A sua primeira experiência como profissional dar-se-ia na Segunda Divisão francesa. Ao serviço do Olympique Alès, Lamouchi começaria a destacar-se no meio campo pelo seu jogo acutilante, a maneira como entendia toda a dinâmica ofensiva da equipa e, até, pelos seus golos. Foi então que, no Verão de 1994, Guy Roux, mítico técnico gaulês, entendeu que o atleta seria um excelente reforço para o sector intermediário do seu grupo. No Auxerre, Lamouchi rapidamente passou de mais uma opção dentro do plantel para um elemento fulcral. Titular, a força que acabaria por trazer para dentro do relvado, seria, posso dizê-lo, o principal motor para aquilo que o emblema sediado na Borgonha, perseguia já havia uns anos. A tão almejada "Ligue 1" acabá-la-iam por vencer terminada a temporada de 1995/96. A este título juntariam, igualmente, a "Coupe de France"... e para Lamouchi, o melhor prémio da época seria a estreia pela principal selecção francesa e a presença no Euro realizado em Inglaterra.
Quatro anos após a sua estreia no principal escalão francês, e com mais uma Taça no currículo, a Intertoto de 1997/98, Lamouchi acaba por encetar uma nova aventura. A tal mudança leva-o ao Mónaco e ao emblema com o mesmo nome do Principado fundado pela família Grimaldi. Aí, ainda que com menor preponderância que no seu antigo clube, acaba por conseguir a conquista de mais troféus para a sua carreira. Ao lado de nomes bem conhecidos do futebol português, casos de Pontus Farnerud (Sporting); Pablo Contreras (Sporting; Sp. Braga) e do nosso internacional Costinha, Lamouchi acabaria por vencer a Liga Francesa de 1999/00.
O título ganho acaba por servir de empurrão para o centrocampista. Assim, o novo capítulo que aqui enceta levá-lo-ia a outro campeonato e à "Serie A" italiana. Primeiro ao serviço do Parma, onde chega a vencer a Taça de Itália e onde se cruza com Sérgio Conceição, depois no Inter e por fim com as cores do Genoa, a sua passagem pelo "Calcio" acaba por ficar, longe de ser negativa, um pouco aquém das expectativas.
O regresso ao seu país natal dá-se em 2004 e numa fase já final da sua vida de futebolista. A experiência no Marseille acaba por ser apenas um interlúdio para um final, pelo menos no campo financeiro, brilhante. No Qatar, depois de representar Al-Rayyan, Umm-Salal e Al Kharaitiyat, Lamouchi decide pôr um ponto final na sua carreira.
Após de ter "pendurado" as chuteiras, a paixão que sempre nutriu pela modalidade não o deixou ficar afastado da mesma durante muito tempo. Foi por essa razão que, em 2012, aceitou o desafio de orientar a selecção da Costa do Marfim. Apesar de ter ao seu serviço uma série de jogadores de topo mundial, as prestações de Sabri Lamouchi à frente dos "Éléphants", não podem ser classificadas como positivas. Tanto na última CAN (2013), onde não passou dos quartos-de-final, como no Mundial que ainda agora terminou (2014), onde se quedou pela fase de grupos, a Costa do Marfim acabaria por desiludir.
Apesar deste começo desastroso, e ter perdido o emprego logo a seguir ao desaire no Brasil, Lamouchi continua a alimentar um sonho... o de, um dia, orientar os "Le Bleu"!
Quatro anos após a sua estreia no principal escalão francês, e com mais uma Taça no currículo, a Intertoto de 1997/98, Lamouchi acaba por encetar uma nova aventura. A tal mudança leva-o ao Mónaco e ao emblema com o mesmo nome do Principado fundado pela família Grimaldi. Aí, ainda que com menor preponderância que no seu antigo clube, acaba por conseguir a conquista de mais troféus para a sua carreira. Ao lado de nomes bem conhecidos do futebol português, casos de Pontus Farnerud (Sporting); Pablo Contreras (Sporting; Sp. Braga) e do nosso internacional Costinha, Lamouchi acabaria por vencer a Liga Francesa de 1999/00.
O título ganho acaba por servir de empurrão para o centrocampista. Assim, o novo capítulo que aqui enceta levá-lo-ia a outro campeonato e à "Serie A" italiana. Primeiro ao serviço do Parma, onde chega a vencer a Taça de Itália e onde se cruza com Sérgio Conceição, depois no Inter e por fim com as cores do Genoa, a sua passagem pelo "Calcio" acaba por ficar, longe de ser negativa, um pouco aquém das expectativas.
O regresso ao seu país natal dá-se em 2004 e numa fase já final da sua vida de futebolista. A experiência no Marseille acaba por ser apenas um interlúdio para um final, pelo menos no campo financeiro, brilhante. No Qatar, depois de representar Al-Rayyan, Umm-Salal e Al Kharaitiyat, Lamouchi decide pôr um ponto final na sua carreira.
Após de ter "pendurado" as chuteiras, a paixão que sempre nutriu pela modalidade não o deixou ficar afastado da mesma durante muito tempo. Foi por essa razão que, em 2012, aceitou o desafio de orientar a selecção da Costa do Marfim. Apesar de ter ao seu serviço uma série de jogadores de topo mundial, as prestações de Sabri Lamouchi à frente dos "Éléphants", não podem ser classificadas como positivas. Tanto na última CAN (2013), onde não passou dos quartos-de-final, como no Mundial que ainda agora terminou (2014), onde se quedou pela fase de grupos, a Costa do Marfim acabaria por desiludir.
Apesar deste começo desastroso, e ter perdido o emprego logo a seguir ao desaire no Brasil, Lamouchi continua a alimentar um sonho... o de, um dia, orientar os "Le Bleu"!
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