Com um início de carreira fulgurante, que chegaria a colocá-lo como uma das maiores promessas do futebol brasileiro, Silas haveria de destacar-se no Mundial sub-20, disputado em 1985. No torneio organizado na antiga U.R.S.S., para além da conquista do título colectivo, o centrocampista haveria de sair do certame eleito como o Melhor Jogador do Campeonato. Tudo isso, a juntar às boas exibições amealhadas ao serviço do São Paulo, rapidamente iriam pô-lo na rota de emblemas estrangeiros. Como futebolista, adivinhar-se-ia o seu futuro ligado, invariavelmente, à Europa. No entanto, o que poucos desconfiariam é que esse incontornável destino, com tantos “mercados” bem mais aliciantes, iria passar por Portugal e, em particular, pelo Sporting. Ainda assim, contra todas as probabilidades e depois da participação no Mundial do México de 1986, o médio-ofensivo, como reforço leonino para a temporada de 1988/89, acabaria por aterrar em Lisboa.
O investimento feito no internacional brasileiro parecia não trazer grande risco e Silas rapidamente provou ser uma aposta ganha. As grandes exibições, em que jogava e fazia jogar, e os belíssimos golos depressa fariam ver aos adeptos leoninos que estavam na presença de um grande craque. Mesmo com uma segunda temporada em Alvalade assolada por uma grave lesão e depois de ter participado e vencido a Copa América de 1989, o médio acabaria por fazer parte dos planos de Sebastião Lazaroni (haveria de ser treinador do Marítimo) e juntar-se-ia ao grupo "canarinho" que partiria em direcção a Itália, para a disputa do Mundial de 1990.
A segunda etapa de Silas pela Europa far-se-ia não muito tempo depois e, numa lógica de crescimento, ao serviço de emblemas do "Calcio". Depois de integrar o plantel de 1990/91 do Cesena e de, na época seguinte ter envergado a camisola dos genoveses da Sampdoria, a passagem do médio por Itália classificar-se-ia pelo esparso fulgor exibicional. Daí em diante, a carreira do jogador tomaria o formato de muitos outros seus conterrâneos. Feito numa espécie de "Globetrotter", o atleta acabaria por passar por cerca de uma dezena de outros emblemas e por campeonatos como o argentino ou o japonês. Já bem perto dos 40 anos de idade, decidir-se-ia a "pendurar as chuteiras" e viria a dedicar-se à vida de treinador, mormente em agremiações do seu país natal.
O investimento feito no internacional brasileiro parecia não trazer grande risco e Silas rapidamente provou ser uma aposta ganha. As grandes exibições, em que jogava e fazia jogar, e os belíssimos golos depressa fariam ver aos adeptos leoninos que estavam na presença de um grande craque. Mesmo com uma segunda temporada em Alvalade assolada por uma grave lesão e depois de ter participado e vencido a Copa América de 1989, o médio acabaria por fazer parte dos planos de Sebastião Lazaroni (haveria de ser treinador do Marítimo) e juntar-se-ia ao grupo "canarinho" que partiria em direcção a Itália, para a disputa do Mundial de 1990.
A segunda etapa de Silas pela Europa far-se-ia não muito tempo depois e, numa lógica de crescimento, ao serviço de emblemas do "Calcio". Depois de integrar o plantel de 1990/91 do Cesena e de, na época seguinte ter envergado a camisola dos genoveses da Sampdoria, a passagem do médio por Itália classificar-se-ia pelo esparso fulgor exibicional. Daí em diante, a carreira do jogador tomaria o formato de muitos outros seus conterrâneos. Feito numa espécie de "Globetrotter", o atleta acabaria por passar por cerca de uma dezena de outros emblemas e por campeonatos como o argentino ou o japonês. Já bem perto dos 40 anos de idade, decidir-se-ia a "pendurar as chuteiras" e viria a dedicar-se à vida de treinador, mormente em agremiações do seu país natal.
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