Quando, nos fins de Agosto de 2007, aterrou no Aeroporto da Portela, com os responsáveis “encarnados” a fazer crer à massa associativa benfiquista que o defesa era um dos grandes reforços para temporada, muitos foram os que ficaram de pé atrás. Mesmo tendo em conta que por, essa altura, já Maxi Pereira era internacional e que tinha, maioritariamente no seu país, mas também no resto da América do Sul, algum crédito como jogador, a verdade é que para o público europeu o jogador era um verdadeiro desconhecido. Se a isto juntarmos a imagem de molengões que gozam muitos futebolistas dessa zona do globo – para ser correcto, os uruguaios até são a excepção –, então justifica-se a desconfiança com que os seguidores das “Águias” assumiram a sua contratação.
A realidade é que de preguiçoso Maxi Pereira nada tem. Muito pelo contrário, se há imagem de marca a colar-se na perfeição ao defesa-direito é a da entrega. Tem sido sempre assim desde que chegou e esta temporada, que ainda há pouco terminou, voltou a servir de montra para a sua exemplar garra.
Para o atleta não há cansaço possível que justifique a falta de empenho. Por isso, é vê-lo, jornada após jornada, a galgar o corredor direito como se, naquele dia, tudo fosse para ganhar ou para perder. Aliás, é todo esse entusiasmo que, para além de permitir ao atleta disfarçar as pechas a nível técnico, faz dele, hoje em dia, um dos retratos mais fortes daquilo que qualquer fã de futebol gosta de ver em campo, isto é, a luta e a vontade de vencer.
A realidade é que de preguiçoso Maxi Pereira nada tem. Muito pelo contrário, se há imagem de marca a colar-se na perfeição ao defesa-direito é a da entrega. Tem sido sempre assim desde que chegou e esta temporada, que ainda há pouco terminou, voltou a servir de montra para a sua exemplar garra.
Para o atleta não há cansaço possível que justifique a falta de empenho. Por isso, é vê-lo, jornada após jornada, a galgar o corredor direito como se, naquele dia, tudo fosse para ganhar ou para perder. Aliás, é todo esse entusiasmo que, para além de permitir ao atleta disfarçar as pechas a nível técnico, faz dele, hoje em dia, um dos retratos mais fortes daquilo que qualquer fã de futebol gosta de ver em campo, isto é, a luta e a vontade de vencer.
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