Estando nós num mês onde o tema também é a "família", que bom exemplo é irmos buscar uma que já deu tantos nomes ao futebol!!! Luís Saura faz parte de um núcleo onde o seu pai Andrés Saura, um dos ídolos do Rio Ave nos anos 50, ou os seus irmãos Paquito e André Saura correram os "campos da bola" em Portugal.
Luís, o irmão do meio, à imagem de todos os que aqui referi do seu "clã", também teve a sua passagem pelo emblema vilacondense. Aliás, seria no Rio Ave que o médio terminaria a sua formação como futebolista. Aí, igualmente, daria os primeiros passos como profissional, quando, para a temporada de 1981/82, vê Félix Mourinho garantir-lhe um lugar na equipa principal. Sem muitas participações no "onze", onde o seu irmão Paquito já era presença habitual, os dois primeiros anos de Luís Saura, ainda assim, teriam o condão de conseguir convencer outros emblemas de seu potencial valor. Ora, seria essa mesma razão que levaria o Portimonense, numa altura em que os do Algarve teimavam em querer um pouco mais do que a luta pela manutenção, a contratá-lo.
Com esta transferência, Luís Saura acabaria por perder um dos capítulos mais importantes da história do clube que o havia mostrado ao "Mundo" do futebol. No entanto, ter falhado a final da Taça de Portugal de 1983/84, haveria de ter, posso a assim dizê-lo, a sua compensação. Esta acabaria por chegar com o apuramento do Portimonense para as competições europeias.
O mais engraçado é que essa espantosa participação com os algarvios (1985/86), haveria de ter, na carreira de Luís Saura, a sua continuação. Já em Chaves, agora a envergar as cores do Desportivo local, o atleta conseguiria também entrar para a história do emblema flaviense. A razão, como já adivinharam, prender-se-ia com a classificação dos transmontanos para a edição de 1987/88 da Taça UEFA.
Esta passagem pelo Desporivo de Chaves marcaria, para Luís Saura, um ponto de viragem na sua vida profissional. Primeiro, ainda viria a transferência para o Boavista. Contudo, a fraca utilização a que viria a ser sujeito, acabaria por tornar aquilo que poderia ter sido considerado como um salto positivo na sua carreira, como um momento de "volte-face"!!! A partir desta altura, o atleta e o patamar cimeiro do nosso futebol como que se incompatibilizariam. O centrocampista começaria, deste modo, a vogar pelos escalões secundários. Primeiro veio o Leixões, logo de seguida o Académico de Viseu, para em 1993/94, já depois da passagem pelo Marinhense, Luís Saura decidir, ao serviço da Naval 1º Maio, pôr um ponto final na sua carreira de desportista.
Luís, o irmão do meio, à imagem de todos os que aqui referi do seu "clã", também teve a sua passagem pelo emblema vilacondense. Aliás, seria no Rio Ave que o médio terminaria a sua formação como futebolista. Aí, igualmente, daria os primeiros passos como profissional, quando, para a temporada de 1981/82, vê Félix Mourinho garantir-lhe um lugar na equipa principal. Sem muitas participações no "onze", onde o seu irmão Paquito já era presença habitual, os dois primeiros anos de Luís Saura, ainda assim, teriam o condão de conseguir convencer outros emblemas de seu potencial valor. Ora, seria essa mesma razão que levaria o Portimonense, numa altura em que os do Algarve teimavam em querer um pouco mais do que a luta pela manutenção, a contratá-lo.
Com esta transferência, Luís Saura acabaria por perder um dos capítulos mais importantes da história do clube que o havia mostrado ao "Mundo" do futebol. No entanto, ter falhado a final da Taça de Portugal de 1983/84, haveria de ter, posso a assim dizê-lo, a sua compensação. Esta acabaria por chegar com o apuramento do Portimonense para as competições europeias.
O mais engraçado é que essa espantosa participação com os algarvios (1985/86), haveria de ter, na carreira de Luís Saura, a sua continuação. Já em Chaves, agora a envergar as cores do Desportivo local, o atleta conseguiria também entrar para a história do emblema flaviense. A razão, como já adivinharam, prender-se-ia com a classificação dos transmontanos para a edição de 1987/88 da Taça UEFA.
Esta passagem pelo Desporivo de Chaves marcaria, para Luís Saura, um ponto de viragem na sua vida profissional. Primeiro, ainda viria a transferência para o Boavista. Contudo, a fraca utilização a que viria a ser sujeito, acabaria por tornar aquilo que poderia ter sido considerado como um salto positivo na sua carreira, como um momento de "volte-face"!!! A partir desta altura, o atleta e o patamar cimeiro do nosso futebol como que se incompatibilizariam. O centrocampista começaria, deste modo, a vogar pelos escalões secundários. Primeiro veio o Leixões, logo de seguida o Académico de Viseu, para em 1993/94, já depois da passagem pelo Marinhense, Luís Saura decidir, ao serviço da Naval 1º Maio, pôr um ponto final na sua carreira de desportista.
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