Poucos serão os atletas, e, cada vez mais, isso é evidente no mundo do futebol actual, cuja carreira possa ser ligada à identidade de um emblema. Por norma, e sem querer estar a tecer qualquer tipo de consideração ou delinear traços de personalidade, os que, no seu trajecto profissional, conseguem auferir desse estatuto, são tidos como gente de carácter vertical e apaixonado.
Claro está, muito para além de serem vistas como erradas, sei bem que as considerações com que comecei este "post", poderão ser tidas como uma opinião lírica e de algum fanatismo clubístico. É verdade!!! Contudo, e já tendo em conta a possível falta de isenção nesta minha apreciação, há coisas que, por mais que as queiramos contornar, enaltecer ou dar-lhes qualquer forma de disfarce, são por demais distintas. Ora, na vida de futebolista de José Freixo essa evidência revelar-se-ia na forma de abnegação.
Ainda nas camadas jovens, a entrega que mostrava dentro de campo destacavam-no dos demais. A palavra "Briosa" parecia ser feita à sua medida, e essa sua valentia era exemplo para aqueles que, com ele, partilhavam essa parcela de vida. Com essa força, ajudaria as suas equipas a vencer muitos desafios, e o título nacional, conquistado enquanto juvenil, haveria de ser o prémio maior para os primeiros passos da sua carreira.
Mas não foi só por aquilo que aqui já foi dito que José Freixo é, e será para sempre, um dos maiores nomes da história da Académica. Para quem não gosta deste tipo de romantismos, há também os indesmentíveis números. Esses, dão o antigo central como um dos jogadores qua mais vezes vestiu a camisola negra; esses, revelam-nos 9 temporadas (em dois períodos distintos) ao serviço da equipa de Coimbra.
Títulos? Talvez seja o único pejo (palavra forte demais?!) da sua carreira. No entanto, a falta de troféus não lhe retira o maior prémio que um futebolista pode ter. O dito reconhecimento chegaria com a sua nomeação para capitão de equipa. Contudo, há que fazer a distinção, pois não falo de alguém que apenas exibiu uma braçadeira. José freixo, e desmintam-me aqueles que com ele privaram, era um grande companheiro, um amigo... um verdadeiro líder!!!
A prova da estima que tantos nutrem por ele, é o facto de que, mesmo depois de ter representado outras equipas, o seu regresso a Coimbra seria, por adeptos e antigos companheiros, muito saudado. Esse interlúdio, levá-lo-ia a vestir as camisolas do Académico de Viseu (1978/79) e, durante as duas temporadas seguintes, a do Sporting de Espinho. Nessas passagens, a qualidade das suas prestações manter-se-iam, fazendo dele um dos mais utilizados dentro dos planteis que representava.
Já depois do regresso à "Cidade dos Estudantes", e de mais duas épocas ao serviço da Académica, o fim começa a desenovelar-se. Ainda veste as cores da Naval 1º Maio e, pela Figueira da Foz, põe um ponto final na sua vida de atleta profissional.
Claro está, muito para além de serem vistas como erradas, sei bem que as considerações com que comecei este "post", poderão ser tidas como uma opinião lírica e de algum fanatismo clubístico. É verdade!!! Contudo, e já tendo em conta a possível falta de isenção nesta minha apreciação, há coisas que, por mais que as queiramos contornar, enaltecer ou dar-lhes qualquer forma de disfarce, são por demais distintas. Ora, na vida de futebolista de José Freixo essa evidência revelar-se-ia na forma de abnegação.
Ainda nas camadas jovens, a entrega que mostrava dentro de campo destacavam-no dos demais. A palavra "Briosa" parecia ser feita à sua medida, e essa sua valentia era exemplo para aqueles que, com ele, partilhavam essa parcela de vida. Com essa força, ajudaria as suas equipas a vencer muitos desafios, e o título nacional, conquistado enquanto juvenil, haveria de ser o prémio maior para os primeiros passos da sua carreira.
Mas não foi só por aquilo que aqui já foi dito que José Freixo é, e será para sempre, um dos maiores nomes da história da Académica. Para quem não gosta deste tipo de romantismos, há também os indesmentíveis números. Esses, dão o antigo central como um dos jogadores qua mais vezes vestiu a camisola negra; esses, revelam-nos 9 temporadas (em dois períodos distintos) ao serviço da equipa de Coimbra.
Títulos? Talvez seja o único pejo (palavra forte demais?!) da sua carreira. No entanto, a falta de troféus não lhe retira o maior prémio que um futebolista pode ter. O dito reconhecimento chegaria com a sua nomeação para capitão de equipa. Contudo, há que fazer a distinção, pois não falo de alguém que apenas exibiu uma braçadeira. José freixo, e desmintam-me aqueles que com ele privaram, era um grande companheiro, um amigo... um verdadeiro líder!!!
A prova da estima que tantos nutrem por ele, é o facto de que, mesmo depois de ter representado outras equipas, o seu regresso a Coimbra seria, por adeptos e antigos companheiros, muito saudado. Esse interlúdio, levá-lo-ia a vestir as camisolas do Académico de Viseu (1978/79) e, durante as duas temporadas seguintes, a do Sporting de Espinho. Nessas passagens, a qualidade das suas prestações manter-se-iam, fazendo dele um dos mais utilizados dentro dos planteis que representava.
Já depois do regresso à "Cidade dos Estudantes", e de mais duas épocas ao serviço da Académica, o fim começa a desenovelar-se. Ainda veste as cores da Naval 1º Maio e, pela Figueira da Foz, põe um ponto final na sua vida de atleta profissional.
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