Outro dos que, à imagem de Miner, chegou do Sporting de Gijon para jogar no Desportivo de Chaves, foi o médio Dani Diaz. No entanto, ele que começou por ser uma esperança no futebol de “nuestros hermanos”, tendo sido chamado aos trabalhos das jovens selecções de Espanha, raramente conseguiu uma oportunidade para vestir a camisola da equipa principal asturiana.
Numa dessas chances, transformou-se na surpresa do jogo, tanto pela titularidade, como pelo desempenho na partida. Corria a temporada de 1993/94 e treinava na equipa “b”, quando o treinador do Sporting Gijon, García Remón, decidiu chamá-lo. Para a estratégia idealizada para jogo com o FC Barcelona, o técnico necessitava de um jogador que conseguisse marcar "homem-a-homem" a figura que considerava ser o cérebro da equipa catalã, o também centrocampista Guardiola. Segundo contam as crónicas da altura, Dani Diaz passou o tempo a correr atrás do internacional espanhol, impedindo-o, praticamente, de articular qualquer jogada. O conjunto asturiano, com o resultado final a indicar 2-0, saiu do encontro vitorioso e jovem atleta foi, por muitos, considerado como a figura do jogo.
Sem ser muito utilizado em Espanha, Dani Diaz decidiu viajar para Portugal. Em Trás-os-Montes começou a ser utilizado regularmente, evoluiu muito e tornou-se num dos jogadores essenciais às manobras dos “Flavienses”. Com mais de 60 presenças no Campeonato Nacional em 3 épocas no Desportivo de Chaves, o médio começou a ser cobiçado por emblemas com outras ambições. Pela mão do empresário Jorge Mendes recebeu a proposta para um novo contrato e seguiu para a Madeira. No Funchal a sua vida não correu da melhor maneira. Para além de viver alguns episódios de lesões, acabou por não ser chamado à ficha de jogo, tantas vezes quanto desejado. Ao fim de 3 anos ao serviço do emblema insular, durante os quais recusou uma vantajosa proposta vinda da Coreia do Sul, o médio rescindiu amigavelmente a ligação com o emblema “verde e rubro” e, com 28 anos, deixou Portugal.
Numa dessas chances, transformou-se na surpresa do jogo, tanto pela titularidade, como pelo desempenho na partida. Corria a temporada de 1993/94 e treinava na equipa “b”, quando o treinador do Sporting Gijon, García Remón, decidiu chamá-lo. Para a estratégia idealizada para jogo com o FC Barcelona, o técnico necessitava de um jogador que conseguisse marcar "homem-a-homem" a figura que considerava ser o cérebro da equipa catalã, o também centrocampista Guardiola. Segundo contam as crónicas da altura, Dani Diaz passou o tempo a correr atrás do internacional espanhol, impedindo-o, praticamente, de articular qualquer jogada. O conjunto asturiano, com o resultado final a indicar 2-0, saiu do encontro vitorioso e jovem atleta foi, por muitos, considerado como a figura do jogo.
Sem ser muito utilizado em Espanha, Dani Diaz decidiu viajar para Portugal. Em Trás-os-Montes começou a ser utilizado regularmente, evoluiu muito e tornou-se num dos jogadores essenciais às manobras dos “Flavienses”. Com mais de 60 presenças no Campeonato Nacional em 3 épocas no Desportivo de Chaves, o médio começou a ser cobiçado por emblemas com outras ambições. Pela mão do empresário Jorge Mendes recebeu a proposta para um novo contrato e seguiu para a Madeira. No Funchal a sua vida não correu da melhor maneira. Para além de viver alguns episódios de lesões, acabou por não ser chamado à ficha de jogo, tantas vezes quanto desejado. Ao fim de 3 anos ao serviço do emblema insular, durante os quais recusou uma vantajosa proposta vinda da Coreia do Sul, o médio rescindiu amigavelmente a ligação com o emblema “verde e rubro” e, com 28 anos, deixou Portugal.
Sem comentários:
Enviar um comentário