Depois da formação feita em Guimarães, eis que a sua estreia no escalão sénior se dá a uns quilómetros de distância da sua cidade natal.
É já depois desta passagem por Castelo Branco, e pelo Benfica albicastrense, que Quim Berto regressa ao Vitória. A experiência conseguida nesses anos de Divisão de Honra, principalmente no que ao último diz respeito (1991/92), levaria a que conseguisse ter o traquejo suficiente para, logo à partida, conquistar um lugar de destaque no plantel. Ambidestro, esta sua polivalência, aliada a uma faceta raçuda, fez com ao jovem lateral fossem dadas oportunidades suficientes para revelar o seu valor. As suas qualidades, salvo raras excepções, mantê-lo-iam na linha da frente das escolhas dos técnicos que iam passando pelo comando do emblema minhoto.
No Verão de 1997, o defesa era um jogador de créditos firmados. Com bem mais de um cento de partidas disputadas na 1ª Divisão e, por via das campanhas do Vitória de Guimarães na Taça UEFA, com uma boa dose de experiência em jogos internacionais, Quim Berto merecia o estatuto de um dos melhores do Campeonato Nacional, a jogar na sua posição. Ora, este currículo fez com outros clubes começassem a disputar o seu concurso. Quem conseguiria a sua contratação seria o Sporting que, nesse defeso, começaria a ser orientado pelo argentino Vicente Cantatore.
Aquilo que se espectava como uma boa temporada para os lados de Alvalade, acabaria numa grande confusão. O corrupio de treinadores, 4 no total, levaria a que o Sporting acabasse na 4ª posição da tabela classificativa. Nem a presença na Liga dos Campeões, com 7 pontos em 6 partidas, parecia conseguir acalentar os adeptos. Ainda assim, no meio de tanto desaire, Quim Berto até era um dos que merecia melhor destaque. A jogar regularmente, o lateral começava a justificar a sua transferência. Contudo a passagem para a nova época e a chegada de mais um treinador, acabariam por mudar este paradigma.
É a contratação de Mirko Jozic que marca o início de uma nova era para Quim Berto. A partir desta altura, o defesa pouco mais jogaria de “Leão” ao peito. Entre um empréstimo ao Vitória de Guimarães (1998/99) e mais umas temporadas em que pouco seria utilizado, o atleta ainda consegue amealhar alguns troféus.
Campeão Nacional em 1999/00 e vencedor da Supertaça da época seguinte, Quim Berto acabaria por ver o seu contrato chegar ao fim, sem que nenhuma proposta de renovação fosse apresentada. Livre de compromissos, recebe um convite de um dos outros denominados “Grandes”. No entanto, a mudança para o outro lado da 2ª Circular, não traria nada de excepcional à sua carreira. Sem grandes chances dadas, tirando umas presenças em particulares da pré-temporada, o Benfica, nesse mesmo ano, acaba por ceder o jogador ao Varzim. No emblema poveiro, entretanto promovido ao escalão máximo, Quim Berto volta a mostrar porque havia sido considerado um dos melhores a actuar nas laterais. Lesto a atacar e com a sua abnegação a mostrar o porquê de ser um bom defesa, as duas épocas que se seguiriam haveriam de ser de bons números para si.
Como em tudo o que existe, depois de se atingir o topo, há sempre a fase descendente da vida. Ora, a temporada de 2003/04, ainda ao serviço dos da Póvoa de Varzim, marcaria o fim da sua carreira primodivisionária. De seguida, a sua vida como futebolista passaria por emblemas como Estrela da Amadora, Santa Clara, para terminar, já bem perto dos 40, com as cores do Vizela.
Como um bom apaixonado, Quim Berto não haveria de passar muito tempo afastado da modalidade. Enveredou pelas funções de treinador e, como tal, depois de uma experiência no emblema que o viu “pendurar as chuteiras”, regressou ao Varzim. Actualmente apresenta-se ao leme do clube, naquela que é a temporada (2015/16) de regresso dos poveiros às ligas profissionais.
