Ao nascer-se no seio de uma casa de futebolistas, qual a probabilidade de fugir a esse destino? Para Paris, o António, foi impossível!
Irmão mais novo de Cândido Paris, avançado que passou pelo Boavista, Varzim, entre outros, e de Manuel Paris, praticante que vestiu a camisola do Atlético, seria António Paris, como o único dos três a atingir o patamar de jogador internacional, que mais viria a destacar-se na prática da modalidade a apaixonar a família.
Natural da ilha de São Vicente, bem distante da capital francesa a dar-lhe o nome, seria no Estoril Praia, depois de passagens pelo Estrela de Portalegre e pelo Alba, que o defesa, na campanha de 1977/78, haveria de fazer a sua estreia na 1ª divisão portuguesa. Porém, apesar de, durante as duas primeiras temporadas, ter conseguido alcançar alguma relevância dentro do plantel dos “Canarinhos”, a verdade é que a época de 1979/80 seria cumprida numa passagem pelo Nacional da Madeira. Ainda assim, depois da experiência na cidade do Funchal, o regresso ao emblema da Linha de Cascais apresentaria um atleta com maior traquejo. Possante, aguerrido e de uma utilidade tremenda para a manobra defensiva da sua equipa, Paris começaria a ser cobiçado por outros emblemas e, no Verão de 1982, a proposta do Sporting de Braga, para a sua contratação, levá-lo-ia até ao Minho.
O primeiro ano passado na "Cidade dos Arcebispos" traria para a carreira de Paris uma série de novidades. Por um lado, a disputa da Supertaça de 1982/83, vencida pelo Sporting. Por outro, a estreia nas competições organizadas pela UEFA, nas quais, ao jogar a ronda inaugural da Taça dos Vencedores das Taças, entraria em campo frente aos britânicos do Swansea. Ainda nessa senda de coisas novas, é impossível esquecer aquele que terá sido um dos momentos mais altos da sua caminhada competitiva, isto é, a chamada aos trabalhos da principal selecção portuguesa e a estreia com a “camisola das quinas”, a 23 de Fevereiro de 1983, numa partida frente à Republica Federal Alemã.
Curiosamente, após a temporada de estreia com os “Guerreiros”, durante a qual conseguiria impor-se como um dos titulares do último reduto bracarense, Paris, na época seguinte e com a entrada de Quinito no comando técnico do conjunto minhoto, perderia a preponderância ganha até então. Essa mudança de paradigma levaria o defesa, na época de 1984/85, a rubricar um contrato com o Salgueiros, com o ano passado em Paranhos a tornar-se no último do jogador no escalão maior do futebol luso. Depois surgiria o regresso ao Estoril Praia, a camisola do União de Almeirim e o final da carreira com o termo das provas agendadas para 1987/88.
Irmão mais novo de Cândido Paris, avançado que passou pelo Boavista, Varzim, entre outros, e de Manuel Paris, praticante que vestiu a camisola do Atlético, seria António Paris, como o único dos três a atingir o patamar de jogador internacional, que mais viria a destacar-se na prática da modalidade a apaixonar a família.
Natural da ilha de São Vicente, bem distante da capital francesa a dar-lhe o nome, seria no Estoril Praia, depois de passagens pelo Estrela de Portalegre e pelo Alba, que o defesa, na campanha de 1977/78, haveria de fazer a sua estreia na 1ª divisão portuguesa. Porém, apesar de, durante as duas primeiras temporadas, ter conseguido alcançar alguma relevância dentro do plantel dos “Canarinhos”, a verdade é que a época de 1979/80 seria cumprida numa passagem pelo Nacional da Madeira. Ainda assim, depois da experiência na cidade do Funchal, o regresso ao emblema da Linha de Cascais apresentaria um atleta com maior traquejo. Possante, aguerrido e de uma utilidade tremenda para a manobra defensiva da sua equipa, Paris começaria a ser cobiçado por outros emblemas e, no Verão de 1982, a proposta do Sporting de Braga, para a sua contratação, levá-lo-ia até ao Minho.
O primeiro ano passado na "Cidade dos Arcebispos" traria para a carreira de Paris uma série de novidades. Por um lado, a disputa da Supertaça de 1982/83, vencida pelo Sporting. Por outro, a estreia nas competições organizadas pela UEFA, nas quais, ao jogar a ronda inaugural da Taça dos Vencedores das Taças, entraria em campo frente aos britânicos do Swansea. Ainda nessa senda de coisas novas, é impossível esquecer aquele que terá sido um dos momentos mais altos da sua caminhada competitiva, isto é, a chamada aos trabalhos da principal selecção portuguesa e a estreia com a “camisola das quinas”, a 23 de Fevereiro de 1983, numa partida frente à Republica Federal Alemã.
Curiosamente, após a temporada de estreia com os “Guerreiros”, durante a qual conseguiria impor-se como um dos titulares do último reduto bracarense, Paris, na época seguinte e com a entrada de Quinito no comando técnico do conjunto minhoto, perderia a preponderância ganha até então. Essa mudança de paradigma levaria o defesa, na época de 1984/85, a rubricar um contrato com o Salgueiros, com o ano passado em Paranhos a tornar-se no último do jogador no escalão maior do futebol luso. Depois surgiria o regresso ao Estoril Praia, a camisola do União de Almeirim e o final da carreira com o termo das provas agendadas para 1987/88.
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