais novos, abraçaria o fim da carreira depois de ter alinhado em 455 partidas e como o elemento com mais jogos feitos ao serviço do emblema estudantil.
Miguel Rocha, não só pelo que já aqui falei, sempre foi diferente. Muito para além da "bola", também outra das suas facetas alimentariam a essência e génese que erguera o emblema de Coimbra. Como atleta/estudante concluiria o curso de Fisioterapia e seria ele o principal dinamizador da criação, no futebol academista, desse mesmo departamento. Hoje em dia, continua como responsável pela recuperação de todos os que carregam ao peito o losango da Académica.
Filho do avançado Augusto Rocha, antiga estrela da Académica de Coimbra e também da selecção nacional de futebol, Miguel Rocha cedo teria o primeiro contacto com o equipamento negro dos “Estudantes”. Chegada a hora de seguir o trilho do seu pai, os passos iniciais dá-los-ia nas camadas jovens da "Briosa". Passaria por diversos escalões e, na temporada de 1986/87, haveria de estrear-se pela equipa principal. Sempre fiel ao clube beirão, seguir-se-iam 18 anos de uma carreira marcada pela dedicação revelada em todos os treinos e pelejas competitivas. Seria essa maneira de disputar cada lance, que faria do médio-centro um exemplo para os colegas. Naturalmente, reclamaria o lugar de capitão. Envergaria a braçadeira durante várias épocas e, após decidir ser a altura certa para deixar o lugar para os mais novos, abraçaria o fim da carreira depois de ter alinhado em 455 partidas e como o elemento com mais jogos feitos ao serviço do emblema estudantil.
Miguel Rocha, não só pelo que já aqui falei, sempre foi diferente. Muito para além da "bola", também outra das suas facetas alimentariam a essência e génese que erguera o emblema de Coimbra. Como atleta/estudante concluiria o curso de Fisioterapia e seria ele o principal dinamizador da criação, no futebol academista, desse mesmo departamento. Hoje em dia, continua como responsável pela recuperação de todos os que carregam ao peito o losango da Académica.
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