Saído das “escolas” do Benfica numa altura em que o Alverca constituía o emblema “satélite” do "gigante" de Lisboa, seria no clube à altura dirigido por Luís Filipe Vieira, actual Presidente das "Águias", que Bruno Basto, na temporada de 1996/97, vestiria pela primeira vez uma camisola na condição de sénior.
No decorrer da segunda campanha ao serviço da colectividade ribatejana, as boas exibições por si perpetradas acabariam por fazer com que o lateral-esquerdo regressasse ao Benfica. Com um plantel depauperado em termos de qualidade, Bruno Basto haveria de impor-se com toda a naturalidade. A ocupar o lado canhoto da defesa “encarnada”, o jovem jogador destacar-se-ia pela rapidez e pela garra a percorrer o seu corredor. Com alguns pontos técnicos e tácticos a limar, a postura mantida dentro de campo faria projectar nele um bom futuro. No entanto, a instabilidade vivida no clube, principalmente para os atletas carentes de algum tempo para consolidar as suas habilidades, acabaria, de certa maneira, a prejudicá-lo. Com um dos aspectos dessa crise a dizer respeito à urgência dos encaixes financeiros, a sua saída precipitar-se-ia e a proposta apresentada pelos gauleses do Bordeaux tomaria contornos de irrecusabilidade.
Com a chegada a França a acontecer na temporada de 2000/01, Bruno Basto daria continuidade ao bom trabalho que vinha a realizar em Portugal. Com a entrega como a principal arma das suas exibições, o lateral-canhoto, frequentemente, veria o seu nome a aparecer no rol dos titulares para os encontros a disputar. De entre muitos nomes com quem partilharia os balneários do clube francês, Bruno Basto encontrar-se-ia também com Pauleta e juntos, numa final frente ao Lorient, venceriam aquele que é o único troféu conseguido na carreira do antigo internacional sub-21 português, a Taça da Liga Francesa de 2002/03.
Após a primeira aventura no estrangeiro, a sua vida tomaria contornos algo nómadas e com os resultados desportivos, quase sempre, aquém do esperado. Depois da mudança, já com a campanha de 2004/05 em andamento, para o Feyenoord e de, no ano seguinte e com as cores do Saint-Étienne, ter tido uma nova passagem por França, Bruno Basto regressaria a Portugal, onde, na edição 2006/07 do Campeonato Nacional da 1ª divisão, passaria a representar o Nacional da Madeira. Todavia, os parcos resultados tirados da experiência vivida no Funchal, levariam o defesa, no intuito de tentar relançar a carreira, a apostar na Rússia. O pior emergiria quando o atleta, no prometido “El Doroado”, deixou de receber os salários. Na sequência da rescisão do contrato, o lateral decidiria abandonar o Leste europeu. Contudo, sem conseguir encontrar uma colectividade que fosse de encontro às suas expectativas, o ano de 2010, quando contava apenas 32 anos de idade, representaria o termo da sua carreira enquanto futebolista profissional.
No decorrer da segunda campanha ao serviço da colectividade ribatejana, as boas exibições por si perpetradas acabariam por fazer com que o lateral-esquerdo regressasse ao Benfica. Com um plantel depauperado em termos de qualidade, Bruno Basto haveria de impor-se com toda a naturalidade. A ocupar o lado canhoto da defesa “encarnada”, o jovem jogador destacar-se-ia pela rapidez e pela garra a percorrer o seu corredor. Com alguns pontos técnicos e tácticos a limar, a postura mantida dentro de campo faria projectar nele um bom futuro. No entanto, a instabilidade vivida no clube, principalmente para os atletas carentes de algum tempo para consolidar as suas habilidades, acabaria, de certa maneira, a prejudicá-lo. Com um dos aspectos dessa crise a dizer respeito à urgência dos encaixes financeiros, a sua saída precipitar-se-ia e a proposta apresentada pelos gauleses do Bordeaux tomaria contornos de irrecusabilidade.
Com a chegada a França a acontecer na temporada de 2000/01, Bruno Basto daria continuidade ao bom trabalho que vinha a realizar em Portugal. Com a entrega como a principal arma das suas exibições, o lateral-canhoto, frequentemente, veria o seu nome a aparecer no rol dos titulares para os encontros a disputar. De entre muitos nomes com quem partilharia os balneários do clube francês, Bruno Basto encontrar-se-ia também com Pauleta e juntos, numa final frente ao Lorient, venceriam aquele que é o único troféu conseguido na carreira do antigo internacional sub-21 português, a Taça da Liga Francesa de 2002/03.
Após a primeira aventura no estrangeiro, a sua vida tomaria contornos algo nómadas e com os resultados desportivos, quase sempre, aquém do esperado. Depois da mudança, já com a campanha de 2004/05 em andamento, para o Feyenoord e de, no ano seguinte e com as cores do Saint-Étienne, ter tido uma nova passagem por França, Bruno Basto regressaria a Portugal, onde, na edição 2006/07 do Campeonato Nacional da 1ª divisão, passaria a representar o Nacional da Madeira. Todavia, os parcos resultados tirados da experiência vivida no Funchal, levariam o defesa, no intuito de tentar relançar a carreira, a apostar na Rússia. O pior emergiria quando o atleta, no prometido “El Doroado”, deixou de receber os salários. Na sequência da rescisão do contrato, o lateral decidiria abandonar o Leste europeu. Contudo, sem conseguir encontrar uma colectividade que fosse de encontro às suas expectativas, o ano de 2010, quando contava apenas 32 anos de idade, representaria o termo da sua carreira enquanto futebolista profissional.
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