É já depois desta passagem por Castelo Branco, e pelo Benfica albicastrense, que Quim Berto regressa ao Vitória. A experiência conseguida nesses anos de Divisão de Honra, principalmente no que ao último diz respeito (1991/92), levaria a que conseguisse ter o traquejo suficiente para, logo à partida, conquistar um lugar de destaque no plantel. Ambidestro, esta sua polivalência, aliada a uma faceta raçuda, fez com ao jovem lateral fossem dadas oportunidades suficientes para revelar o seu valor. As suas qualidades, salvo raras excepções, mantê-lo-iam na linha da frente das escolhas dos técnicos que iam passando pelo comando do emblema minhoto.
No Verão de 1997, o defesa era um jogador de créditos firmados. Com bem mais de um cento de partidas disputadas na 1ª Divisão e, por via das campanhas do Vitória de Guimarães na Taça UEFA, com uma boa dose de experiência em jogos internacionais, Quim Berto merecia o estatuto de um dos melhores do Campeonato Nacional, a jogar na sua posição. Ora, este currículo fez com outros clubes começassem a disputar o seu concurso. Quem conseguiria a sua contratação seria o Sporting que, nesse defeso, começaria a ser orientado pelo argentino Vicente Cantatore.
Aquilo que se espectava como uma boa temporada para os lados de Alvalade, acabaria numa grande confusão. O corrupio de treinadores, 4 no total, levaria a que o Sporting acabasse na 4ª posição da tabela classificativa. Nem a presença na Liga dos Campeões, com 7 pontos em 6 partidas, parecia conseguir acalentar os adeptos. Ainda assim, no meio de tanto desaire, Quim Berto até era um dos que merecia melhor destaque. A jogar regularmente, o lateral começava a justificar a sua transferência. Contudo a passagem para a nova época e a chegada de mais um treinador, acabariam por mudar este paradigma.
É a contratação de Mirko Jozic que marca o início de uma nova era para Quim Berto. A partir desta altura, o defesa pouco mais jogaria de “Leão” ao peito. Entre um empréstimo ao Vitória de Guimarães (1998/99) e mais umas temporadas em que pouco seria utilizado, o atleta ainda consegue amealhar alguns troféus.
Campeão Nacional em 1999/00 e vencedor da Supertaça da época seguinte, Quim Berto acabaria por ver o seu contrato chegar ao fim, sem que nenhuma proposta de renovação fosse apresentada. Livre de compromissos, recebe um convite de um dos outros denominados “Grandes”. No entanto, a mudança para o outro lado da 2ª Circular, não traria nada de excepcional à sua carreira. Sem grandes chances dadas, tirando umas presenças em particulares da pré-temporada, o Benfica, nesse mesmo ano, acaba por ceder o jogador ao Varzim. No emblema poveiro, entretanto promovido ao escalão máximo, Quim Berto volta a mostrar porque havia sido considerado um dos melhores a actuar nas laterais. Lesto a atacar e com a sua abnegação a mostrar o porquê de ser um bom defesa, as duas épocas que se seguiriam haveriam de ser de bons números para si.
Como em tudo o que existe, depois de se atingir o topo, há sempre a fase descendente da vida. Ora, a temporada de 2003/04, ainda ao serviço dos da Póvoa de Varzim, marcaria o fim da sua carreira primodivisionária. De seguida, a sua vida como futebolista passaria por emblemas como Estrela da Amadora, Santa Clara, para terminar, já bem perto dos 40, com as cores do Vizela.
Como um bom apaixonado, Quim Berto não haveria de passar muito tempo afastado da modalidade. Enveredou pelas funções de treinador e, como tal, depois de uma experiência no emblema que o viu “pendurar as chuteiras”, regressou ao Varzim. Actualmente apresenta-se ao leme do clube, naquela que é a temporada (2015/16) de regresso dos poveiros às ligas profissionais.
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