Abedi Pelé é tido como o melhor jogador de todos os tempos do Gana. Um dos factores a contribuir para tal título, foi o número de golos que marcou pela sua selecção e que fazem dele o melhor de sempre nesse "ranking". Porém, apesar da distinção, de, ao serviço da equipa nacional do seu país, ter conquistado a edição de 1982 da CAN e de, 10 anos depois, ter sido considerado o melhor jogador do aludido certame, a verdade é que a maior desilusão da sua carreira está ligada a essa camisola e por razão de nunca ter estado presente num Mundial de futebol.
Já a nível de clubes a história é outra. Depois de algumas aventuras no estrangeiro, como por exemplo na Suíça ou no Qatar, a chegada a França, em 1986 e para representar o Chamois Niortais, haveria de mudar o panorama internacional da modalidade. Bem, não foi imediatamente que a "revolução" aconteceu. Porém, as suas qualidades de jogo - uma técnica estonteante, uma visão primorosa, a força física ou os golos fantásticos - rapidamente haveriam de pô-lo na senda de emblemas de maior renome e poderio. Assim, não foi de estranhar que, passados alguns anos, Adebi Pelé chegasse àquela que era uma das melhores formações do planeta, na transição dos anos de 1980 para a década de 1990, ou seja, o Olympique Marseille. Cruzando-se, em diferentes alturas, com atletas como Jean-Pierre Papin, Chris Waddle ou Rudi Völler, o atacante rapidamente ajudaria o emblema da cidade gaulesa a empoleirar-se nos lugares cimeiros do futebol. Após algumas ameaças e com o Campeonato francês totalmente dominado pela agremiação sediada na Côte d’Azur, o clube, em 1992/93, mais uma vez, atingiria a final da Liga dos Campeões. Frente ao AC Milan, os “Phocéens” venceriam a prova. Nesse encontro disputado em Munique, a exibição do jogador haveria de ser deslumbrante, com o avançado, não fosse dele a marcação do canto a dar origem ao golo de Basile Boli, a empurrar decisivamente os colegas em direcção à vitória.
Já após uma campanha com as cores do Lyon e terminada a aventura em França, o internacional ganês, na temporada de 1994/95, haveria de mudar de país. No “Calcio”, o sucesso em termos de troféus ficaria bem distante do conseguido anteriormente, até porque o Torino, camisola que envergou na Serie A, não almejava a tanto. Contudo, a sua qualidade continuava bem patente e Abedi Pelé haveria de ser considerado como o melhor estrangeiro a actuar em Itália.
Depois de terminada a carreira de futebolista, que ainda o levou ao TSV 1860 München e de novo ao Médio Oriente, o antigo avançado decidiu mudar de papel no desporto. Adedi Pelé é agora o proprietário do modesto FC Nania, no qual, onde também desempenha as tarefas de treinador, já conseguiu conquistar a Taça e a Supertaça do Gana.
Já a nível de clubes a história é outra. Depois de algumas aventuras no estrangeiro, como por exemplo na Suíça ou no Qatar, a chegada a França, em 1986 e para representar o Chamois Niortais, haveria de mudar o panorama internacional da modalidade. Bem, não foi imediatamente que a "revolução" aconteceu. Porém, as suas qualidades de jogo - uma técnica estonteante, uma visão primorosa, a força física ou os golos fantásticos - rapidamente haveriam de pô-lo na senda de emblemas de maior renome e poderio. Assim, não foi de estranhar que, passados alguns anos, Adebi Pelé chegasse àquela que era uma das melhores formações do planeta, na transição dos anos de 1980 para a década de 1990, ou seja, o Olympique Marseille. Cruzando-se, em diferentes alturas, com atletas como Jean-Pierre Papin, Chris Waddle ou Rudi Völler, o atacante rapidamente ajudaria o emblema da cidade gaulesa a empoleirar-se nos lugares cimeiros do futebol. Após algumas ameaças e com o Campeonato francês totalmente dominado pela agremiação sediada na Côte d’Azur, o clube, em 1992/93, mais uma vez, atingiria a final da Liga dos Campeões. Frente ao AC Milan, os “Phocéens” venceriam a prova. Nesse encontro disputado em Munique, a exibição do jogador haveria de ser deslumbrante, com o avançado, não fosse dele a marcação do canto a dar origem ao golo de Basile Boli, a empurrar decisivamente os colegas em direcção à vitória.
Já após uma campanha com as cores do Lyon e terminada a aventura em França, o internacional ganês, na temporada de 1994/95, haveria de mudar de país. No “Calcio”, o sucesso em termos de troféus ficaria bem distante do conseguido anteriormente, até porque o Torino, camisola que envergou na Serie A, não almejava a tanto. Contudo, a sua qualidade continuava bem patente e Abedi Pelé haveria de ser considerado como o melhor estrangeiro a actuar em Itália.
Depois de terminada a carreira de futebolista, que ainda o levou ao TSV 1860 München e de novo ao Médio Oriente, o antigo avançado decidiu mudar de papel no desporto. Adedi Pelé é agora o proprietário do modesto FC Nania, no qual, onde também desempenha as tarefas de treinador, já conseguiu conquistar a Taça e a Supertaça do Gana.
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