Celso nunca coube naquele grupo de defesas-centrais que tinham como único lema “cortar a bola e pontapé para a frente”. Muito mais do que um jogador possante, cujo exclusivo intuito era o de destruir jogo, com ele podíamos contar com o esférico bem junto ao pé, dominado e pronto a municiar, de forma sustentada, outro ataque.
É também impossível não falar dos seus fortes pontapés que, na marcação de livres-directos, frequentemente resultavam em golos de colocação exímia. Um deles, por certo o mais inolvidável, fará para sempre parte da história dos “Azuis e Brancos”. O encontro na antiga União Soviética, referente à 2ª mão das meias-finais da edição de 1986/87 da Taça dos Clubes Campeões Europeus, opunha o FC Porto ao Dínamo de Kiev. Na primeira ronda, os "Dragões" tinham ganho por 2-1, resultado a manter tudo inserto na eliminatória. Porém, logo nos minutos iniciais da partida, uma falta no meio-campo defensivo dos “homens da casa”, deu a oportunidade ao atleta brasileiro para pôr à prova a sua habilidade. Celso não falhou; deu uma vantagem preciosa aos seus e, ao embalar o grupo para mais uma vitória por 2-1, ajudou ao apuramento para a final disputada em Viena e que o FC Porto venceu frente ao Bayern de Munique.
Para além dessa brilhante campanha, Celso foi também parte importante dos títulos internacionais que os "Azuis e Brancos" conquistaram na campanha seguinte, ou seja, a Supertaça Europeia e a Taça Intercontinental. Aliás, o defesa-central foi um dos pilares do conjunto das Antas desde o momento da chegada à "Invicta", até ao regresso ao Brasil. Curiosamente, terá sido do seu país natal que veio a única desilusão da carreira. Com nome feito muito antes do ingresso no FC Porto, Celso, mesmo com o que conquistou na aventura pela Europa, talvez tivesse merecido uma oportunidade na selecção brasileira. Contudo, nunca chegou a vestir o amarelo da "canarinha". Por outro lado, para regozijo pessoal e talvez um pouco em tom de irónica justiça, apesar de não contar com qualquer internacionalização, o jogador pode orgulhar-se de, ao lado de grandes nomes do futebol, contar com uma chamada à Selecção do Mundo, na partida comemorativa do Centenário da Liga Inglesa.
É também impossível não falar dos seus fortes pontapés que, na marcação de livres-directos, frequentemente resultavam em golos de colocação exímia. Um deles, por certo o mais inolvidável, fará para sempre parte da história dos “Azuis e Brancos”. O encontro na antiga União Soviética, referente à 2ª mão das meias-finais da edição de 1986/87 da Taça dos Clubes Campeões Europeus, opunha o FC Porto ao Dínamo de Kiev. Na primeira ronda, os "Dragões" tinham ganho por 2-1, resultado a manter tudo inserto na eliminatória. Porém, logo nos minutos iniciais da partida, uma falta no meio-campo defensivo dos “homens da casa”, deu a oportunidade ao atleta brasileiro para pôr à prova a sua habilidade. Celso não falhou; deu uma vantagem preciosa aos seus e, ao embalar o grupo para mais uma vitória por 2-1, ajudou ao apuramento para a final disputada em Viena e que o FC Porto venceu frente ao Bayern de Munique.
Para além dessa brilhante campanha, Celso foi também parte importante dos títulos internacionais que os "Azuis e Brancos" conquistaram na campanha seguinte, ou seja, a Supertaça Europeia e a Taça Intercontinental. Aliás, o defesa-central foi um dos pilares do conjunto das Antas desde o momento da chegada à "Invicta", até ao regresso ao Brasil. Curiosamente, terá sido do seu país natal que veio a única desilusão da carreira. Com nome feito muito antes do ingresso no FC Porto, Celso, mesmo com o que conquistou na aventura pela Europa, talvez tivesse merecido uma oportunidade na selecção brasileira. Contudo, nunca chegou a vestir o amarelo da "canarinha". Por outro lado, para regozijo pessoal e talvez um pouco em tom de irónica justiça, apesar de não contar com qualquer internacionalização, o jogador pode orgulhar-se de, ao lado de grandes nomes do futebol, contar com uma chamada à Selecção do Mundo, na partida comemorativa do Centenário da Liga Inglesa.
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