Tal como o “cromo” que o antecedeu nesta nossa “colecção”, Horácio também haveria de começar nas escolas do Leixões. Nessa fornada que António Farinha, jornalista de grande nome da cena desportiva nacional, haveria de baptizar como os “Bebés do Leixões”, também estava o seu irmão. Tal como Chico Faria, Horácio escolheria o ataque como área para mostrar as suas habilidades com a bola.
Com uma baixa estatura, mas com uma capacidade de impulsão suficiente para ganhar a bola aos mais espadaúdos, Horácio era bom no jogo aéreo. Contudo, não era neste tipo de ofensivas que o atacante mostrava as suas melhores armas. Inteligente, com uma noção de espaço que o fazia encontrar os melhores sítios para se colocar; com uma técnica aprimorada e velocidade capaz de pôr uma defesa em alvoroço, Horácio era um belíssimo atacante.
A constância dos seus números, no que à 1ª divisão diz respeito, faz dele um dos melhores futebolistas que, entre os anos 60 e 70, passou pelos nossos campeonatos. Essa sua tenacidade, traduzida em mais de 3 centenas de partidas disputadas no nosso principal escalão, é reflexo de alguém que, acima de um qualquer truque, haveria de pôr o trabalho em posição de destaque.
Faltou-lhe, talvez, uma chamada à nossa principal selecção. Ainda assim, e apesar da merecida convocatória nunca ter aparecido, Horácio construiu uma carreira que encheu de orgulho todos aqueles que, das bancadas, vibravam com os seus ataques. Dividida a sua carreira entre alguns emblemas, seria no Leixões e, posteriormente, no Varzim que a glória deste avançado seria mais exaltada. Mais de uma década em Matosinhos e 6 temporadas passadas com as cores dos “Lobos do Mar”, fazem dele um dos históricos em qualquer um destes emblemas.
Claro, os golos, para alguém que deles depende crucialmente, são bastante importantes. Nesse campo, Horácio nunca fugiria às responsabilidades. Marcou… e muitos!!! Tantos que, por diversas vezes, seria, no seio das suas equipas, o melhor no cumprir desta tarefa. Ele, que nunca passaria de emblemas mais modestos, acabaria por atingir marcas impressionantes. Os 17 golos conseguidos em 1967/68 ou, igualmente pelo Leixões, os 15 tentos concretizados no campeonato de 1969/70, são testemunhos disso mesmo. Pelo Varzim, as marcas alcançadas, como são exemplo os 13 golos em 1976/77, fazem dele um dos melhores goleadores da história do clube, enquanto participante do nosso escalão máximo.
Com uma baixa estatura, mas com uma capacidade de impulsão suficiente para ganhar a bola aos mais espadaúdos, Horácio era bom no jogo aéreo. Contudo, não era neste tipo de ofensivas que o atacante mostrava as suas melhores armas. Inteligente, com uma noção de espaço que o fazia encontrar os melhores sítios para se colocar; com uma técnica aprimorada e velocidade capaz de pôr uma defesa em alvoroço, Horácio era um belíssimo atacante.
A constância dos seus números, no que à 1ª divisão diz respeito, faz dele um dos melhores futebolistas que, entre os anos 60 e 70, passou pelos nossos campeonatos. Essa sua tenacidade, traduzida em mais de 3 centenas de partidas disputadas no nosso principal escalão, é reflexo de alguém que, acima de um qualquer truque, haveria de pôr o trabalho em posição de destaque.
Faltou-lhe, talvez, uma chamada à nossa principal selecção. Ainda assim, e apesar da merecida convocatória nunca ter aparecido, Horácio construiu uma carreira que encheu de orgulho todos aqueles que, das bancadas, vibravam com os seus ataques. Dividida a sua carreira entre alguns emblemas, seria no Leixões e, posteriormente, no Varzim que a glória deste avançado seria mais exaltada. Mais de uma década em Matosinhos e 6 temporadas passadas com as cores dos “Lobos do Mar”, fazem dele um dos históricos em qualquer um destes emblemas.
Claro, os golos, para alguém que deles depende crucialmente, são bastante importantes. Nesse campo, Horácio nunca fugiria às responsabilidades. Marcou… e muitos!!! Tantos que, por diversas vezes, seria, no seio das suas equipas, o melhor no cumprir desta tarefa. Ele, que nunca passaria de emblemas mais modestos, acabaria por atingir marcas impressionantes. Os 17 golos conseguidos em 1967/68 ou, igualmente pelo Leixões, os 15 tentos concretizados no campeonato de 1969/70, são testemunhos disso mesmo. Pelo Varzim, as marcas alcançadas, como são exemplo os 13 golos em 1976/77, fazem dele um dos melhores goleadores da história do clube, enquanto participante do nosso escalão máximo.
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