Nascido no Porto, foi no saudoso Estádio Vidal Pinheiro que Sá Pinto deu os primeiros passos como profissional. A interminável garra, a mobilidade, juntamente com uma técnica bem acima da média, levaram-no, quando ainda representava o emblema de Paranhos, a ser chamado à selecção de “esperanças”. Com os sub-21 lusos chegou, em 1994, à final do Europeu da categoria, perdendo Portugal o troféu para os italianos. Todavia, à parte desse desaire, o seu futuro já estava lançado! Cobiçado, havia algum tempo, pelos “grandes”, nesse mesmo Verão deixou o Salgueiros, rumando a Sul e em direcção a Lisboa e ao Sporting.
Extremamente combativo e ainda por cima com um golo na estreia em Alvalade, Ricardo Sá Pinto facilmente ganhou um lugar no “onze” leonino e na crença dos adeptos. A sua primeira temporada de “verde e branco” correu da melhor forma, com o avançado a conseguir juntar à estreia na selecção principal, a vitória na edição de 1994/95 da Taça de Portugal, pondo fim, para os “Leões”, a um jejum de conquistas que durava há muitos anos. Porém, apesar de toda a habilidade e vontade demonstrada em campo, o jogador sempre foi conhecido pelo comportamento irascível. Foi essa postura, já em 1997 e após ter sido deixado de fora de uma convocatória da “equipa das quinas”, que o jogador agrediu, o à altura seleccionador, Artur Jorge. A consequência foi um ano de suspensão das actividades desportivas, o que veio atrasar a estreia do atacante pela Real Sociedad, para onde, entretanto, acabou transferido.
A passagem pela La Liga, sem títulos, marcou, contudo, o regresso à selecção e ainda a tempo de marcar presença, depois da edição de 1996, no Euro 2000. Também no tempo certo foi o retorno a Lisboa. Primeiro pela vitória na Supertaça de 2000/01, depois pelo Campeonato Nacional ganho no ano seguinte e, para terminar, pela presença na final da Taça UEFA em 2004/05, que o Sporting, para grande infelicidade, perdeu num encontro organizado no seu próprio estádio.
Com a carreira a terminar em 2007, ao serviço dos belgas do Standard Liège e onde, em alusão ao ano da fundação da claque Juventude Leonina, envergou a camisola número 76, Sá Pinto só regressou ao Sporting em 2009 e para ocupar o cargo de director-desportivo. Mais uma vez, o seu temperamento deixou marca e veiculado episódio de agressões a envolverem o internacional Liedson ditaram a sua demissão.
Está, desde a temporada transacta, a 2011/12, de volta à casa onde ficou conhecido como “Ricardo Coração de Leão”. É agora o responsável técnico máximo pelo plantel principal sportinguista. Mas, se o início da sua prestação ficou marcado pela recuperação da chama dos atletas, o que levou os de “verde e branco” às meias-finais da Liga Europa, já esta época, o começo tem sido marcado por uma sucessão de desaires, com o seu nome, cada vez mais, a ser contestado.
Extremamente combativo e ainda por cima com um golo na estreia em Alvalade, Ricardo Sá Pinto facilmente ganhou um lugar no “onze” leonino e na crença dos adeptos. A sua primeira temporada de “verde e branco” correu da melhor forma, com o avançado a conseguir juntar à estreia na selecção principal, a vitória na edição de 1994/95 da Taça de Portugal, pondo fim, para os “Leões”, a um jejum de conquistas que durava há muitos anos. Porém, apesar de toda a habilidade e vontade demonstrada em campo, o jogador sempre foi conhecido pelo comportamento irascível. Foi essa postura, já em 1997 e após ter sido deixado de fora de uma convocatória da “equipa das quinas”, que o jogador agrediu, o à altura seleccionador, Artur Jorge. A consequência foi um ano de suspensão das actividades desportivas, o que veio atrasar a estreia do atacante pela Real Sociedad, para onde, entretanto, acabou transferido.
A passagem pela La Liga, sem títulos, marcou, contudo, o regresso à selecção e ainda a tempo de marcar presença, depois da edição de 1996, no Euro 2000. Também no tempo certo foi o retorno a Lisboa. Primeiro pela vitória na Supertaça de 2000/01, depois pelo Campeonato Nacional ganho no ano seguinte e, para terminar, pela presença na final da Taça UEFA em 2004/05, que o Sporting, para grande infelicidade, perdeu num encontro organizado no seu próprio estádio.
Com a carreira a terminar em 2007, ao serviço dos belgas do Standard Liège e onde, em alusão ao ano da fundação da claque Juventude Leonina, envergou a camisola número 76, Sá Pinto só regressou ao Sporting em 2009 e para ocupar o cargo de director-desportivo. Mais uma vez, o seu temperamento deixou marca e veiculado episódio de agressões a envolverem o internacional Liedson ditaram a sua demissão.
Está, desde a temporada transacta, a 2011/12, de volta à casa onde ficou conhecido como “Ricardo Coração de Leão”. É agora o responsável técnico máximo pelo plantel principal sportinguista. Mas, se o início da sua prestação ficou marcado pela recuperação da chama dos atletas, o que levou os de “verde e branco” às meias-finais da Liga Europa, já esta época, o começo tem sido marcado por uma sucessão de desaires, com o seu nome, cada vez mais, a ser contestado.
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