Mesmo ao não ser titular absoluto no Real Madrid, dificilmente Garay teria sido uma má escolha para o centro da defesa do Benfica. Se para comprovar isso, sabendo também da excepção que foi Balboa, não bastasse o facto de o argentino fazer parte do plantel principal "Merengue", então tínhamos as chamadas regulares à selecção alvi-celeste para dissipar qualquer dúvida.
Ainda assim, fazer esquecer David Luiz, que meio ano antes tinha deixado Lisboa para rumar a Londres e ao Chelsea, não foi tarefa fácil para o alcunhado "El Negro". Contudo, com a naturalidade de um grande jogador, Ezequiel Garay, tomou, ao lado do capitão Luisão, o seu lugar como central. Conquistou-o, não porque tivesse vindo daquele que é considerado o maior emblema da história do futebol mundial, nem sequer por José Mourinho ter apregoado o seu nome como muito bom, mas por mérito, por direito próprio. Por isso jogou praticamente em todas as partidas da Liga portuguesa; fê-lo também nos desafios da "Champions"; e a sua presença só não roçou a totalidade porque uma lesão, no início de Março deste ano, afastou-o dos relvados por um mês.
Mais uma evidência do seu real valor, é que, mesmo depois do eclipse sofrido na capital espanhola, bastou apenas uma temporada no Benfica, para que, devido às suas seguras exibições, começassem os jornais desportivos a veicular notícias sobre um eventual interesse de emblemas a disputar os mais importantes campeonatos europeus.
Ainda assim, fazer esquecer David Luiz, que meio ano antes tinha deixado Lisboa para rumar a Londres e ao Chelsea, não foi tarefa fácil para o alcunhado "El Negro". Contudo, com a naturalidade de um grande jogador, Ezequiel Garay, tomou, ao lado do capitão Luisão, o seu lugar como central. Conquistou-o, não porque tivesse vindo daquele que é considerado o maior emblema da história do futebol mundial, nem sequer por José Mourinho ter apregoado o seu nome como muito bom, mas por mérito, por direito próprio. Por isso jogou praticamente em todas as partidas da Liga portuguesa; fê-lo também nos desafios da "Champions"; e a sua presença só não roçou a totalidade porque uma lesão, no início de Março deste ano, afastou-o dos relvados por um mês.
Mais uma evidência do seu real valor, é que, mesmo depois do eclipse sofrido na capital espanhola, bastou apenas uma temporada no Benfica, para que, devido às suas seguras exibições, começassem os jornais desportivos a veicular notícias sobre um eventual interesse de emblemas a disputar os mais importantes campeonatos europeus.
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