Quase uma vida inteira dedicada ao mesmo emblema, faz dele um dos notáveis do Leça Futebol Clube e um dos jogadores que não poderíamos deixar passar, neste mês que também fala um pouco da história do emblema sediado no Concelho de Matosinhos.
Como é que este natural da Guiné-Bissau conseguiu manter-se à volta de década e meia no plantel dos leceiros?! Com certeza, muitas vezes foi equacionada esta questão pelas pessoas que acompanham de perto o futebol. É certo que Serifo nunca foi um primor de técnica; nunca foi um virtuoso com a bola nos pés. Todavia, por reconhecer essas falhas, soube compensar as suas lacunas com uma atitude irrepreensível, com muito trabalho nos treinos e nos jogos, com uma postura que, ao longo dos anos, serviu de exemplo para todos os colegas de balneário. É também verdade que muita dessa vontade traduziu-se em excesso de ímpeto e o resultado foram umas belas “caneladas” em pernas alheias e algumas sanções disciplinares!
Por toda a dedicação; pelo jeito incansável como, com o auxílio da sua excepcional velocidade, carregou a ofensiva colectiva pelas alas do ataque; pela maneira como, durante anos a fio, usou ao braço, sempre com orgulho, a faixa de capitão; também por nunca ter abandonado o clube, nem mesmo quando este foi assolado pelo escândalo da corrupção a árbitros, Serifo é, e será sempre, uma referência para todos que com ele jogaram e, acima de tudo, para as próximas gerações a envergar as cores do Leça.
Como é que este natural da Guiné-Bissau conseguiu manter-se à volta de década e meia no plantel dos leceiros?! Com certeza, muitas vezes foi equacionada esta questão pelas pessoas que acompanham de perto o futebol. É certo que Serifo nunca foi um primor de técnica; nunca foi um virtuoso com a bola nos pés. Todavia, por reconhecer essas falhas, soube compensar as suas lacunas com uma atitude irrepreensível, com muito trabalho nos treinos e nos jogos, com uma postura que, ao longo dos anos, serviu de exemplo para todos os colegas de balneário. É também verdade que muita dessa vontade traduziu-se em excesso de ímpeto e o resultado foram umas belas “caneladas” em pernas alheias e algumas sanções disciplinares!
Por toda a dedicação; pelo jeito incansável como, com o auxílio da sua excepcional velocidade, carregou a ofensiva colectiva pelas alas do ataque; pela maneira como, durante anos a fio, usou ao braço, sempre com orgulho, a faixa de capitão; também por nunca ter abandonado o clube, nem mesmo quando este foi assolado pelo escândalo da corrupção a árbitros, Serifo é, e será sempre, uma referência para todos que com ele jogaram e, acima de tudo, para as próximas gerações a envergar as cores do Leça.
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